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Como a luz ultravioleta incide sobre diamantes

Fluorescência e a sua utilização em gemologia
As propriedades luminescentes dos materiais gemológicos são um bom apoio no trabalho de identificação de pedras, tanto por meio de métodos tradicionais como em técnicas sofisticadas de diagnóstico. 

Uma das propriedades mais úteis, e até mesmo estéticas, dos materiais gemológicos é a luminescência.
Define-se como a emissão de energia sob a forma de radiação electromagnética (i.e. luz) em consequência de uma excitação energética.
Esta excitação pode ser de ordem vária, definindo-se os vários tipos de luminescência: calor (termo-luminescência), fricção (tribo-luminescência), electrões acelerados (catodo-luminescência) e luz (fluorescência).

Como a luz ultravioleta incide sobre Diamantes
Col. Arquidiocese de Évora, Portugal
Jóia com diamantes, rubis, granadas e topázio vista em UV LW. Note-se a reacção diferenciada dos diamantes (com maior prevalência do azul), o vermelho no rubi e a ausência de reacção nas granadas e no topázio (ao centro).

Na fluorescência, distingue-se a fotoluminescência que é a que se expressa com a emissão de radiação no campo da luz visível (de 400 nm a 700 nm), ou, por outras palavras, dentro dos limites do conhecido arco-íris.
Esta forma de fluorescência é a que, tradicionalmente, se utiliza na chamada gemologia clássica com recurso a lâmpadas de ultravioletas (UV).
Estas são habitualmente produzidas em dois comprimentos de onda, designadamente os de ondas longas (LW - long wave) a 365 nm e os de ondas curtas (SW - short wave) a 254 nm.

Diga-se que os modernos LEDs ditos de ultravioletas são, na realidade, emissores de luz (lm=lúmens) visível a pouco mais de 400 nm, não obstante de provocarem reacções luminescentes nos materiais, ou seja, estes tipos de lanternas de nada adiantarão nas suas pesquisas de identificação de diamantes e outros minerais.

São precisamente estas fontes de LW e SW que mais referências têm na literatura gemológica, permitindo a recolha de dados, por vezes, preciosos para o diagnóstico em situações onde, por exemplo, não se podem descravar as pedras.
Têm-se casos típicos nas reacções dos rubis, face aos seus substitutos (e.g. vidro, espinela, granada) e aos seus sintéticos (em particular na observação da reacção aos SW), tendo sempre em mente que certos rubis naturais (e.g. Tailândia e Winza) podem não apresentar a típica fluorescência vermelha.
Como a luz ultra violeta incide sobre diamantes

O diamante é conhecido por emitir uma fluorescência azul aos raios-X, propriedade que é utilizada, por exemplo, nas tecnologias mineiras de triagem.
Cerca de 1/3 dos diamantes fluorescem aos raios LW UV, em geral na cor azul em diversos tons e intensidades.
Não sendo diagnóstico para a sua identificação é, pelo menos, interessante do ponto de vista documental.
Já a fosforescência do diamante, ou seja, a emissão de luz visível após a cessação do estímulo energético, tem valor diagnóstico quando ocorre em amarelo numa amostra de fluorescência azul.
Todavia, onde hoje em dia se torna cada vez mais indispensável um bom domínio das propriedades luminescentes, associada ao conhecimento dos tipos de diamante, é na distinção dos diamantes sintéticos dos naturais e no rastreio de tratamentos HPHT.
Por exemplo, em diamantes sintéticos HPHT amarelos há fluorescência amarela-esverdeada aos UV SW; nos azuis, há fluorescência azul-celeste (com fosfores-cência azul).
No caso dos diamantes sintéticos CVD, a reacção aos SW é, em regra, mais forte do que aos LW, o que não sucede nos naturais e, até à data, sabe-se que os diamantes sintéticos incolores produzidos pelo metodo CVD não emitem fluorescência azul aos UV LW, o que pode constituir uma pista para a sua triagem.


Se você tem uma luz UV à mão, então você pode querer tentar este teste simples. Coloque o diamante sob a luz em um quarto escuro. Se o diamante é real, deve mostrar um brilho azul fluorescente. A ausência de azul, no entanto, não significa que é falso, ele poderia simplesmente ser um diamante de qualidade inferior. Se você ver uma fluorescência muito leve verde, amarelo ou cinza sob a luz ultravioleta, pode ser uma falsificação.

Do ponto de vista analítico e em ambiente de laboratório gemológico moderno e bem equipado, as propriedades fluorescentes são muito utilizadas, designadamente no EDXRF - Energy Dispersive X-ray Fluoresence (e.g. detecção de Jade-B, diamantes com fracturas preenchidas, alexandrites e rubis sintéticos pelo método de fundente, ou flux), no DiamondView™ e nas modernas técnicas de espectrometria de fotoluminescência (detecção de diamantes sintéticos HPHT e CVD).

Operadas com os devidos cuidados de segurança e rigor técnico, as lâmpadas de UV e a fluorescência (e fosforescência) que daí possa advir, constituem bons recursos gemológicos para uma possível identificação do mineral.

Onde comprar lanternas UV - Ultra violeta?
Em sites como o Mercado Livre, AliExpress, etc.
(tenha em atenção ao tipo de luz que vai comprar)


Saiba como minerais e pedras preciosas reagem na luz ultravioleta (UV):
Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV



Como identificar prata no quartzo

Prata nativa no quartzo
A prata é um metal que pode permanecer estável quando exposto ao ar ou à água.
A prata esterlina, uma mistura de prata e cobre, é a mais usada na fabricação de jóias e talheres.
Depósitos de prata nativa também podem ser encontrados em partes soltas de quartzo, que é um mineral facilmente encontrado.
Pode ser difícil identificar o que é realmente prata e o que pode ser apenas uma coloração ou outros minerais no interior do quartzo.
prata nativa no quartzo
1. Procure quartzo em qualquer área rochosa, já que pode ser encontrado em quase qualquer área geológica na Terra. Procure pelo quartzo mais claro ou de uma cor branca leitosa com listras cinza em qualquer tonalidade. Evite quartzo com listras pretas ou marrons, pois este é o quartzo enfumaçado e pode valer mais que um quartzo comum.

2. Examine suas pedras cuidadosamente, segurando-as contra a luz. Se as listras cinza sobre a rocha se tornar brilhantes ou reluzentes contra a luz, há uma boa chance de que você tenha prata em seu quartzo, pois a prata é um refletor de luz natural. Estrias cinzentas extremamente escuras que não refletem à luz pode indicar hematita em vez de prata.
3. Use ímãs ou detectores de metal para ver se há uma atração magnética com os metais em seu quartzo. Esmague sua rocha em grânulos menores com um martelo. Examine as peças menores com listras cinza novamente para determinar o quanto elas brilham à luz. Use um ímã ou detector de metal novamente para ver se as partículas soltas saem dos cascalhos.
prata natural no quartzo
4. Leve os pedaços de sua rocha um joalheiro, se você ainda estiver em dúvida para determinar se há prata em seu quartzo. Leve os pedaços de rocha para o departamento de geologia ou de química em uma universidade ou faculdade, se ele contiver prata, para extraírem o metal por meio de calor químico, métodos de extração elétrica ou por água régia.


Dicas e Advertências
Venda sua prata, leve-a a um joalheiro para ser moldada ou a mantenha em sua forma pura, depois que for extraída do minério.

Use uma máscara quando for esmagar sua rocha, a poeira da prata pode ser potencialmente tóxica.

NOTA:
ouro no quartzo
Assim como o quartzo pode conter a prata,
alguns quartzos podem conter ouro, veja no link:

Tudo sobre como encontrar ouro mineral na natureza:

Fonte:

Como fazer teste profissional em diamantes

Muitas vezes leitores enviam e pedem que eu analise suas pedras ou avalie-as. No entanto não faço analises de pedras preciosas por fotos, se alguém dizer que consegue verificar e atestar que sua pedra é um diamante, por exemplo, apenas por foto, não é verdade.
Recomendo sempre que leve sua pedra para uma boa joalheria ou um ourives de confiança.

Saiba como identificar um diamante bruto

E para que a sua pedra não seja trocada, procure tirar fotos bem detalhadas com máquina de qualidade. Um bom joalheiro saberá diferenciar o que é por exemplo um cristal de quartzo antes de fazer os testes, mas não desanime, há quartzo que alcançam bons valores, só vai depender da sua pedra.

Saiba que Testes Profissionais a sua joalheria deverá fazer em sua pedra

Sonda termoelétrica
Peça à joalheria que realizem um teste com sonda termoelétrica. A Presidium Gem Tester é uma das marcas no mercado. Os diamantes verdadeiros dispersam calor rapidamente e não vão esquentar com a sonda. A vantagem deste método é que ele não danifica as pedras como outras formas de teste existentes.
O teste de calor age seguindo os princípios do teste de resistência das pedras. Mas, em vez de verificar se a gema se rompe após o aquecimento e súbito resfriamento, a sonda termoelétrica vai medir quanto tempo o diamante retém a temperatura.

Testadores de diamantes funcionam mesmo? Conheça os melhores:
http://www.oficina70.com/2017/04/testadores-de-diamantes-diamond-tester.html

Prova de Moissanite
Peça na joalheria uma combinação de testes para diamantes e moissanites. Muitos joalheiros mantêm equipamentos especializados que diferenciam os diamantes dos moissanites. O resultado é rápido.

Um teste de sonda de calor tradicional não será capaz de identificar a diferença entre moissanite e um diamante verdadeiro. Confira se o teste está sendo realizado com uma sonda de condutividade elétrica e não um testador térmico.

Se você estiver testando vários diamantes ao mesmo tempo em casa, há testadores que usam uma combinação de métodos diferentes e que podem ser comprados na internet ou em lojas especializadas em pedras preciosas.

Exame microscópico
Com a ajuda de um microscópio, a pedra é examinada de cabeça para baixo. Se houver reflexos alaranjados quando se move a pedra, você está lidando com uma imitação. Agite suavemente o diamante para frente e para trás com uma pinça. Se você ver um ligeiro reflexo alaranjado ao longo das facetas, as chances de se tratar de zircônia cúbica são grandes, ou de que esse material foi utilizado para preencher as imperfeições dentro do diamante.

Para obter a melhor visualização do diamante, procure usar um microscópio com a capacidade de aumento de 1200 vezes.
Submeta o diamante a uma pesagem de alta precisão
Como a zircÔnia cúbica pesa aproximadamente 55% a mais que os diamantes de mesmo formato e tamanho, uma balança capaz de medir até o nível de quilates ou grãos é necessária para revelar se a pedra é um diamante verdadeiro ou não.

A única forma de realizar este teste com precisão é usando um diamante autêntico com o mesmo tamanho e forma da pedra suspeita. Sem a pedra verdadeira para servir de referência, você vai ter dificuldade em determinar se o peso está equivalente ou não.

Inspeção de luz ultra-violeta

Muitos (mas nem todos) diamantes autênticos exibem um reflexo azul-fosforescente debaixo de luz ultra-violeta ou de uma lâmpada de luz negra. Porém, a ausência de azul não significa que uma pedra é necessariamente falsa; alguns diamantes não apresentam fluorescência sob a luz ultra-violeta.

A moissanite, por sua vez, apresenta uma fluorescência esverdeada, amarela ou cinza sob a luz ultra-violeta.

Apesar do teste com a luz ultra-violeta ser útil para identificar um diamante verdadeiro, ele não pode ser o único a ser levado em conta. Como mencionado acima, alguns diamantes fluorescem sob luz ultra-violeta, mas outros não. Também é possível encontrar diamantes adulterados de modo que exibam o brilho esperado sob esse tipo de luz.

Exame de raio X

A estrutura molecular dos diamantes os torna invisíveis ao raio X. Já os materiais como o vidro, cristal e zircônia cúbica usados em imitações vão aparecer nitidamente.

Para o teste com raios X, seria necessário contatar um profissional do ramo de pedras preciosas ou conversar com a administração de um laboratório que realiza radiografias.
Fonte:

Como distinguir diamantes de outras pedras nas suas jóias

Diamante:
Falso ou Verdadeiro?

Muito cuidado com diamantes sintéticos.
Eles são feitos em laboratório e conseguem passar nos testes. Eles custam uma fração do preço de um diamante autêntico e apresentam uma composição química idêntica aos dos verdadeiros.

Aqui estão alguns testes caseiros que o ajudara a distinguir um diamante.
Para saber qual é o verdadeiro e qual é o sintético, só mesmo um perito profissional.


Saiba identificar a Moissanite.
Moissanite ring.JPG
É difícil encontrar diferenças entre um diamante e uma moassanite, mas essa última brilha um pouco mais, além de produzir uma refração dupla, a qual passa despercebida por olhos não treinados. Você pode experimentar um foco de luz através de uma pedra, e se ela emitir um brilho muito mais colorido e intenso do que um diamante conhecido, então você saberá que se trata da moissanite.


O diamante e o moissanite são muito fáceis de serem confundidos. Ambos têm condutividades térmicas semelhantes. Caso sejam testados apenas com o teste para diamantes, o resultado dará verdadeiro mesmo que você tenha um moissanite. A melhor opção é pedir para um joalheiro profissional usar um teste combinado para diamantes e moissanites.

Fique de olho no topázio.

O topázio branco é outra pedra que pode enganar os leigos. No entanto, ele é muito menos duro do que o diamante. A dureza de um mineral é determinada pela sua capacidade de arranhar e ser riscado por outros materiais. Uma pedra que pode arranhar outras facilmente sem ser arranhada é considerada dura. Diamantes verdadeiros são alguns dos minerais mais duros do planeta. Preste atenção se há riscos em torno das facetas da sua pedra. Se ela parece estar um pouco "arranhada", é porque se trata de um topázio branco ou outra imitação.

Saiba identificar uma safira branca.
GLAMIRA Anel Bridal Rise
Ao contrário da crença popular, safiras não são apenas azuis. Na verdade, essas jóias estão disponíveis em praticamente todas as cores. Variedades brancas de safira são muitas vezes utilizadas como substitutos do diamante. No entanto, essas pedras não contêm o acentuado contraste entre as áreas claras e escuras que os diamantes verdadeiros apresentam.
As safiras brancas naturais são muito raras.
As safiras brancas vêm nos mesmos pesos em quilates dos diamantes, mas não são tão caras.

Saiba reconhecer a Zircônia cúbica.

Ela é uma pedra sintética Muito parecida com um diamante. A maneira mais fácil de detectar uma zircônia cúbica é pela cor dele é pelo brilho alaranjado queM ela emite. Sua origem artificial também pode resultar em uma aparência "perfeita demais", pois os diamantes verdadeiros muitas vezes contêm manchas e pequenas imperfeições.

A zircônia cúbica também é famosa por apresentar um maior espectro de cores no brilho do que os diamantes verdadeiros quando a luz é focada na pedra. O brilho e o reflexo de um diamante autêntico devem ser em grande parte incolores, enquanto a zircônia cúbica pode projetar brilhos coloridos.

Um teste bastante usado é usar a pedra para riscar vidro. Segundo a crença popular, se a pedra conseguir riscar o vidro sem ficar arranhada, trata-se de um diamante verdadeiro. No entanto, algumas zircônias cúbicas de alta qualidade também conseguem arranhar o vidro e saírem intactas. Logo, este teste não é realmente uma maneira definitiva para determinar se um diamante é autêntico ou não.
Fonte:

Identificação de diamante bruto ou na jóia

Identificação de diamante bruto ou na jóia
Descobrir se o diamante da sua jóia é verdadeiro ou não é um desafio tentador, afinal, quem não tem interesse em descobrir se comprou gato por lebre?
A melhor (porém mais cara) solução para esse problema é pagar um joalheiro de boa reputação e de confiança para avaliar a jóia sem danificá-la.
Mas você também pode ser capaz de detectar a diferença entre um autêntico e uma imitação.
Com um pouco de luz, água, uma baforada e uma lupa, isso é possível.

Porém se o seu caso é identificar um diamante ainda em bruto que encontrou,
então clica AQUI.

Então, como descobrir se a pedra que tem na sua jóia é diamante?

Testando Diamantes cravados em uma Jóia

Use o “bafômetro”:
Coloque o diamante na frente da boca e solte o ar pela boca, da mesma forma que você faz com o espelho quando quer escrever com o dedo nele. Se a pedra continuar embaçada passados 2 segundos, é muito provável que se trate de uma falsificação.
Um diamante verdadeiro dispersa o calor instantaneamente, ou seja, ele deixa de ficar embaçado em questão de segundos, muito mais rapidamente do que uma imitação.

Use um diamante que você já sabe que é verdadeiro e compare com uma pedra suspeita. Bafeje nas duas ao mesmo tempo, repetidas vezes. Você verá a sua expiração sendo condensada na falsa, enquanto a verdadeira vai continuar sem embaçar.

Gravação no metal de anéis: (por exemplo)
Fique de olho no metal que acompanha o diamante na jóia. É muito pouco provável que um diamante verdadeiro esteja acoplado a um metal barato.
O quilate do metal gravado na parte de dentro da jóia é um bom sinal (10K, 14K, 18K, 585, 750, 900, 950, PT, Plat).
Já as iniciais "C.Z." representam a zircônia cúbica (usada para imitar diamantes).

Use uma lupa ou microscópio:
Uma lupa de joalheiro pode identificar imperfeições encontradas em diamantes de verdade. Essas imperfeições vêm do processo de mineração. Já diamantes fabricados em laboratório e aqueles feitos com zircônia cúbica NÃO apresentam nenhuma imperfeição.
Os verdadeiros geralmente têm pequenas imperfeições que ocorrem naturalmente, que são chamadas de "inclusões", as quais podem ser vistas com uma lupa.
Olhe para as pequenas manchas de minerais ou alterações de cor bem sutis.
Estes são os dois sinais de que você está lidando com um diamante autêntico, ou seja, naturalmente imperfeito.
As imitações de zircônia cúbica e diamantes cultivados em laboratório geralmente não têm imperfeições. Isso porque eles são cultivados em ambientes estéreis em vez de produzidos por acaso na Natureza.
Uma pedra que é muito perfeita apresenta grandes chances de ser uma fraude.

É possível, no entanto, que um verdadeiro diamante seja absolutamente perfeito.
Não use imperfeições como o fator decisivo para determinar se o seu diamante é verdadeiro ou não. Use sempre os outros testes primeiro antes de levar este em consideração.

Testando Diamantes soltos

Observe como a luz reflete na pedra:
Os diamantes têm um alto poder de refração, ou seja, eles conseguem “dobrar” os raios de luz que passam por eles. É graças a essa propriedade que eles brilham tanto. O vidro e o quartzo usados em imitações têm o poder de refração muito menor, mesmo que tenham sido lapidados de forma a imitar um diamante.

O método do jornal:
Teste a distorção ótica com o método do jornal. Caso o seu diamante esteja solto (ou seja, não está preso a um anel ou brinco, por exemplo), você pode fazer o seguinte teste: coloque-o em cima de uma folha de jornal. Se você conseguir ver as letras impressas através do diamante, é provável que ele seja falsificado (a não ser que o diamante tenha um corte bastante assimétrico, o que permitirá a visualização das letras através de determinados pontos).

O teste do ponto preto:
Teste a distorção refrativa ótica fazendo um ponto com uma caneta. Desenhe um ponto preto em uma folha de papel. Coloque o diamante em cima desse ponto. Caso dê para enxergar um reflexo circular preto através do diamante, é porque ele é uma imitação.

Observe os reflexos de luz da pedra:
Os reflexos de um diamante verdadeiro tem tons de cinza. Caso você encontre reflexos coloridos, é porque o diamante em questão é de baixa qualidade ou, pior ainda, uma falsificação.

Confira a cintilação do diamante:
Um diamante autêntico cintila muito mais do que uma imitação de vidro ou de quartzo. Se puder, leve com você essas imitações quando for fazer compras. Assim você poderá usá-las como referência.

Não confunda brilho com refratividade:
O brilho consiste na intensidade com que a luz é refletida pelo corte da gema. Já a refratividade tem a ver com a cor da luz que é refratada. Então, fique de olho em um brilho 'intenso', e não um brilho colorido.

A imitação por natureza:
Porém, existe uma pedra que brilha tanto quanto um diamante:
A moissanite.
Essa pedra é tão parecida com o diamante que até joalheiros têm dificuldade em distingui-los. Para conseguir ver a diferença, mantenha a pedra perto de seu olho. Use uma lanterna (o ideal é usar uma lanterna clínica, daquelas que os médicos usam) e segure-a acesa contra a pedra. Se você ver as cores do arco-íris, isso é um sinal da dupla refração, ou seja, que a pedra se trata de um exemplar de moissanite, mas não de diamante.

Testando por densidade:
Deixe o diamante cair em um copo de água. Devido à sua alta densidade, um diamante genuíno vai afundar. Já uma imitação vai ficar boiando na superfície ou no meio do copo.

Submeta a pedra a um "teste de resistência":
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água.
A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.

Testando diamante com água:
Os diamantes são naturalmente lipofílicos e hidrofóbicos, o que significa que a superfície dos diamantes não pode ser molhada com água, mas pode ser facilmente presa pela graxa.
Veja como fazer o teste com água e graxa no link a seguir:

Testando diamante na luz Ultravioleta (UV):


Outros testes e informações sobre Diamantes no link a seguir:



Fonte:

Como identificar pedras preciosas na natureza

Pedras preciosas são um tipo de tesouro extremamente raro.
Não é em qualquer lugar que se consegue encontrar esta preciosidade e isso levou a que, durante vários anos, homens escavassem minas em vão na procura de pedras preciosas que teimavam em aparecer. A verdade é que a maioria das pedras preciosas não estão presentes na natureza tal como nós as conhecemos, lapidadas e brilhantes. A maioria delas apresenta-se em bruto, passando praticamente despercebidas no meio de rochas vulgares, e só pessoas com conhecimentos de gemologia conseguem identificá-las com precisão. No entanto não é preciso ser formado nessa ciência para saber como identificar pedras preciosas na natureza, e neste artigo lhe damos algumas orientações para que também você possa encontrar gemas.

(quartzo branco bruto)

Quer seja um trabalho ou apenas um passatempo, você poderá encontrar a pedra que pode mudar a sua vida, quer economicamente quer sentimentalmente.

Ter uma pedra preciosa é fácil, é só acessar a Internet e comprar, no entanto nada é mais recompensador do que você mesmo sair para procurar uma pedra única e a encontrar.


Irá necessitar de alguns instrumentos próprios para identificar pedras preciosas e semi preciosas na natureza:
(Tente reunir o máximo deles)
Algum tipo de lâmina de aço (pode ser um canivete);
Pequena placa de porcelana branca não esmaltada;
Ímã (se possível, imã de neodímio);
Lupa que aumente 10X (lupa de joalheiro);
Frasco com ácido clorídrico diluído em 90% de água;
Lâmpada de luz ultravioleta - UV, (luz negra);
Fotos de algumas pedras semi ou preciosas.

Na internet:
Informações de solo e pesquisa em banco de dados de minerais da região que vai fazer a sua busca ou pesquisa mineral.

As pedras preciosas mais fáceis de encontrar são aquelas que você poderá identificar pela cor. Você sabe que o rubi é vermelho, que o diamante é branco/transparente e por aí em diante.
No entanto, tal como já referido, na natureza a pedra pode não apresentar a mesma cor, sendo chamada de mineral alo-cromático, que é o caso do quartzo.
Para tirar as dúvidas, a solução é partir a pedra e observar a cor no interior dela, porém não indico isto, pois você poderá correr o risco de quebrar uma ótima pedra ou rara.

Outra forma de detetar uma pedra preciosa é conhecendo a dureza dos minerais segundo a escala de Mosh. O diamante, por exemplo, é a rocha com maior dureza, de 10, risca qualquer outra e nunca é riscada, a não ser por outro diamante.
Já o topázio, que  tem uma dureza de 8, o que significa que pode ser riscado por uma pedra de dureza maior mas nunca de dureza inferior.

Alguns minerais mantêm determinadas formas na natureza que lhes são caraterísticas, chamadas de hábito, o que permite identificá-los rapidamente ou, pelo menos, saber que estamos na presença de uma pedra peculiar. O quartzo, por exemplo, costuma apresentar-se sobre a forma de prisma, já a pirita mantém um formato cúbico, ainda que não perfeito.

Com o auxílio da lâmpada de luz ultravioleta também poderá identificar pedras preciosas, devido à sua fluorescência e fosforescência. Estes conceitos estão relacionados com a luminosidade que o mineral emite quando está sob uma radiação invisível, neste caso os raios ultravioletas.
Procure saber como determinada pedra preciosa reage a este tipo de luz para mais facilmente a identificar.
É também possível identificar uma pedra preciosa através do magnetismo, é por essa razão que deverá transportar um ímã consigo quando estiver procurando gemas. Ate o ímã a um fio e aproxime-o da pedra. Algumas delas são atraídas pelo poder do ímã, como o caso da magnetita e da pirrotita.

Existem outras formas práticas de identificar pedras preciosas que você poderá pôr em prática em campo, utilizando os restantes materiais referidos acima e para os quais você encontrará um uso consultando manuais específicos, como o Introdução à Mineralogia Prática.
Vale a pena dedicar algum tempo ao estudo, pois tendo conhecimento acerca da morfologia das pedras torna-se mais fácil identificar pedras preciosas.

Link com dicas de vários testes identificativos caseiros para pedras e minerais:
https://www.oficina70.com/p/minerais.html

Saiba que pedras preciosas e minerais há no seu estado clicando no link a seguir:
https://www.oficina70.com/p/serie-minerais-do-brasil.html

Se for sair à procura de pedras preciosas à noite,
tenha em mãos uma lanterna UV, (ultra violeta) e as dicas dos link a seguir:
http://www.oficina70.com/minerais-fluorescentes-parte-i.html
http://www.oficina70.com/minerais-fluorescentes-parte-ii.html
http://www.oficina70.com/minerais-fluorescentes-parte-iii.html
http://www.oficina70.com/minerais-fluorescentes-parte-iv.html

Fontes:

Como se forma o ouro

Como se forma o ouro?
Esta é apenas mais uma das teorias de como terá surgido o ouro.
Esse metal raro e precioso surgiu do mesmo jeito que todos os outros elementos químicos: por causa de uma fusão nuclear. "No período de formação do Sistema Solar, 15 bilhões de anos atrás, núcleos dos átomos de hidrogênio e hélio, os elementos mais simples, combinaram-se a altíssimas temperaturas, dando origem a elementos mais complexos, como o ouro", afirma o geólogo Roberto Perez Xavier, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Gold rush (13027193594).jpg
Na Terra, formada há 4,5 bilhões de anos, o ouro apareceu na forma de átomos alojados na estrutura de outros minerais. Mas a quantidade é muito pequena. Para se ter uma idéia, na crosta terreste - a camada mais superficial do planeta - em cada bilhão de átomos, apenas cinco são de ouro. As jazidas apareceram milhões de anos atrás, criadas pela ação de processos geológicos que modificaram a cara da superfície terrestre, como vulcões, terremotos e erosões.

O resultado é que o ouro hoje pode ser encontrado e extraído tanto de minas subterrâneas - a até 1,5 quilômetro de profundidade - quanto de minas e garimpos a céu aberto - onde o metal é retirado a apenas 50 metros da superfície - ou mesmo do leito de um rio.

Quando uma rocha contendo ouro é encontrada, ela precisa ser tratada quimicamente para que o mineral se separe de outros elementos, esse processo chama-se lixiviação.
"Nas jazidas, a concentração de ouro é de apenas alguns gramas por tonelada extraída", afirma Roberto. Não é à toa que a produção mundial é pequena: cerca de 2.500 toneladas por ano.

Gold connector.jpg
E por este motivo a reciclagem e recuperação de ouro em eletrônicos é muito importante pois a demanda de ouro que hoje é empregado na tecnologia esta quase a superar a produção de ouro extraída do solo.
Como recuperar ouro em pinos de computador banhados a ouro
(clica na imagem)

Para encontrar novos depósitos de ouro, os geólogos precisam de um arsenal de informação. "Primeiro, imagens de satélite apontam, no terreno, ou falhas geológicas ou a presença de certos minerais e rochas que indicam a ocorrência de uma jazida. Depois, é preciso fazer um mapeamento geológico da região, com coleta de amostras de rochas, solo e sedimentos para analisar as áreas que podem ter o metal. Se houver alguma certeza, é hora de furar o terreno. Aí, uma boa dose de sorte também ajuda", diz Roberto.

Você sabia que há uma bactéria que produz OURO?
A alquimia microbiana do ouro
A Alquimia Microbiana do Ouro
(Leia mais sobre a nova alquimia do ouro clicando na imagem acima)

Cerca de 90% do ouro que foi descoberto no mundo desde os tempos antigos até aos dias de hoje ainda existem. Cada vez mais todos os anos tem-se perdido e jogado no lixo boa parte do ouro através de produtos eletrônicos, mas também cada vez mais encontran-se soluções para se recuperar este ouro dando-o uma nova vida através de meios de reciclagem de metais preciosos.
Leia mais como recuperar e reciclar ouro de sucata eletrônica:


Fonte:

Como garimpar diamantes de forma artesanal

Como peneirar diamante em rio


Esta é uma forma artesanal, pois em muitos lugares é proibido o uso de máquinas de forma
industrial ou o acesso é muito difícil.
Procure um rio com um historial em diamantes ou com uma mineração acima.
Uma peneira ideal tem 60cm de diâmetro e o tamanho da malha varia muito, mas também
poderá garimpar diamantes com uma bateia.

Coloque um pouco de cascalho do barranco dentro peneira;
com movimentos circulares e rápidos rode a mesma sobre o seu eixo; 
vez ou outra pare e quebre o barro ou argila com as mão; 
volte a peneirar; 
retire impurezas como tocos de madeira por exemplo; 
retire pedras maiores para não atrapalhar na concentração do diamante; 
ATENÇÃO:
"retire pedras que não são ou não se pareçam com diamantes, mas atenção às pedras invulgares ou bonitas, podem ser de um outro tipo de mineral e que pode ter algum valor, consulte um manual de pedras preciosas e semi-preciosas, e nem todo diamante é branco ou translúcido..."

Um diamante bruto busca sempre o centro da peneira, pois o diamante é mais denso e por isto mais pesado, e como resultado da força centrífuga imposta pelo garimpeiro, se concentra literalmente no centro desta.
Um diamante é "Inconfundível"

Quilates
Unidade padrão do peso para pedras preciosas.
No que se refere a pedras preciosas, como o diamante, um quilate representa uma massa igual a duzentos miligramas.
Cada quilate equivale a 0,2 grama.

Cores do diamante
A maior parte dos diamantes é transparente ou com tonalidade amarela, porém existem diamantes das mais variadas cores.
garimpar diamantes
Garimpeiros artesanais no Rio Tibagi no Paraná, Brasil.

Quanto custa um diamante bruto?


Um diamante bruto não custa muito
O valor eleva-se depois da pedra lapidada, mas não é toda pedra que se tornará em uma jóia cobiçada pelas mulheres.
Portanto não pense que se encontrar um diamante irá ficar rico, engana-se, pois saiba que mais de 80% dos diamantes encontrados no mundo vão para a indústria e não para peças de joalheria.
Um diamante para chegar a ser lapidado e transforma-se em uma linda jóia deverá ter algumas qualidades que só um bom artesão e profissional joalheiro conhecem.


Clica no link a seguir:

Fontes:

Como garimpar ouro e outros metais em galerias pluviais

Uma aventura de prospecção nas galerias pluviais produz Prata e Ouro

ATENÇÃO
Essa é uma prática muito perigosa que só mesmo garimpeiros urbanos profissionais o fazem
(se for fazer é por sua conta e risco)
Aqui só vamos dar a conhecer este método de garimpo que poucos sabem

Quem nunca achou alguma moeda ou até mesmo para aqueles sortudos que já encontraram algo de maior valor no chão de uma calçada?
Eu mesmo já encontrei moedas e até telefone.
Agora pense naqueles objetos que não são encontrados, sabe onde vão parar?

Bem isto não vai fazer você rico, mas peneirar o cascalho e encontrar pedaços de ouro e moedas (mais minerais, fósseis, sucata, etc) é uma maneira estimulante para caçar tesouros, livres de tecnologia mais extravagante além do que uma lanterna em um túnel.
Imaginem se você tem acesso a algumas redes de drenagem do século 19,por exemplo, os potenciais achados serão extraordinários!


LEMBRE-SE, ESTA É UMA ATIVIDADE PERIGOSA
Boa sorte para quem tenta a sorte em busca de tesouros em galerias.
Ou procure onde estas galerias vazam ou escoam, que é geralmente em bocas de rios.
 Lembre-se de ir devagar, olhar com cuidado, e procurar zonas de saída e sobretudo não fazer a prospecção em dia em que a previsão é chuva.

Fonte:

Planta que pode ajudar a encontrar Diamante

Quer encontrar diamantes, então olhe bem para esta planta...
Pandanus candelabrum
Esta planta pode ser a melhor ferramenta de averiguação de diamantes que você pode ter

Pode soar um pouco estranho, mas esta planta palma-espinhosa está prestes a se tornar a grande atenção de muitos caçadores de diamantes, isto depois que o geólogo Stephen E. Haggerty da Universidade Internacional da Flórida ter notado que esta exigente planta só gosta de crescer em solo do mais caro, ou seja, o solo que contém diamantes.

Enquanto o dinheiro não cresce em árvores, diamantes podem.
Literalmente.
Essa parece ser a conclusão de um estudo realizado por Stephen E. Haggerty.

É que Stephen Haggerty, é especialista em pesquisa de diamantes e descobriu a tal planta que parece crescer apenas em solo rico em kimberlito - colunas de rocha vulcânica de metros de diâmetro que se estendem profundamente na terra, que são a fonte da maior parte de diamantes comerciais de hoje.
"A planta, identificada como Pandanus candelabrum, podera tornar-se em uma ferramenta simples e eficiente para os caçadores de diamantes da África Ocidental para descobrir potencialmente ricos depósitos de pedras preciosas e semi-preciosas".

Haggerty, que também é vice-presidente de exploração de diamante Youssef Mining Company (YDMC), com concessões na Libéria, acredita que a planta se adaptou a solos de kimberlite, que são ricos em magnésio, potássio e fósforo.

O cientista, que já trabalhou no país Africano desde o final dos anos 70, nos últimos anos concentrou seus esforços de prospecção na parte noroeste da Libéria.

Dois anos atrás, ele descobriu um novo tubo de kimberlito de 500 metros de comprimento e 50 metros de largura.

Kimberlitos e Lamproítos são as duas principais fontes de diamantes no Mundo:

Em declarações à revista Science, Haggerty disse o solo acima dessa tubulação já produziu quatro diamantes: dois na faixa de 20 quilates, e dois na faixa de 1 quilate.
De acordo com sua biografia, publicado no site da FIU, ele está atualmente conduzindo uma ampla investigação de campo no Brasil, Índia, África do Sul, e na África Ocidental.

(diamante encontrado em uma pedra de kimberlite)

Porém...
 se encontrou uma planta parecida com esta não se iluda, isto porque existem quase 60 gênero de plantas desta mesma família ou seja, parecidas com esta, a Pandanus, mas só na do gênero Pandanus candelabrum é que se verificou que estas plantas estão "associadas" a diamantes.

Saiba mais sobre diamantes, testes caseiros, onde encontrar, kimberlitos no Brasil, etc.
https://www.oficina70.com/p/diamantes.html

Clica no link a seguir para ver todos os gêneros desta planta:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandanus

Diamantes brutos encontrados no Mato Grosso - BRASIL
Diamantes brutos encontrados no Mato Grosso - BRASIL

Quer encontrar ouro?


Como identificar um diamante bruto

Diamantes brutos são frequentemente confundidos com materiais parecidos, como a zircônia cúbica, a moissonita e o quartzo.
A maneira mais fácil de identificar um diamante bruto verdadeiro é usando um testador de diamantes a baterias (diamond tester). Esses testadores podem ser comprados a partir de sites específicos, e são muito precisos em detectar diamantes genuínos. Seu tamanho o torna especialmente útil para garimpeiros, clientes, joalheiros e donos de lojas de penhores.
roug diamond

Testes caseiros para identificar um diamante bruto:
1. Deixe a pedra em temperatura ambiente por 10 minutos, sem manuseá-la.
Pegue-a e coloque-a próxima à sua boca. Expire sobre a pedra para "embaçá-la".
Olhe para a pedra e veja quanto tempo demora para o embaçamento diminuir. Se levar de 3 a 5 segundos ou menos o diamante possivelmente é verdadeiro.

2. Coloque a pedra sobre um jornal, se ela não for completamente turva. Tente enxergar a impressão através dela. Se conseguir ler a impressão ou vê-la com clareza, a pedra provavelmente é falsa. Esse teste pode ter resultados diferentes, se a pedra for muito turva ou opaca.

3. Risque a superfície de um pequeno espelho compacto. Um diamante verdadeiro deve arranhar o espelho sem problemas. Tente esfregar a pedra com uma lixa. Um verdadeiro diamante não deve sofrer riscos.

Nota:
Mesmo sendo verdadeiro, ele pode acabar soltando um pedaço pequeno, pelo que não recomendo pois os diamantes são duros, mas quebráveis. Pode-se usar uma lixa, mas ela não é a única forma confiável de teste. Além disso, você pode acabar estragando uma pedra que, mesmo não sendo um diamante autêntico, se parecia bastante com um, podendo arruinar lindas joias de zircônia cúbica, se for o caso.

4. Pelo peso. Teste sua pedra usando o método de gravidade relativa/específica de minerais.
Este é um dos testes mais simples e eficientes, na qual você terá que ter somente uma balança de precisão, não serve qualquer balança.
Saiba como fazer o teste da densidade relativa, clicando AQUI

5. Leve a pedra a um joalheiro se seus testes forem inconclusivos. Ele será sua melhor e mais precisa opção e dirá na hora se a pedra é verdadeira ou não. Com frequência, poderá encontrar um joalheiro disposto a verificar a pedra de graça.

6. Diamantes são hidrofóbicos, ou seja, repelem água. A superfície do diamante é altamente incomum, pois resiste a ser umedecido pela água, mas adere facilmente à graxa.
Efetue teste com graxa, ou construa uma mesa de graxa caseira para diamantes. Saiba como clicando no artigo do link a seguir ou clicando AQUI
https://www.oficina70.com/metodo-de-separacao-de-diamantes-e-ouro.html

Como testar pedras suspeitas de diamantes com graxa, óleo ou vaselina
https://www.oficina70.com/como-testar-pedra-suspeita-de-diamante.html

Outros testes:
Luz de vela
Também pode detectar um diamante colocando a pedra sobre uma luz de vela, olhe no interior dela parado se mudar de cor por dentro certamente será diamante.

Imã de Neodímio
(Este é um método extremamente técnico, fica para um artigo futuro)

Minerais que são indicadores de diamantes
https://www.oficina70.com//minerais-indicadores-de-diamantes.html

Luz Ultra Violeta (UV)
Saiba como a luz UV incide sobre um diamante
https://www.oficina70.com/como-luz-ultra-violeta-incide-sobre.html

Você acha que encontrou um diamante?
Então veja estas informações no link a seguir:
https://www.oficina70.com/como-identificar-diamantes-brutos.html

Quer apenas testar seu diamante em uma jóia, clica AQUI.

Lista de testes caseiros para você identificar um diamante bruto:

ATENÇÃO:
Diamantes quebram sim
NUNCA bata com um martelo em um diamante ou em uma pedra suspeita para fazer o teste de dureza.
O diamante é altamente duro, ou seja, ele risca qualquer outro material existente, no entanto, sua tenacidade não é grande como sua dureza. Então, o diamante pode sim ser quebrado, mas só pode ser riscado por outro diamante.

Uma martelada em uma pedra de diamante pode quebrá-lo em diversos pedaços.

Diferenças entre:
DUREZA OU TENACIDADE
Dureza: se relaciona à capacidade de um material riscar e ser riscado por outros materiais. Quanto maior for a dureza do material, maior será a sua capacidade em riscar outros materiais ou maior será a sua capacidade em resistir ao risco.

Tenacidade: se relaciona à capacidade de resistir ao impacto. Ou seja, quanto maior for a tenacidade de um material, maior será a sua capacidade em resistir à um impacto físico.

Nota:
Não bata uma pedra com um martelo para testar se é ou não um diamante, dureza não tem nada a ver com tenacidade, um diamante simplesmente irá se quebrar se o martelar.

Outros links sobre diamantes:
Clicando no link a seguir você vai ser direcionado para uma página onde poderá encontrar vários artigos sobre testes caseiros de diamantes e muitas informações sobre diamantes:
https://www.oficina70.com/p/diamantes.html

Lista de pedras parecidas com diamantes
https://www.oficina70.com/lista-de-pedras-que-se-parecem-com.html

Como identificar um diamante verdadeiro
https://www.oficina70.com/como-identificar-um-diamante-verdadeiro.html

Testadores de diamantes funcionam mesmo?

Conheça os melhores:

Como uma planta te ajudara a encontrar um diamante

Diferenças entre a zircônia, a moissonita e os diamantes
 https://www.oficina70.com/duvidas-sobre-diamantes-moissanite-e.html