Os minérios de ouro desenvolvem-se em contato com falhas norte-sul que se cruzam com xistos paleozóicos, arenitos e calcários dolomíticos em veios de alguns metros de espessura. Nomeado em uma ganga quartzica, seus minerais opacos metalíferos mais abundantes são sulfitos: mispickel, pirita e pyrrhotite enquanto galena e calcopirite são freqüentes. Mineralização eruptiva associada ao vulcanismo granítico e ácido em uma zona de subducção.
Os depósitos de ouro são divididos em dois tipos principais:
1- Depósitos primários de ouro
Depósitos primários são anomalias geológicas, isto é, concentrações excepcionais de ouro em rochas, concentrações freqüentemente encontradas em veios de quartzo. A tectônica e o vulcanismo algumas vezes reformularam rochas e, em alguns casos, fizeram com que metais aparecessem.
Atualmente, a mineração primária de ouro representa apenas uma pequena parte da produção total (5%), pois requer uma tecnologia complexa que envolve principalmente trabalho subterrâneo: perfurar poços e desvios a um mínimo de a uma profundidade de cem metros, seguida de uma remoção mecânica do minério por esmagamento, moagem, assentamento ...
2- Depósitos secundários de ouro
Os depósitos secundários provêm da destruição gradual dos depósitos primários pela erosão. A mineralização de ouro das rochas intemperizadas é então liberada, elas são transportadas pelo escoamento.
Suas acumulações, no local, provêm da destruição e da lixiviação das rochas pela erosão, formando assim depósitos eluviais. Quando seu transporte termina em terraços aluviais planos ou em leitos de rios, a mineralização forma depósitos aluviais.
Estas são as principais fontes de produção de ouro no mundo.
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