Série Minerais do Brasil - Goiás

Principais recursos minerais, pedras preciosas e ouro no estado de Goiás
emerald from Goiás, Brazil

Lista de principais commodities do estado:
Esta é uma lista de commodities minerais exploráveis ou exploradas registrada em banco de dados minerais nesta região.
Berilo (esmeralda), pedras ornamentais, gemas, ouro e níquel.

Ouro no estado de Goiás:
Informações sobre o ouro no estado de Goiás no final deste artigo.

Lista Mineral catalogadas em Goiás:
A lista mineral contém 190 minerais válidos

Acantita, Actinolita, Egirina, Albita var. Andesina e Oligoclásio, Albita-Anortita, Aleksita, Grupo Alanita, Almandina, Supergrupo Anfibólio, Analcita, Anatase, Ancilita, Anidrita, Anquerita, Anortita var. Labradorita, Antofilita,
apatite from Goiás, Brazil
Apatita var. Colofane, Arsenopirita, Baddeleyite, Barita, Berilo var. Água marinha, Esmeralda e Heliodoro, Biotita, Bismite, Bismuto, Bismutinite, Bismutite, Bismutomicrolite, Bohdanowiczita, Böhmite, Bornita, boulangerite, bournonite, Cahnite, Calaverita, Calciopirochlor, Calcita, Calclorito, Cianita, grupo Chenochlorite, Clorocite, Clorocyanite, grupo Clorocyanite Cromo-Espinela, Cromita, Crisoberilo var. Alexandrita,
crysoprase from Goiás, Bazil
Crisoprásio, Crisotila, Claustalita, Clinocloro, Subgrupo Clinopiroxênio, Clinozoisita, Coenita, Columbita- (Fe), Série Columbita-(Fe) -Columbita-(Mn), Columbita-Tantalita, Cobre,
Ruby from Goiás, Brazil
Corindon var. Rubi e Safira, covelita, cubanita, cummingtonita, Danalita, Diamante, Diásporo, Digenita, Diopsídio, Dolomita var. Dolomita com ferro, Dravita, Dzhalindita, Elbaita,
bronzite from Brazil
Enstatita var. Bronzita, Epidoto, Erlichmanita, Espinela, Eudidimita, Série Fayalita-Forsterita, Grupo Feldspato var. Perthita, Ferberita, Ferrisicklerita, Ferro-actinolita, Ferrosselita, Ferro-tschermakita, Florencita, Fluorapatita, Fluorita, Subgrupo Freibergita, Frohbergita, Frondelita, Gahnita, Galena, Grupo das Granadas, Gedrita, Genthelvita, Gibetita, Gibetite, Vidro da terra, Ouro var. Eletro, Gorceixita, Goudeíita, Goyazita, Grafita, Grunerita, Guanajuatita, Heazlewoodita, Helvine, Hematita, Heterosita, Hinsdalita, Hollingworthita, Hornblenda, Ilmenita, Irarsita, Ferro var. Kamacite, Isoferroplatina, Isomertieita, Jarosita, Kalsilita, Kalungaita, Kaulinita, Kashinita, K Feldspato, Kotulskite, Krut'aite, Kianita, Laurita, Lepidocrocite, Lepidolita, Leucita, Leucoxene, Limonita, Löllingite, Magnésio-hornblenda, Magnetita variedade Magnetita titanífera, Malaquita, Malanita, Maldonita, Grupo Melilita, Merenskita, Mertieita, Metazeunerita, Grupo Mica, Microclina, Grupo Microlita, Milerita,
Moganita, Molibdenita, Monazita, Monquita, Muscovita variedades Muscovita portadora de bário, var. Fucsita, var. Illite, var. Phengite, var. Sericite, Natrolite, Natropyrochlore, Nepheline, Olekminskite, Ortoclásio, Osmium var. Iridosmina, Padmaíta, Paragonita, Paraguanajuatita, Perceita, Pentlandita, Perovskita, Farmacosiderita, Fenaquita, Flogopita, Fosfosiderita, Platina, Priderita, Pirita, Pirolusita, Pirrotita, Quartzo var. Ametista, var. Citrino, var. Cristal de rocha e var. quartzo Fumê, Rhabdofano, Rockbridgeita, Roquesita, Rutilo, Sarcopsídeo, Escapólita, Escelita, Schorlita, Schreibersita, Escorodita, Segnitita, Sepiolita, Siderita, Siderofilita, Sillimanita, Sobolevskita, Sperrylita, Espessartina, Esfalerita, Stannite, Estaurolita var. Estaurolita com zinco, Estibiopaladinita, Estrengita, Stumpflita, Sudburyita, Sulfotossumoita, Svanbergita, Taenita, Talco, Tantalita, Subgrupo Tennantita, Tetradimita, Tetraferroplatina, Thorianita, Thorita, Tiemanita, Titanita, Topázio, Turmalina, Tremolita, Triplita, Troilita, Ulvöspinel, Uraninita, Variscita, Vermiculita, Vivianita, Wad, Wolframita, Yanomamite, Zinnwaldita,
Zircão var. Cyrtolite, Zirconolite e Zoisite.

Principais tipos de rochas:
Aplita, Bauxita, Carbonatita, Chert, Cromitita, Dunita, Granito, Cascalho, Lamprófiro, Leucogranita, Pegmatita, Foscorita, Piroxenita, Xisto e Søvita.

Meteoritos:
Meteorito de Santa Luzia, em Luziânia.
Tipo: Meteorito de ferro IIAB

Meteorito Uruaçu, Niquelândia.
Tipo: Meteorito de ferro IAB-MG

Esmeraldas de Goiás:
As principais jazidas de esmeraldas no Brasil estão na Serra da Carnaíba - Bahia,
Itabira - Minas Gerais, e em Campos Verdes e Pirenópolis - Goiás.
emerald pit mine, Brazil
No entanto, entre os anos de 1980 a 1990 era o município de Santa Terezinha de Goiás que foi considerada a "Capital das Esmeraldas", sendo o maior produtor de esmeraldas do mundo chegando a comportar mais de 25 mil habitantes. Devido a profícua produção de esmeraldas, viu-se o surgimento de outra cidade às margens do então garimpo e, logo mais, com a derrocada da produção gemológica no garimpo, veio a ser emancipada sob denominação de Campos Verdes.
Hoje a prática do garimpo fica no município de Campos Verdes.

Esmeraldas em Goiás, já foram achadas espalhadas na argila e cascalho residual cobrindo as encostas mais baixas da Serra Dourada. Minerais associados são magnetita, ilmenita , rutilo, quartzo, talco, actinolita, turmalina, clorita e microclina.

Ouro nativo em Goiás:
gold nugget from Brazil
Cavalcante, Crixás, Guarinos, Pilar de Goiás, Itapirapuã, Jataí,
Estrela do Norte, Mara Rosa, Pirenópolis, Pires do Rio,
Santa Cruz de Goiás, Santa Terezinha de Goiás,
Silvânia e Uruaçu.

Fontes:

Banco de dados de boletins meteorológicos

Compreenda a geologia do ouro para procurar ouro

Para procurar e achar ouro você precisa entender a geologia do ouro, tipos de ouro, minerais associados e muito mais.
Compreenda a geologia do ouro para procurar ouro

Entender a geologia do ouro e indicadores naturais podem ajudá-lo a encontrar ouro.
Aqui estão as técnicas que compartilharemos com você para ajudá-lo nesta tarefa.

Nem todos os depósitos de ouro foram encontrados e explorados. Ainda há lugares que contêm ouro e que nunca foram descobertos ou estão esquecidos, apesar do fato de que os garimpeiros já fazem prospeção há centenas de anos. Se você conseguir encontrar um desses depósitos de ouro esquecidos, é provável que tenha encontrado algo excecional, porque foi a primeira pessoa a explorá-lo. Para encontrar qualquer um desses depósitos e suas características geológicas, você deve ser capaz de identificar os indicadores naturais que o levarão a encontrar os cobiçados flocos de ouro e pepitas.

Aprenda a geologia de sua área
É extremamente importante conhecer a geologia da área de exploração onde deseja procurar. Todos os lugares são diferentes e você precisa entender o que procurar na área específica de prospeção de ouro. Existem algumas coisas que são comuns a todas essas zonas de ouro, mas é extremamente importante entender exatamente onde e como o minério de ouro e seus depósitos aluviais vão parar aqui e ali, e sob quais condições geológicas.
Por vezes você poderá notar que em alguns locais improváveis ainda se encontram ouro, como na capital de São Paulo e mesmo no estado de São Paulo

Tipos de rochas produtoras de ouro
Ao pesquisar uma área de mineração, boas referências geológicas de ouro indicarão os tipos gerais de rocha na área associada às minas de ouro. Preste atenção aos tipos de rochas mais comuns e procure-os durante a prospeção. Eles podem ser um indicador de onde o ouro estará.
Nem sempre o ouro estará naquela forma bonitinha de uma linda pepita amarela, a a maioria do ouro que se extrai no mundo provém de rochas que contém de minério de ouro
gold ore rock
Será importante identificar as rochas locais associadas ao ouro. Se sua pesquisa nunca indicou que ouro é encontrado em um certo tipo de rocha, então você certamente não quer perder muito tempo pesquisando nesse tipo de área geológica. Isso é muito importante. Essa é a base do que se chama de prospeção mineral, ponto principal do garimpeiro.  Há que se conhecer também os tipos de depósitos de ouro que possam haver na sua região. Estude um mapa geológico da sua região. Prospeção ruim é perda de tempo.

Precisa haver um contato geológico entre a rocha e o ouro
Ser capaz de identificar pontos de contato geológicos é muito importante (e muitas vezes isto é completamente ignorado) pelos garimpeiros na localização de áreas onde ocorrerá ouro. Em outras palavras, esta é uma área onde dois tipos diferentes de rochas se encontram.

Sua pesquisa frequentemente indicará que os tipos de rocha serão os mais produtivos do ponto de vista da prospeção de ouro, mas o mais importante é que haja uma conexão. Frequentemente, os tipos de rocha são irrelevantes, pois o ouro é encontrado em todos os tipos de configurações geológicas diferentes. Mais importante ainda, ocorreu algum tipo de contato, frequentemente com pressão e temperaturas extremamente altas, que causaram a formação de rachaduras e o aumento de ouro à superfície.

A tendência geral da geologia em sua área é muito importante assim como a geografia do terreno em si. Procure pontos de contato onde diferentes tipos de rocha se encontram em um ângulo de 90 graus. Esses contatos resultaram em condições de alta pressão e alta temperatura que geralmente produziriam ouro. Você verá que muitas dessas áreas terão operações históricas, ainda há áreas que são áreas de contato "clássicas" muito ricas em ouro que nunca foram mineradas. Infelizmente, na maioria dos casos, o manto geológico é relativamente estável e essas condições de contato estão localizadas vários quilômetros abaixo da superfície. Mas é possível descobrir essas áreas, expostas ao ar livre e à erosão.

Geologia do ouro e mudanças de cor nas rochas
Outro indicador de um ponto de contato são as mudanças de cor no solo. Dependendo da quantidade de rocha exposta em uma área, você pode ou não ser capaz de identificar facilmente os pontos de contato onde os diferentes tipos de rocha se encontram. Você será capaz de ver onde a cor do chão muda. Uma vez que o solo é feito de rocha, mesmo uma pequena mudança na cor do solo pode ser um grande indicador de uma mancha de contato.

Algumas mudanças de cor podem ser muito óbvias, enquanto outras podem ser bastante sutis. Você não está procurando pequenas áreas com pequenas alterações aqui, você deseja tentar identificar linhas distintas de diferentes tipos de solo.

Essas zonas de contato podem ser geralmente curtas, mas às vezes se estendem em linha reta por vários quilômetros. Você também pode ter sucesso em encontrar novas áreas de mineração de ouro localizando minas em produção e, em seguida, notando uma mudança de cor se espalhando pela mina. Pode haver depósitos de ouro valiosos em uma operação vizinha que são uma extensão da mesma área de contato, no entanto, geralmente as mineradoras estão atentas a isto, às áreas circundantes.

Lembre-se de sempre estudar os diferentes tipos de geologia do ouro e você logo aprenderá que existem muitas áreas que ainda não foram descobertas.

Ouro de aluvião
O ouro de aluvião é o ouro que é encontrado nos rios. As grandes mineradoras de ouro pouco se interessam por garimpar ouro nestes locais, elas querem a fonte principal, elas querem o filão de ouro daquele ouro que foi ou vão parar aos rios. O ouro não dó só em flocos, pô ou pepitas. Também há várias variedades de ouro e é preciso conhecê-los.

Corante ferroso - Hematita - Magnetita - Areias Pretas
Compreenda a geologia do ouro para procurar ouro
Se você já fez alguma prospeção de ouro, provavelmente sabe que ouro e ferro têm uma relação muito forte. O ouro quase sempre está associado ao ferro. Quando você procura ouro e encontra areia preta entre o ouro fino, essa areia preta geralmente é composta de hematita e magnetita. Esses são dois tipos de óxido de ferro comuns a quase todas as áreas com ouro.

Isso é facilmente visto pela presença de um solo muito escuro. Muitas vezes são pretos ou avermelhados, mas podem até mostrar roxo, laranja, amarelo e uma variedade de cores diferentes. Esses solos escuros podem ser um indicador de alto teor de ferro, assim como muitos outros minerais associados ao ouro.
Nas minhas pesquisas eu uso sempre imagens de satélites do Google Earth, se você não usa ou não tem, baixe no seu computador ou telefone.

Quartzo, um verdadeiro indicador da geologia do ouro?
Compreenda a geologia do ouro para procurar ouro
A maioria das pessoas está familiarizada com a associação comum de ouro com quartzo. Veios de ouro frequentemente se formam na rocha de quartzo. Este é certamente o melhor indicador a procurar. No entanto, muitos garimpeiros estão prestando mais atenção ao quartzo do que ele realmente merece.

O quartzo é o segundo mineral mais abundante na superfície da Terra e pode ser encontrado em muitos lugares, no entanto, nem sempre a presença de quartzo em si é um bom indicador do potencial de ouro, pois terá também de haver a questão a geologia do local. Embora a presença de quartzo por si só não seja um bom indicador de onde o ouro pode ser encontrado, não há dúvida de que existem muitos locais de ouro onde ouro e quartzo têm uma forte correlação.

Geralmente considero o quartzo como um bom indicador, uma vez que se esta em uma zona conhecida de ouro e que existe uma forte relação entre o ouro e o quartzo nessa zona específica. Porquê isso ?

Quartzo, não necessariamente um bom amigo
Compreenda a geologia do ouro para procurar ouro
Existem zonas de ouro onde ouro e quartzo são comumente encontrados juntos. Muitas vezes, os grãos de ouro ou grandes flocos encontrados terão um formato muito grosso. Eles ainda terão quartzo preso nas ranhuras do espécime. Isso indica que eles foram erodidos diretamente do quartzo.

No entanto, existem muitas áreas nas quais você pode encontrar ouro que parece ter pouca ou nenhuma associação com o quartzo. Pode haver quartzo na área apenas porque é comum, mas o ouro pode estar completamente ausente. A prospeção é novamente uma boa maneira de determinar o valor do quartzo como um indicador em uma área. No inconsciente coletivo do garimpeiro, há ouro frequentemente nos veios de quartzo.

Outra coisa a se notar sobre o quartzo é que o tipo de quartzo em que o ouro é geralmente encontrado não é branco. Na maioria das vezes, apresentará manchas de ferro significativa. O quartzo terá uma aparência suja com manchas laranja ou marrons. O ouro pode ser encontrado no quartzo branco puro, mas isto é muito mais raro.

Xisto vertical será seu melhor indicador
O xisto é claramente um dos tipos de rocha aos quais o ouro é comumente associado. O xisto é uma rocha metamórfica que se forma sob condições de alta temperatura e pressão. Ele virá em finas folhas verticais. É uma rocha muito frágil e quebradiça porque aqueceu e esfriou muito rapidamente. O exemplo perfeito das condições da zona de contato do manto da superfície da Terra.

As zonas de ouro mais interessantes frequentemente apresentam intrusões verticais de xisto na forma de afloramentos ou intrusões em rochas ígneas. Essas são áreas de contato que definitivamente vale a pena explorar, se você as notar. Se, por outro lado, as folhas forem apresentadas horizontalmente, esta disposição será muito menos atrativa.
Compreenda a geologia do ouro para procurar ouro
No entanto a pirita e nódulos de pirita, o chamado "ouro de tolo" estará mais presente no xisto enganando que não conhece ouro nativo.

Aparências semelhantes às zonas de ouro circundantes
Uma das melhores maneiras de encontrar novos depósitos de ouro não descobertos é estudar a geologia de áreas conhecidas que contêm ouro e depois explorar as áreas circundantes. Identifique áreas com geologia semelhante.

Não estamos discutindo nenhum indicador específico aqui. Isso pode ser um ou mais indicadores naturais semelhantes a uma zona de ouro com um histórico conhecido de mineração de ouro profissional. Essa é uma das melhores maneiras de encontrar uma área que ninguém explorou antes, mas pode ser demorada e exigir paciência. Provavelmente, você passará muito tempo procurando e tentando garimpar ouro antes de encontrá-lo, e isto é muito melhor do que sair no terreno e perder seu tempo, tempo este que poderia estar aqui estudando a fim de ter melhores probabilidades de o encontrar.

Outras rochas associadas à presença de ouro
Ferro, chumbo e magnetita:
Esses são metais e minerais mais pesados, frequentemente associados à presença de ouro. Na verdade, esses metais, rochas e minerais se formam em torno de veios de ouro que se quebram e se dispersam por meio da erosão e do transporte mecânico e hídrico. Esses minerais e metais pesados ​​dão uma dica de que o ouro pode estar apenas por perto.

Magnésio férrico:
É um tipo de mineral que pode ajudá-lo a encontrar ouro. Geralmente é de cor escura e pode ter tons pretos ou vermelhos nas laterais. Esse tipo de mineral costuma ser uma pista interessante de que o ouro pode estar próximo devido à sua associação privilegiada.

Malaquita e azurita:
É uma pedra semipreciosa de cor verde e frequentemente encontrada perto de depósitos de ouro. Isso significa que se você encontrar esse mineral, seria uma boa ideia ampliar sua pesquisa, pois pode ser encontrado ouro nas proximidades.

Calcopirita:
Também chamado de pirita ou “ouro do tolo”, porque diz a lenda que muitos novos garimpeiros foram enganados por acreditar que era ouro que tinham no fundo da panela. Embora fosse apenas pirita. No entanto, o ouro do tolo é regularmente encontrado perto de depósitos de ouro. É até um bom indicador de sua presença. Um estudo recente explica que o ouro pode estar contido em certos depósitos de antigas piritas naturalmente ricas em arsênico. Este ouro pode, portanto, ser explorado por processo químico.
 
Conheça outros minerais associados ao ouro:


Fontes:

Fenacita a pedra preciosa astuciosa

Fenaquita a pedra preciosa astuciosa
A fenaquita é um silicato de berílio que pertence ao grupo de minerais fenaquita.
Também chamada de fenacita, fenaquita (phenakita), é um mineral raro, principalmente em cristais bem formados e transparentes.
É encontrado em bolsões pegmatíticos e está associado a gemas como topázio, berilo, especialmente esmeralda, crisoberilo e quartzo fumê.
Esta pedra é transparente a translúcida com um brilho vítreo.
Seu nome é derivado do grego phenakos - “enganador”, em alusão à sua semelhança com o quartzo quando incolor. Por culpa disto esta pedra ganhou reputação como a "gema da enganação".
Isso ocorre porque a fenaquita varia tanto na forma que é facilmente confundida com outros tipos de cristal, como quartzo, topázio ou mesmo turmalina.
Na aparência geral, o mineral não é diferente do quartzo, com o qual de fato é mais confundido.
Seu aspeto transparente, brilhante com tons de amarelo, rosa ou roxo fazem-nas parecer diamantes.
Ela ocorre como incolor e branco, mas também ocorre com tons de amarelo, marrom e rosa.
Seu sistema cristalino é hexagonal (trigonal) e frequentemente se cristaliza em prismas curtos.
No entanto, a fenaquita varia muito na forma de um local para outro.

A fenaquita é encontrada no Brasil, Sri Lanka, Madagáscar, México, Zimbábue, Zâmbia, Noruega, Rússia, Tanzânia, Suíça e EUA.

Informações sobre a Fenaquita
Fenaquita é um mineral da família dos silicatos, subclasse nesossilicatos, contendo berílio. Sua formula é Be2SiO4.
Ocasionalmente usada como gema, a fenacita ocorre como cristais isolados, que são romboédricos com hemiedrismo de face paralela e são lenticulares ou prismáticos no hábito: o hábito lenticular é determinado pelo desenvolvimento de faces de vários romboedros obtusos e ausência de faces prismáticas .
Seus cristais apresentam sistema cristalino trigonal.
Não há clivagem e a fratura é concoidal.
É transparente a semitranslúcido, brilho vítreo, incolor ou tons de amarelo, rosa, roxo ou vinho, com raias de cor branca.

A gravidade específica é 2,96.
Com uma dureza de Mohs de 7,5 a 8, a fenaquita é uma pedra preciosa relativamente resistente e durável.

Minerais do grupo da Fenaquita:
Eucriptita,
Fenaquita e
Willemita, Mina da Preguiça, Beja - Portugal
Willemita.

Locais de ocorrências no mundo
A fenaquita foi encontrada pela primeira vez no início do século 19 nas minas de esmeralda da região de Sverdlovskaya, no sopé oriental dos montes Urais, no sul da Rússia. Mais tarde, também foi encontrado em outras partes dos Urais. Hoje, pode ser encontrado em quase todos os continentes, mas nunca em quantidades significativas.

Cristais bem definidos de fenaquita também foram encontrados na região do Pikes Peak, no Colorado (EUA).
Outras ocorrências incluem; Kragero, Noruega; Província da Alsácia, França; Mogok, Mianmar; Brasil, Suíça, África Oriental, Birmânia, Madagáscar, Itália, Sri Lanka, Zimbábue e Nigéria.

As descobertas recentes mais importantes foram em Madagáscar e na Nigéria.
Em Madagáscar, o material foi extraído na virada do milênio de uma única localidade remota em Abalavato. Alguns anos depois, esse depósito foi coberto por um deslizamento de terra e, desde então, nenhuma ocorrência significativa de fenaquitas de Madagáscar foi relatada.

Na Nigéria, a fenaquita foi descoberta no ano de 2008 por Tunde Jimba (Min.), o minerador líder da Salistone Ventures. A pedra foi encontrada a uma profundidade de 15 metros e alguns cristais grandes, limpos e impressionantes foram recuperados. A mina Salistone está localizada em Jos Plateau, no estado de Plateau da Nigéria. O nome "OKUTA-DIDAN" na língua nativa iorubá, que significa "Uma pedra brilhante", foi dado a esta pedra preciosa e é frequentemente referido como o nome da mina, o que não é. Este nome local foi dado à fenaquita por causa de sua alta transparência e refletividade diferente de qualquer outra pedra na região. A produção continua em um nível limitado e nunca há muito material no mercado.

Fenaquita na terapia holística
A fenaquita é sempre procurada por suas propriedades metafísicas e sempre esteve no topo de todas as listas de pedras preciosas fortalecedoras usada nas terapias com cristais. Diz-se que possui uma série de valores corretivos. Diz-se que oferece energia protetora e aumenta a perceção de si mesmo. Supostamente, a fenaquita se livra de emoções negativas. Desespero, negação, desejo de vingança ou desejo de morte são aliviados com fenaquita. Com esta pedra preciosa, nossos problemas supostamente se tornam nossos professores, possibilitando um caminho para o futuro.  

Ocorrência e minerais associados
Fenaquita na canga de esmeralda, Campo Formoso - Bahia
A fenaquita é encontrada em veios pegmatíticos de alta temperatura e em micaxistos associados a quartzo, crisoberilo, apatita e topázio. Há muito que se conhece da mina de esmeralda e crisoberilo no riacho Takovaya, perto de Yekaterinburg, nos Urais da Rússia, onde grandes cristais ocorrem no micaxisto. Também é encontrada com topázio e pedra amazonita no granito das montanhas Ilmen, no sul dos Urais, e na região do Pikes Peak, no Colorado (EUA). Grandes cristais de hábito prismático foram encontrados em uma pedreira de feldspato em Kragero, na Noruega. Framont, perto de Schirmeck, na Alsácia, é outra localidade bem conhecida. Cristais ainda maiores, medindo 1 a 2 pol. de diâmetro e pesando 13 kg foram encontrados em Greenwood no Maine, mas estes são pseudomorfos de quartzo após fenaquita.

Fenaquita na lapidação para ornamentar joias
Fenaquita está entre as gemas incolores mais duras e brilhantes. Com dureza de 7 1/2 a 8 e sem clivagem, a fenaquita é fácil de trabalhar e dura o suficiente para facilitar um excelente polimento.
Fenaquita bruta e
fenaquita lapidada.

Para fins de gema, a pedra é lapidada na forma brilhante, da qual existem dois belos exemplares, pesando 34 e 43 quilates (6,8 e 8,6 g), no Museu Britânico. Os índices de refração são superiores aos do quartzo, berilo ou topázio; uma fenaquita facetada é, portanto, bastante brilhante e às vezes pode ser confundida com diamante.
Embora suas cores possam variar do branco ou rosa ao amarelo ou marrom, a fenaquita é conhecida predominantemente como uma pedra preciosa transparente e incolor. Muitas pedras são perfeitamente incolores, sem nenhum traço de qualquer alteração de cor.

Hoje em dia, vendedores inescrupulosos de pedras brutas ou lapidadas ainda tentam fazer passar espécimes de quartzo abundantes como sendo fenaquitas muito mais valiosos.

Com pouca dispersão, essas gemas não geraram muito entusiasmo além dos coletores de minerais incomuns. No entanto, o aumento do interesse da Nova Era por cristais na década de 1990 alcançou essa pedra. Com ou sem auras místicas, dureza excecional (7,5 - 8) e clivagem indistinta fazem desta uma boa, embora incomum, pedra para joalheria.

Recentemente, laboratórios gemológicos confirmaram joias de olho de gato retiradas de fenaquitas de Madagascar e Sri Lanka.

Fenaquitas sintéticas
Os laboratórios sintetizaram esse mineral, começando com uma semente de willemita, nada menos. No entanto, é mais provável que você encontre joias de quartzo erroneamente ou deliberadamente apresentadas como fenaquitas. Por ser áspero, esse mineral pode cumprir sua etimologia.
Em pelo menos um caso, fenaquita bruta quase incolor foi submetida à análise gemológica como diamante suspeito. Apesar das semelhanças externas, incluindo características semelhantes a trígonos, essas gemas têm propriedades ópticas e físicas muito diferentes.
Por exemplo, a fenacita tem birrefringência e uma gravidade específica mais baixa do que o diamante.

Quando encontrados em esmeraldas como inclusões, as próprias fenaquitas comumente indicam origens sintéticas.

Os tratamentos de radiação podem transformar fenaquitas incolores em amarelo-marrom.

Perfil da Fenaquita:
Informação de cor: branco
Índice de refração: 1,651-1,696
Composição Química: Be2SiO4
Dureza: 7,5-8,0
Densidade: 2,94-2,96
Grupo Cristal: Hexagonal

Inclusões e ocorrência:
Em pegmatitos de granito, frequentemente em bons cristais. Além disso, depósitos de esmeralda e alexandrita hospedados em xisto.
Cristais de aikinite; também mica (Brasil) como forma de tubos finos em forma de agulha podem causar cálculos em olhos de gato na fenaquita mas isto são casos raros.

Minerais associados à Fenaquita:
A fenacita encontrada predominantemente na Rússia esta associação com a Alexandrita.
Já na moior parte do mundo a Fenaquita está associada ao Quartzo, Quartzo Fumê, Microclino, Fluorita, Schorl, Albita, Muscovita, Esmeralda, Flogopita e Bertrandita.

Locais catalogados de ocorrências no Brasil:
Bahia:
Campo Formoso, Érico Cardoso, Paramirim das Crioulas e Pindobaçu.
Espírito Santo:
Mimoso do Sul.
Goiás:
Cavalcante e Monte Alegre de Goiás.
Minas Gerais:
Aimorés, Araçuaí, Caraí, Marambainha, Santa Maria de Itabira e no Rio Piracicaba.

Locais catalogados e de ocorrências em Portugal:
Braga:
Vieira do Minho, Anjos e Vilar do Chão.
Vila Real:
Chaves e Vidago.
Viseu:
Penalva do Castelo, Sezures, Sátão, Ferreira de Aves, Aldeia Nova, Vila Nova de Paiva, Queiriga e em Viseu na U.F Repeses e São Salvador.

Locais de ocorrências em Moçambique:
Província da Zambézia no Distrito Alto Ligonha,
Distrito de Mocuba - Mocuba.


Fontes:

Naufrágios na costa brasileira que abrigam tesouros

Navios naufragados na costa brasileira que abrigam tesouros
Esqueça o tesouro de Oak Island, há tesouros perdidos aqui bem perto de você.
Conheça os tesouros que estão sob as águas na costa brasileira.
Naufrágios na costa brasileira que abrigam tesouros

Navio Santa Rosa
O navio Santa Rosa (galeão de guerra da Marinha Portuguesa do século XVIII), sob o comando do capitão Bartolomeu Freire de Araújo, explodiu em 1726 no Nordeste, levava ouro e prata avaliados em milhões de US$.
Em 20 de Março de 1726, uma frota de 18 embarcações partiu de Portugal com destino ao Brasil. Dela faziam parte duas embarcações de guerra, a Nossa Senhora de Nazareth e a Santa Rosa.
A frota chegou a Salvador após dois meses e quatro dias de navegação.
Durante dois meses e meio, foram procedidas as operações de descarga e carga. Nesse ínterim, além das embarcações chegadas do Reino, juntaram-se à frota, para retorno, mais 37 embarcações. O volume de géneros transportados para a Metrópole era considerável: cerca de 27 mil rolos de tabaco, 13 mil caixas de açúcar, além de 20 mil couros, milhares de cocos e, um grande número de arcas e baús de jacarandá e cerca de 10 toneladas de moedas de ouro, além de ouro em pó e em barras, diamantes e pedras semipreciosas. Esta fortuna foi dividida entre as duas embarcações de guerra, cabendo ao Santa Rosa cerca de 6,5 toneladas que faziam parte do Quinto da Coroa Portuguesa.
O Santa Rosa levava um quarto da produção anual de ouro do Brasil para Portugal.
É um dos mais ricos naufrágios do mundo ainda não localizados.
Acredita-se que está em algum lugar no litoral pernambucano.
Leia mais em:

Navio Santa Clara
Levava ouro e prata de Portugal para a Índia, em 1573. Naufragou ao fazer escala no
Brasil.
Estima-se que o mesmo esteja próximo a Arembepe, na Bahia.
A Coroa Portuguesa não informou a quantidade da carga preciosa e por isto não existe valor estimado. Segundo relatos da época, tripulantes
morreram afogados tentando nadar até a praia com os bolsos cheios de ouro.

Navio Rainha dos Anjos
Naufragou em 1722, vindo de Macau. Trazia presentes da corte chinesa para o papa e o
rei de Portugal.
Naufrágios na costa brasileira que abrigam tesouros
A localização é expectável à documentos da época que mencionam que o navio pegou fogo na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro dias antes de zarpar para Lisboa.
Documentos antigos de alfândegas relatam haver cerca de 450 mil dólares em peças entre eles 128 vasos de porcelana e 136 raríssimos vasos de vidro de Pequim. Parte dos despojos foi recuperado numa missão de resgate pago pela coroa portuguesa que durou 2 anos, porém estima-se que milhões de dólares em riquezas ainda estejam sobre areia, lama e lixo.

Prince
Navio francês, viajava com destino à Índia. Afundou em 1752.
Acredita-se que esteja naufragado entre Pernambuco e Rio Grande do Norte. Uma segunda versão dá conta de que estaria próximo da ilha da Ascensão, no meio do Atlântico.
A carga em ouro é avaliada em 5 milhões de libras.

Madagascar
Navio inglês, afundou em 1853 quando voltava da Austrália.
Versões da época indicam que possa estar próximo a Bragança, no Pará. Mas alguns estudiosos acreditam que ele possa estar no lado oposto do Brasil, na costa gaúcha.
Acredita-se que o navio transportava 1020 toneladas de ouro.

Príncipe de Astúrias
Naufragado em 1916 em Ilhabela (SP), um ano após o naufrágio mais famoso do mundo (Titanic), o navio estaria carregando ouro, além de 447 passageiros e um número incerto de refugiados alemães da Primeira Guerra.
Naufrágios na costa brasileira que abrigam tesouros
Momento retratado na pintura de Carlos Alfredo Hablitzel (1977),que a embarcação naufraga.
Na busca dessas riquezas, aventureiros usaram explosivos e destruíram parte do navio. Entre as peças da embarcação resgatadas está uma estátua de mulher, de quase dois metros de altura. Ainda existiriam outras 12 estátuas iguais dentro do Príncipe de Astúrias. O objeto foi resgatado pelo empresário grego Jeannis Michail Platon, que o entregou à Marinha.
Veja mais sobre este naufrágio nos links a seguir:

São João Magnanimo
Charrua construída no Arsenal do Pará e lançada ao mar em 1794.
Em uma de suas primeiras viagens, ainda em 1794, quando em rota para Portugal naufragou no Banco da Tijoca (PA).
Transportava toda a prataria que havia na Igreja dos Mercenários.

Quer conhecer outros tesouros perdidos no Brasil?
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Naufrágios com valor histórico
Navios sem relatos de carregamentos de tesouro mas cujo valor histórico é inestimável e inquestionável devido a objetos, mobília entre outros artigos embarcados. 

Nau de Gonçalo Coelho
Até o momento não foram encontrados documentos que nos informem seu nome.
Seu proprietário era Fernão de Loronha (Fernado de Noronha) e tinha como comandante Gonçalo Coelho.
Era uma embarcação de três mastros, tinha uma capacidade de carga de cerca 300 tonéis (hoje equivalentes a aproximadamente 260 toneladas), com uma tripulação de 240 homens.
Seu naufrágio ocorreu no dia 10 de agosto de 1503, o que a torna o naufrágio mais antigo documentado para as costas do Brasil.
Quase tudo o que se sabe vem da Léttera escrita por Américo Vespúcio, que estava comandando uma das embarcações da frota de 6 navios enviada para explorar as costas do Brasil e nela construir fortalezas.
Seu valor histórico é incalculável pois nela estão depositadas as características não só da construção naval, bem como a dos equipamentos e utensílios utilizados à bordo durante a era dos Descobrimentos.
O ponto mais provável de seu naufrágio: nas proximidades da ilha de Fernando de Noronha.

Embarcações da Batalha do Abrolhos
No dia 11 de setembro de 1631 duas esquadras, uma luso-espanhola (com 19 navios de guerra que comboiavam mais 35 embarcações) e outra holandesa (com 18 embarcações de guerra), combateram a cerca de 80 léguas do arquipélago dos Abrolhos.
A Batalha Naval se iniciou pelas 9 horas da manhã e foi terminar por volta das 4 horas da tarde. Neste duro conflito perderam-se, segundo alguns autores 6 embarcações, segundo outros apenas 4.
Com concordância geral, foram ao fundo as seguintes embarcações:
Frota holandesa:
Prins Wilhelm - nau capitânia (46 canhões, 300 tripulantes) e
Provincie van Utrecht (38 canhões, 262 tripulantes).

Frota luso-espanhola:
San Antonio - nau almiranta (28 canhões, 344 tripulantes) e
N.S. dos Prazeres Menor (18 canhões, 188 tripulantes).

Estas embarcações naufragadas representam valioso patrimônio histórico mas repousam numa profundidade entre 150 e 200 metros e numa localização muito vaga entre as 80 léguas a leste dos Abrolhos.

Nau de Aires da Cunha
Em outubro de 1535 parte de Portugal uma esquadra, comandada por Aires da Cunha, composta por 10 embarcações, com uma tripulação total de 900 homens, fortemente armada, tanto para o mar quanto para terra e com 113 cavalos a bordo. Tinha a missão oficial de tomar posse da capitania do Maranhão em nome de seu donatário, João de Barros.
Em março de 1536, quando a esquadra chegava às costas do Maranhão, fortes chuvas e vento castigavam a região e, provavelmente devido a estas condições climáticas adversas, a nau capitânia desapareceu.
Por ser a mais importante das embarcações e nela estavam os personagens mais influentes, com seus bens, seu valor histórico é bem elevado, bem como existe a possibilidade de que ela estivesse transportando valores.
Além desta, outras embarcações da esquadra naufragaram na ilha do Maranhão.
Possíveis locais: Ilha do Medo e Coroa Grande.

Algumas outras Naus e Galeões naufragados no Brasil:
Naus e Galeões naufragados no Brasil
San Gabriel,1525 - Santa Catarina - não localizado
S. Maria de Begona, 1584 - Santos/SP - não localizado
Hollandia, 1607 - Salvador/BA - localizado
Amsterdam, 1627 - Salvador/BA - não localizado
N. S. do Rosário, 1648 - Salvador/BA - localizado
Huys Nassau, 1648 - Salvador/BA - não localizado
Utrech, 1648 - Salvador/BA - localizado
São Paulo, 1652 - Cabo de Santo Agostinho/PE - localizado
Sacramento, 1668 - Salvador/BA - localizado

Segundo o SINAU (Sistema de Informações de Naufrágios) são pelo menos 88 naufrágios de galeões e naus no litoral do Brasil.

Fontes: