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GDA o substituto do cianeto na recuperação do ouro

É o fim do uso do cianeto na mineração do ouro
Alemanha, República Checa, Hungria, Turquia, Costa Rica, os estados de Montana e Wisconsin nos Estados Unidos e muitas regiões da Argentina baniram a mineração do ouro com o uso do cianeto que é altamente tóxico.
Ainda assim, quase 90% de toda a produção mundial de ouro é feita a partir do processo de cianetação do ouro.

Este novo método usa um açúcar ecológico derivado do amido de milho para se eliminar o uso de cianeto tóxico para purificação de ouro.

Este substituto também pode ser usado para extrair ouro de resíduos eletrônicos.
Uma vez que o cianeto ainda é usado na solução eletrolítica na recuperação do ouro via galvanização reversa.

Conheça também a planta que substitui o Mercúrio no garimpo de ouro, no fim do artigo.

Mas então, como o cianeto é usado para  extrair o ouro
A cianetação do ouro, também chamada de cianeto de lixiviação ou cianidação, é um processo utilizado para extrair ouro a partir de minério bruto retirado do solo. Este método utiliza o cianeto para dissolver o ouro dentro da rocha, que, em si, não é solúvel em cianeto. O ouro é então retirado em forma líquida, podendo ser tratado para remover o cianeto. Quase 90% de todo o ouro extraído comercialmente é feito por cianetação . O processo tem sido considerado controverso desde o seu início, devido à natureza tóxica do cianeto e a ameaça que representa para o ambiente e as pessoas que trabalham nas instalações de extração e mineração.

A cianidação começa após a descoberta do ouro e da separação do minério bruto, muitas vezes, por meios explosivos. O minério é moído até facilitar o processo de lixiviação. A quebra do minério em pedaços mais finos é chamada de lixiviação. O processamento do minério imediatamente, sem esmagá-lo, é conhecido como lixiviação de despejo. Cada processo, no entanto, utiliza o cianeto para remover o ouro a partir do minério.
Dependendo dos outros metais que estão presentes no minério, os procedimentos preliminares muitas vezes são necessários para assegurar uma extração produtiva e eficaz. Tal processo é a lavagem de minério, ou a submersão do minério em água com um pH elevado, conhecido como uma solução alcalina. 

Uma solução de óxido de cálcio alcalina é frequentemente utilizada para neutralizar os ácidos potenciais. Após isso, a solução é inundada com ar, ou gaseificada. Estes métodos limitam a extensão em que o ferro e o sulfeto, comumente encontrados em minério, interagem com o cianeto. A utilização de cálcio pré-óxido de cianidação ajuda a assegurar que nenhum cianeto de hidrogênio, uma forma altamente tóxica de cianeto, seja liberado durante o processo.

A cianidação começa com a separação do ouro a partir do minério bruto, por meios explosivos.
O método de cianetação do ouro é geralmente realizado em um ambiente ao ar livre, apesar de uma instalação interna, que atenda às normas de segurança, por vezes ser aproveitada. Um sal de cianeto, tal como potássio, sódio, ou de cálcio de cianeto, é misturado com água e em seguida é aplicado ao minério. Esta parte do processo está completa quando a maior parte do ouro obtenível está liquefeita e foi removida.

A quantidade de tempo necessária para completar a cianetação varia entre 10 a 44 horas, e depende do tamanho das partículas de ouro presentes no minério. Quanto mais oxigênio presente no momento da cianidação, menos tempo o processo irá levar. Quando o ouro for suficientemente dissolvido, é recuperado por dois métodos. No primeiro, ele é absorvido em partículas de carbono grandes que são filtradas a partir do minério. No processo de precipitação Merrill-Crowe, o oxigênio é removido da solução, que é então infundida com zinco em pó e passada através de um filtro.

Os riscos ambientais da utilização da cianidação do ouro são inúmeros, especialmente porque o processo muitas vezes ocorre ao ar livre. Se as precauções de segurança apropriadas não forem tomadas, pode haver consequências graves para os trabalhadores e os ecossistemas circundantes. Embora sejam tomadas medidas para garantir que nenhum cianeto de hidrogênio se desenvolva, outras formas de cianeto ainda representam um perigo para os organismos expostos.

Os efeitos do cianeto no homem
Devido à alta toxicidade, o cianeto se torna um forte veneno para o homem. Seus sintomas estão diretamente relacionados à dose de cianeto, à via de exposição e ao tipo do composto. Os sintomas a uma exposição leve de cianeto são: dor de cabeça, agitação, náuseas, desmaios, vômitos, confusão e incontinência. Já em caso de exposição a concentrações mais elevadas, os sintomas são: hipertensão seguida de hipotensão (diminuição da pressão arterial), taquicardia seguida de bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), dispneia (dificuldades para respirar), descoordenação de movimentos, convulsões, cianose, coma e disfunção cardíaca ou respiratória, que pode ser fatal.

O substituto do cianeto

Conhecido como Agente de Depuração do Ouro (Gold Dressing Agent - GDA), este produto é fácil de se obter, ele tem origem chinesa, atende aos requisitos ambientais, reduz o tempo de lixiviação, aumenta a taxa de recuperação de ouro, reduz os custos de energia e o tratamento de efluentes.

Embora o cianeto seja barato, eficaz e biodegradável, sua alta toxicidade levou os pesquisadores a desenvolverem novos métodos para extrair o ouro usando reagentes menos tóxicos. Outros extractantes foram examinados incluindo tiossulfato (S2O32-), tioureia (SC (NH2) 2), iodo / iodeto, amoníaco, mercúrio líquido e alfa-ciclodextrina. Mas todos estes desafios esbaram nos custo dos reagentes e na eficiência da recuperação do ouro.
A venda de cianeto é controlada pelas forças de segurança.
Sir Fraser Stoddart, chemistry and Zhichang Liu
Sir Fraser Stoddart, químico e Zhichang Liu os inventores do novo método.
Este novo método de recuperação de ouro foi descoberto por acaso quando o estudante Zhichang Liu, misturou o conteúdo de dois tubos de ensaio, um com alfa-ciclodextrina (um tipo de açúcar resultante da degradação do amido de milho por uma bactéria) e o outro com uma solução que continha ouro.
De forma inesperada, minúsculas agulhas se formaram rapidamente na mistura.
As verificações revelaram que essas agulhas surpreendentes eram complexos de íons de ouro capturados por átomos, água e ciclodextrina.
Assim Zhichang Liu acabava de encontrar uma fórmula mágica para isolar o ouro de qualquer outra coisa, e de forma ecológica".


Pau-de-balsa, a Planta que substitui o Mercúrio no garimpo de ouro:


Fonte principal:
https://www.ecycle.com.br
https://www.terra.com.br

Onde comprar o Agente de Depuração do Ouro (GDA), no Alibaba:

Quanto ouro há nos telefones celulares

Boa parte dos eletrônicos possuem alguma quantidade de metais preciosos em suas ligas, frações de grama de ouro são usadas nos circuitos impressos e em alguns dos seus componentes.
ouro nos telefones celulares
Isto em larga escala, despertou o interesse desde pequenos recicladores de eletrônicos até à grandes empresas que agora formaram um nicho pois os ganhos podem cobrir facilmente os custos de extrair metais preciosos a partir de aparelhos eletrônicos.

De acordo com um estudo realizado pela União Europeia, é possível extrair 1 grama de ouro com a reciclagem de 41 smartphones. Outro estudo conduzido pela companhia Umicore mostra um valor ainda mais impressionante: seriam necessários apenas 35 aparelhos para a extração de apenas 1 grama de ouro.

Para manter os valores perto de uma margem de erro adotada por ambos, usaremos o valor médio dos dois estudos, considerando que precisaríamos de 38 celulares para a extração do valor já mencionado e imaginando que não existam perdas durante os processos. Com isso, é só fazer uma conta rápida para chegar à quantidade de ouro dentro de um único dispositivo.

Quanto ouro há nos telefones celulares:
Quanto ouro há nos telefones celulares
1 celular tem em média 0, 026 gramas,
sem contar o ouro que há no cartão SIM e no cartão de memória
38 celulares é igual a 1 grama de ouro

Sendo assim, um celular possui 0,026 grama de ouro, ou 26 miligramas.

quanto ouro há nos telefones celulares
Estes valores refletem apenas uma média, sendo que em telefones mais antigos permanece a velha máxima, mais antigo, maior o teor de ouro, já nos telefones mais novos do tipo smarphones, como a rotatividade de aparelhos é muito maior os fabricantes de placas fabricam-nas com menor teor de ouro, onde muitas vezes subistituem o ouro de alguns componentes por metais de menor como a prata.

Agora é só fazer as contas de quanto custa 1 grama de ouro hoje no mercado para ver o valor que isto representa em um telefone celular.

Então e para ter 1 kg de ouro
Depois de ter sido feito este cálculo para saber quanto ouro existe em um celular, podemos fazer rapidamente a conta para chegar à quantidade de celulares necessários para a extração de 1 kg de ouro.
Com isso, chegamos ao número de (±) 38.461 aparelhos.

Vale a pena por tão pouco?
quanto ouro há nos telefones celulares
É claro que a gente não vai conseguir fazer 1 kg de ouro depois de extrair o metal manualmente de 38 mil smartphones. Mas empresas especializadas em reciclagem de lixo eletrônico podem fazer disso um negócio muito rentável. Para começar, não é apenas o ouro que consegue ser reciclado, uma vez que níquel, prata, cobre, arsênio e chumbo (entre outros) também são extraídos dos telefones celulares.
ouro nos chips de telefones celulares
Mais do que isso, a quantidade de silício também chama atenção dos responsáveis por esses projetos, hoje, há fortes investimentos no silício reciclado para a fabricação de painéis solares, por exemplo. Além disso tudo, existe um fato bem mais complicado: os metais usados na tecnologia estão se tornando cada vez mais escassos.

Não há apenas ouro nos aparelhos, mas também níquel, prata, cobre, arsênio, paládio, chumbo, entre outros materiais, sendo que em um telefone celular há (±) 17 outros tipos de metais.

Hoje, já existe a demanda por encontrar novas tecnologias que substituam os metais tradicionais na fabricação de eletrônicos e não apenas nos de uso pessoal, mas também em itens médicos e vários equipamentos profissionais, por exemplo. Ha longo prazo, essa escassez pode significar um aumento nos preços, e a indústria eletrônica não quer isso.

Vale a pena investir em reciclagem de lixo eletrônico!
Por esse motivo, a resposta é “Sim”.
Se tiver um grande volume e disponibilidade constante de material de sucata eletrônica.

Ou, em vez de jogar seu lixo eletrônico no lixo, doe para alguma instituição social ou encaminhe-os a locais de reciclagem próprios para este fim.

Saiba como remover ouro da placa de computador, placa de telefone, cartão SIM, e muito mais
clicando no link a seguir:



Fontes:

Metais preciosos - O Ouro

Quantos e quais são os metais preciosos com maior valor comercial
São chamados de metais preciosos (ou metais nobres) o ouro, a prata e os metais do grupo da platina. Estes compreendem platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio. O ouro e a prata são os mais importantes e os mais conhecidos. Mas a platina é bem mais valiosa. Na indústria joalheira, usa-se ouro, prata, platina, paládio e ródio, este último geralmente como revestimento de outros metais (banho de ródio). Os metais preciosos são todos raros na crosta terrestre, embora possam estar muito disseminados, como é o caso do ouro. Possuem alta densidade, são maleáveis (podem ser reduzidos a folhas) e dúcteis (podem ser reduzidos a fios).

Ouro mineral
 pepita de ouro
O ouro raramente se combina com outros elementos, sendo, por isso, encontrado na natureza geralmente no estado nativo. Cristaliza na forma de cubos e octaedros, mas é muito mais comum encontrá-lo na forma de escamas, massas irregulares (pepitas) ou fios irregulares. É opaco e tem cor amarela típica, mas, quando pulverizado, pode ser vermelho, preto ou púrpura. Seu brilho é metálico, a dureza baixa (2,5 a 3,0) e a densidade muito alta (19,30).

A baixa dureza permite que ele seja facilmente riscado com um canivete ou mesmo com um pedaço de vidro. Devido à alta maleabilidade, quando martelado amassa em vez de quebrar. Se mordido, fica com marcas dos dentes. O brilho não é muito intenso, ao contrário do que muitos pensam.

A pirita é um sulfeto de ferro que, por sua semelhança com o ouro, é chamada popularmente de "ouro dos trouxas" ou "ouro dos tolos". Ela é, na verdade, até bem diferente do ouro. É bem mais leve que ele, não é maleável e seu brilho costuma ser bem mais forte. E, ao contrário do ouro, é comum aparecer na forma de belos cristais.

O ouro ocorre em aluviões e em veios de quartzo associados a rochas intrusivas ácidas.
 veios de ouro

É encontrado também como teluretos e ligas naturais, pois geralmente contém alguma prata. Forma série isomórfica com a prata, ou seja, a mistura ouro-prata pode ocorrer em proporções desde 3:1 até 1:1.
Exemplos de teluretos em ligas naturais:

Está muito disseminado na crosta terrestre, geralmente associado ao quartzo ou à pirita. Estima-se haver quase nove milhões de toneladas de ouro dissolvido na água do mar. Um dos poucos elementos com o qual o ouro se combina é o telúrio, formando teluretos. Assim, esse metal é encontrado em minerais como krennerita, calaverita e silvanita.

A liga que ocorre naturalmente com ouro e prata, e às vezes com vestígios de cobre e outros metais é chamada de "eletro" (electrum).

Metal
O ouro é o mais maleável e o mais dúctil dos metais. Com 1g desse metal, podem-se obter até 2.000m de fio ou lâminas de 0,96 m² com apenas 0,0001 mm de espessura. É bom condutor de calor e eletricidade e não é afetado nem pelo ar, nem pela maioria dos reagentes químicos. Há quem o considere o mais belo dos elementos químicos. Seu ponto de fusão é 1.063 °C.

Fontes de Obtenção
Os principais minerais fornecedores de ouro nativo são, krennerita, calaverita, eletro, silvanita e pirita. Ele é obtido também na metalurgia de vários metais. Estudos indicam que o metabolismo da bactéria Cupriavidus metallidurans conhecida antigamente por Ralstonia metallidurans, leva à formação de pepitas de ouro.
 pedra filosofal, a alquimia do ouro
Leia mais sobre isto no link a seguir:
A alquimia microbiana do ouro,
afinal a pedra filosofal se trata de uma bactéria e não de um mineral propriamente dito.

Usos
O ouro é usado principalmente em moedas; em segundo lugar, em joias e decoração. É útil também em odontologia (hoje muito pouco usado), instrumentos científicos, fotografia e indústria eletrônica. Para confecção de joias, geralmente usam-se ligas com 75% de ouro (o chamado ouro 18 quilates) ou, às vezes, com apenas 58,33% (ouro 14 quilates). A joia com o mais alto teor de ouro com 80% de ouro, 19,2 quilates (o chamado ouro português). É empregado também em fotografia, na forma de ácido cloro-áurico (HAuCl4), e na indústria química, em ligas com cobre, prata, níquel e outros metais.
Na medicina e em tratamentos alternativos é usado na forma conhecida como ouro coloidal. 

Quem tem uma joia e não sabe ao certo se ela é feita com ouro, deve fazer o teste usando água-régia, uma mistura de ácido nítrico com um volume três ou quatro vezes maior de ácido clorídrico, ambos concentrados. Agências de penhores e algumas joalherias fazem esse teste, que indica se a joia é feita com ouro e se tratando de ouro qual a liga, 18 quilates ou outro tipo (ouro puro não se usa em joias).

Principais Produtores
É produzido principalmente na África do Sul (11 % da produção mundial em 2006), seguindo-se EUA, Austrália, China e Peru. Entre 1700 e 1850, o Brasil foi o maior produtor de ouro do mundo, com um total de 16 toneladas no período de 1750-1754, originada predominantemente dos aluviões da região do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais. A importância do Brasil continuou crescente até a primeira metade do século XIX, quando perdeu a liderança diante das grandes descobertas de ouro aluvionar da Califórnia, nos Estados Unidos.

Entre 1965 e 1996, a produção brasileira alcançou 877 toneladas, representando cerca de 4% da produção mundial. O ouro brasileiro é extraído principalmente em Minas Gerais e no Pará. Em 2003, a produção foi de 40,4 t e em 2004, de 47,6 t de ouro. Segundo o Mapa de Reservas de Ouro do Brasil, elaborado em 1998 pelo Serviço Geológico do Brasil, as reservas em ouro brasileiras são estimadas em 2.283 toneladas.

Preço
O preço do ouro varia constantemente, já que é muito usado como investimento.
Uma onça-troy (31,103 gramas) de ouro, geralmente vale metade do preço da platina, mas quase o dobro do preço do paládio.

Curiosidade
Estima-se que todo o ouro do planeta daria para fazer um cubo de 15 m de aresta. Em 1999, joalheiros de Dubai fizeram a maior corrente de ouro do mundo: 4.382 m. Usaram ouro 22 quilates e gastaram cerca de US$ 2 milhões. A peça foi vendida em praça pública, em pedaços.
 bunda de ouro
A maior peça em ouro do mundo é uma estátua do Buda, que tem uma altura de quase 3 metros e um peso estimado em quase 6 toneladas de ouro puro.
Conheça a maior estátua em ouro do mundo:
O Buda de Ouro

Fontes:

Come e dove trovare l'oro in Italia

Come e dove trovare l'oro in Italia
(Como e onde encontrar ouro na Itália)

La mappa delle riserve dell’oro in Italia
Come e dove trovare l'oro in Italia
Come e dove trovare l'oro in Italia
Questo è dove li troverai.
Il boom del metallo giallo scatena i cercatori d'oro in Italia.
Anche in Italia c'è la febbre dell'oro.
Il boom del metallo giallo ottiene l’effetto di scatenare i cercatori d’oro. 
Legislazione italiana del metal detector
Il filone dei cacciatori di pepite, dai tempi del Far West, non si è mai estinto. E in Italia la passione per scovare le preziose pagliuzze nel greto dei torrenti raccoglie un crescente numero di proseliti. Gli appassionati sarebbero infatti circa 500, che armati di setaccio, batea (la padella da immergere nell’acqua) e canaletta (o scaletta, l’attrezzo di legno scanalato lungo 80 – 90 centimetri che si usa per passare il materiale), si ritrovano per trascorrere una giornata all’aperto, inseguendo un sogno che evoca imprese e personaggi appartenenti all’immaginario collettivo (da Paperon de’ Paperoni a Charlie Chaplin, da Jack London a Felice Pedroni, meglio conosciuto come Felix Pedro).

Filone d'oro dove trovarlo in Italia
Guarda il video:

Un hobby
Legislazione italiana del metal detector
E’ solo un hobby, tengono a precisare i novelli cercatori, anche perché il vantaggio economico che può derivare dai ritrovamenti per il momento si è rivelato secondario. L’Associazione Biellese dei Cercatori d’oro (che rappresenta il più importante centro per i cercatori del Nord Italia) fa sapere che “dopo otto ore di duro lavoro, quello che ci si porta a casa è la schiena rotta, circa un grammo d’oro, pari a circa 38 euro di valore e una bella avventura da raccontare ai colleghi”.

La mappa dell’oro in Italia
Le zone dove maggiormente viene praticata questa attività sono nel Nord Italia, ai piedi delle valli dell’arco alpino, principalmente lungo il versante occidentale fino all’Appennino Ligure. Qui i geologi collocano i giacimenti primari, dove ancora oggi è possibile trovare tracce di oro nativo. Trasportato nelle pianure piemontesi e lombarde in epoca glaciale, è possibile individuare tracce di oro di origine alluvionale, che si presenta sotto forma di scaglie sottili, nei fiumi e nei terreni circostanti. I cercatori più accaniti setacciano le acque dei corsi d’acqua del Biellese e l’Orba, nella Riserva naturale speciale della Bessa, nel fiume Elvo, nei dintorni di Borriana, e nel Ticino. Sono queste le schegge che i numerosi amatori sperano di intrappolare nei propri setacci.

Munitevi dei giusti attrezzi
Come cercatori dobbiamo indossare stivali in gomma e attrezzarci con pala, zappetta, setaccio, batea, e canalina. Con la zappetta e la pala rimuovete i ciottoli più pesanti, con il setaccio invece eliminate tutta la sabbia ed i piccoli detriti. Con la batea portate alla luce le piccole scagliette d'oro che sono mescolate fra i detriti e la canalina, invece, la utilizzerete per convogliare le acque in modo da controllare la presenza d'oro. La batea è formata da una serie di contenitori: il cappello da cinese rovesciato ed un catino, utilizzato per contenere e setacciare la sabbia con movimenti circolari. In questo modo l'oro, grazie al suo alto peso specifico, cadrà all'interno del catino.

Scegliete i posti giusti per cercare
Ma ora che abbiamo tutto il giusto materiale, siamo sicuri che in Italia ci siano dei giacimenti d'oro? E se sì dove e come li troviamo? Recatevi quindi presso una miniera, muniti di piccone e scalpello per sondare i vari filoni, sia quelli interni che quelli antistanti che fuoriescono all'esterno, o recarsi presso i fiumi che contengono oro alluvionale. E speriamo di trovare ancora dei giacimenti dove trovare questo prezioso minerale.

Recatevi nelle mete più conosciute
Legislazione italiana del metal detector
Ora prestiamo attenzione ai luoghi dove è possibile trovare le piccole pagliuzze. Le miniere aurifere italiane, si trovano soprattutto sulle Alpi che confinano con la Svizzera. È ovvio che se una persona vuole fare questo tipo di ricerca deve optare per i torrenti montani ed i fiumi di questa zona. Una meta molto frequentata è la Val d'Ayas in Val d'Aosta, ma sono note anche: Alagna, la Val Toppa e la Val di Crodo, tutte in Piemonte. In Lombardia ci sono minori possibilità, i fiumi principalmente battuti sono: Ticino, Adda, Sesia, Elvo.

Non dimenticare mai:
Se non riuscirete a trovare grandi quantità d'oro, non demoralizzatevi, è sempre più difficile trovarne
Recatevi presto queste zone con amici, in modo da passare il tempo più velocemente e rendere più leggera questa esperienza, l'unione fa la forza!!
Fonte di informazione:

Onde encontrar ouro em Angola

Ouro e outros recursos minerais de Angola
Ao longo dos anos Angola tem sido notícia pelos seus diamantes e pelo seu petróleo, porém, em solo angolano não estão enterrados somentes estes dois principais recursos minerais mas também o ouro e outros minerais de commodities.
Segundo banco de dados minerais, em Angola são encontrados cerca de 185 tipos de recursos minerais, sendo 38 deste minerais os mais procurados do mundo que são chamados de "minerais críticos".
Com tudo isto, não era de se esperar de que em solo angolano não havia ouro, mas há, e muito, porém, este recurso mineral que é pouco extraído do solo angolano tem seus dias contados, pois com os altos preços alcançados nos mercados de commodities pelo ouro devido à sua procura para o mercado de tecnologia o ouro tem constantemente aumentado de preço.
Então, como o preço do ouro é universal e as flutuações de preço diárias são baseadas na oferta e na procura global, o ouro quando transforma-se em mercadorias, o seu preço base deixa de ser onerado com a aplicação de um prêmio (premium) para os detentores desse capital, como no caso dos circuitos integrados (chips), não deixando de agregar seu preço no produto final.

Qualquer cidadão angolano pode buscar e/ou prospectar ouro na superfície, pelo que a SOMEPA (Sociedade de Metais Preciosos de Angola) juntamente com o Ministério da Geologia e Minas é quem dão a licença para grandes empresas nacionais ou estrangeiras de fazerem estudos e autorização destas para a prospecção de ouro em minas e jazidas.

Um cidadão angolano não pode é prospectar com auxílio de equipamentos de grandes proporções deixando aquém os problemas ambientais de que já todos conhecemos das explorações de garimpos ilegais sendo que a exploração do ouro, sem as devidas cautelas, pode gerar impactos no ambiente, como deixar a água turva devido à lavagem do cascalho, provocar a erosão ou ainda o desmatamento devido ao abate de árvores, sendo isto punível com multa e até prisão de seus intervenientes pela Polícia Nacional ou outras forças de segurança.
O garimpo só é permitido de forma artesanal, mesmo para garimpos de ouro de aluvião.

Antes de sair ao terreno em busca da sua primeira pepita de ouro deverá conhecer mais sobre o solo que contém ouro e seus indicadores, clica no link a seguir para obter estas informações:


Locais com ouro em Angola:
(lista imcompleta)

Província da Huíla
Chipindo - Mina Chipindo
Jamba - Mina Mpopo

Província de Cabinda
Mina Buco-Zau,
Lufo,
Mayombe,
Huambo,
Uíge,
Bengo,
nas Lundas e no Cuanza-Norte.
Ouro de aluvião desde o leito como nas margens do Rio Kwanza.


Lista dos principais recursos minerais de Angola

Metais ferrosos:
Ferro, Manganês, Titânio, Crómio.

Metais não ferrosos:
Cobre, Chumbo, Zinco, Volfrâmio, Estanho, Níquel, Cobalto, Molibdénio, Arsénio.

Metais raros e elementos de terras raras:
Berílio, Lítio, Nióbio, Tântalo.

Minerais radioactivos:
Urânio.

Metais nobres:
Ouro, Prata, Platina.

Recursos minerais não metálicos:
Quartzo, Feldspato, Caulino, Gesso, Barite, Diatomito, Wolastonite, Moscovite; Vermiculite, Talco, Fluorite, Enxofre, Cianite, Guano, Sais de potássio, Sal-gema, Micas, Talco, Grafite, Asbeto, Fosforite, Enxofre, Bentonite.

Matérias de construção:
Calcários, Dolomites, Asfaltite, Areias, Argilas.

Rochas ornamentais:
Anortositos, Granitos, Mármores.

Pedras preciosas e semi-preciosas:
Diamante, rubi, safiras, esmeraldas, ametistas, opalas.

Combustíveis fósseis sólidos:
Turfa, Lenhite.


Dos 50 Minerais Críticos, Angola possui 38 minerais essenciais desta lista.





Cógigo Mineiro de Angola

Fontes:

Fios de ouro nos semicomdutores

Aqueles fios de ligação (bond wire) que você pode observar com uma lupa ou microscópio dentro de um semicomdutor é um fio metálico que é usado para fazer as interconexões entre um microchip e outros componentes eletrônicos, como parte do processo de fabricação de dispositivos semicondutores fixados via microsoldagem.
A microsoldagem é geralmente considerada como a tecnologia de interconexão mais barata e flexível, e é usada na grande maioria dos encapsulamentos de semicondutores.

O fio é geralmente constituído por um dos seguintes metais:
gold, cuper, silver and aluminium
Ouro, Cobre, Cobre/paládio e Prata.

O diâmetro dos fios vai de 15 µm até várias centenas de micrômetros para aplicações de alta energia.

Existem duas categorias de tecnologia de solda de fios:
Ball bonding
O ball bonding geralmente restringe-se a ouro e cobre e exige aplicação de calor na maioria dos casos.
Fio de ouro conectado a um pad de ouro com tecnologia ball bonding.
Wedge bonding
O wedge bonding pode usar ouro ou alumínio, e apenas o fio de ouro necessita ser fixado com calor.
Fios de alumínio conectados ao die de um transístor com tecnologia wedge bonding.
Este video mostra como o processo é feito.

Em ambas as tecnologias, o fio é conectado a ambas as extremidades usando alguma combinação de calor, pressão e energia ultrassônica para fazer a solda.

Então, a ligação por estes finos fios é o melhor método de se fazerem interconexões (ATJ) entre um circuito integrado (IC) ou outro dispositivo semicondutor durante a fabricação de dispositivos semicondutores. Embora menos comum, a ligação por fios pode ser usada para conectar um IC a outros eletrônicos ou conectar-se de uma placa de circuito impresso (PCB) a outra. A ligação por fio é geralmente considerada a tecnologia de interconexão mais econômica e flexível e é usada para montar a grande maioria dos semicondutores. Se projetado corretamente, a ligação de fio pode ser usada em freqüências acima de 100 GHz.

A seguir estão algumas fotos onde os fios de ouro são usados nos semicomdutores:
Fios de ouro em um chip EPROM,

Fios de ouro em um semicomdutor de chip IC de cartão de telefone,

Detalhe dos fios de ouro atrás do chip de cartão SIM,

Fios de ouro nos chips CCD e CMOS de cameras fotográficas,

Fios de ouro do chip IC no sensor CMOS de mouse pad (rato),

Fios de ouro em uma ligação na placa PCB de LED,

Diodo de germânio ligado com fio de ouro,

Fios de ouro em um transistor antigo da Motorola.

Fontes:

Ouro na matriz de quartzo em Portugal

Ouro no Quartzo
O quartzo é o segundo mineral mais abundante da Terra (aproximadamente 12 % vol.), perdendo apenas para o grupo de feldspatos.
Existem diversas variedades de quartzo, alguns chegando mesmo a ser considerados como pedras semi-preciosas.
Ouro na matriz de quartzo com ocorrência em Portugal

Portugal figura entre os 10 maiores produtores de quartzo bruto do Mundo.

As reservas de quartzo bruto em Portugal não são grandes e a qualidade também não é a da melhor qualidade, por este motivo houve uma decadência na extração deste minério nos últimos anos.
Porém, Portugal não substima este mineral, e que, embora seja pouco e de pouca qualidade a importância do quartzo tem um valor enorme na economia do país, sendo que este mineral tem para si um dos únicos e melhores museus dedicados a este mineral no mundo,

O principal uso dos cristais de melhor qualidade são destinados à indústria óptica, eletrônica e de instrumentação, enquanto os de qualidade inferior destinam-se à indústria em geral (abrasivos, cerâmica, química, metalúrgica e de construção).

Num país onde o polo tecnológico tem crescido muito, seria necessário um maior investimento em tecnologia das empresas mineradoras que actuam nesta área, para diminuir a dependência dos produtos manufaturados de quartzo, como o silício de grau eletrônico.

Como encontrar o ouro em filões de quartzo?
Foto de Martins da Pedra by www.mindat.org
Sabendo-se que o quartzo esta muitas vezes associado ao ouro, nada melhor que estar atento a este mineral quando se procura ouro na natureza.

Na sua forma original, o ouro aparece em veias hidrotérmicas vulcânicas ígneas (água quente) onde é depositado junto com quartzo e outros minerais e minérios de metais pesados.
Quase todos os veios de quartzo hidrotermais em todos os lugares no mundo possuem uma certa quantidade de ouro.
Então, para encontrar o ouro, primeiro encontre o quartzo.

Lista de todos os locais com ocorrências de quartzo em Portugal:

Locais conhecidos onde o ouro foi encontrado na matriz de quartzo em Portugal:
Distrito do Porto:
Melres, Gondomar
Foto de Martins da Pedra by www.mindat.org

Foto de Martins da Pedra by www.mindat.org

Foto de Martins da Pedra by www.mindat.org

Distrito de Viana do Castelo:
Ponte de Lima.
Foto de Rui Nunes by www.mindat.org

Distrito de Viseu:
Penedono,
Gralheira.

Distrito de Évora:
Montemor-o-Novo.

Nota:
Ajude-nos a ampliar esta lista comunicando seus achados de ouro em matriz de quartzo em Portugal.

Fontes:

Como recuperar o ouro da água dos oceanos

O maior reservatório de superfície de ouro no mundo
 seawater gold extraction
Os oceanos são o maior reservatório de ouro na superfície da Terra, contendo aproximadamente oito vezes a quantidade total de ouro extraído até hoje. No entanto, o custo atual de extração de ouro dos oceanos é mais do que vale este mesmo ouro nos preços atuais e portanto, "ainda" não vale a pena.

Saiba quanto ouro há nos Oceanos:

Nota:
Recentemente foi partilhada uma nova técnica que permite aos poucos recuperar o ouro contido nas águas dos oceanos com a ajuda de navios.
Nós queremos simplesmente trazer a informação de que nas águas dos oceanos há muito ouro e gostaríamos de contribuir para o debate do assunto de como recuperar este ouro.

A ideia não é nova e há muito tempo se fala nisto e a cada dia mais e mais ouro se acumulam nas águas do mar.
Já em 1920, Fritz Haber, um engenheiro químico alemão e laureado com um prêmio Nobel de Química, atuou em pesquisas sobre como fazer a separação do ouro das águas do mar.
Porém Fritz só trabalhou em cima de uma ideia que vinha de alguns anos antes por Henry Clay Bull, que em meados de 1900 publicou uma patente de um método capaz de separar o ouro da água do mar.
Leia AQUI o resumo da patente deste método.

Pode até ser possível inventar algum dispositivo eletroquímico para recuperar este ouro. Porém, Fritz Haber não prosseguiu com as pesquisas pois reconheceu que não é economicamente possível (assim, fechou a porta para toda as pesquisas,... até agora) baseando-se nos custos de bombeamento.
Então...elimine o bombeamento e pode ser lucrativo.

Ouro nos oceanos
( técnicas de recuperação)
A água do mar contém cerca de 0,1-2 mg / tonelada de ouro dissolvido em água (média de 1 mg / tonelada). E, considerando a quantidade de água do mar disponível, é uma enorme mina de ouro!
Muito já se falou mas nenhuma empresa ou grupo de investimento decidiu investir em recuperar o ouro dos oceanos, pois além do dinheiro os problemas eram práticos (o que impediu a extração lucrativa até agora), isto porque, no entanto, pode sim ser possível com uma técnica de eletrólise antiga, com a única diferença de que a diferença de tensão entre os elétrodos deve ser mantida ligeiramente inferior à diferença mínima de potencial necessária para a eletrólise da água (sim, há uma mínima diferença, digamos 1,48 volts, abaixo dos quais a água não será hidrolisada. Mas, como o ouro está abaixo do hidrogênio em séries eletroquímicas, será depositado no cátodo!). Uma vez que é impraticável bombear milhões de galões de água, é mais prático mover os elétrodos sobre vastas regiões dos oceanos.

Métodos de recuperação propostos:
(resolvendo o problema)
mediterranean seawater gold extraction
Com uma ligeira modificação, as hélices de navios poderiam ser projetadas para formar os elétrodos! Cada uma das 3 lâminas será uma pilha de 3 lâminas (como um sanduíche) com a lâmina paralela mantida + ve e os outros dois cátodo formador (é claro que eles não estarão tocando um ao outro. Haverá uma lacuna de alguns cm entre cada lâmina, suportada por borracha / rolha). A inclinação de cada lâmina será muito menor que a propulsora convencional, de modo que ele faça muito mais revolução por avanço e, portanto, analise o volume de água de forma mais eficaz. É prático fazer cada lâmina de 1,7 metros de comprimento, de modo que a área de seção transversal do círculo formada na revolução das lâminas será de 10 metros quadrados. Isso irá escanear 10 toneladas de água por 1 metro movido pelo navio. Considerando que a eficiência da extração é de apenas 0,1 mg / tonelada, chega a 1 mg / metro de distância percorrida (ou 1 grama por km ou 1 kg de ouro por 1000 km). Portanto, isso pode não ser lucrativo se o navio for projetado apenas para caçar ouro. Mas pode ser um verdadeiro bônus para os navios comerciais que tem que cobrir milhares de km de qualquer forma.

Método de luz de vapor de ouro
Este processo pode ser feito por um processo simples e muito mais lucrativo.

Plano: Assim como uma lâmpada de vapor de sódio, é possível fazer uma lâmpada de vapor de ouro, que irá excitar seletivamente Au íon, exigindo assim menor tensão (acredito que será menor do que a tensão crítica que começa a quebrar H2O em hidrogênio e oxigênio ). A lâmpada de vapor de ouro brilharia diretamente nas lâminas da hélice do navio (o que funcionaria como elétrodos). Será possível filtrar/limpar através deste método bilhões de toneladas de água do mar. Este processo é crítico porque, à medida que a concentração de iões (Au neste caso) começa a diminuir, a tensão requerida para extrair começa a aumentar. Mas a excitação seletiva deve ajudar muito.

(os problemas a solucionar...)
O consumo de energia seria muito grande tornando o projeto inviável.
Outro problema com a ideia é que  o ouro não ficará sozinho, mas um monte de outras coisas, pois muitos elementos e compostos encontrados na água do mar estão abaixo do hidrogênio na série eletroquímica. Muitos destes estão presentes na água do mar em concentrações muito maiores do que o ouro.
O que precisa ser feito é encontrar um material químico que se liga ao ouro ou faz o ouro se unir. Talvez em bases de frequência de vibração, pois cada átomo tem sua frequência.

Um problema com todas essas ideias com base na deposição eletroquímica de ouro é que o ouro na água do mar não é ionizado, mas parece existir principalmente como um monohidróxido covalentemente ligado, com uma carga líquida de zero. Assim, o ouro não se moverá em direção a um cátodo. Isso sugere outra abordagem para extrair ouro. Como a maioria dos metais na água do mar são ionizados, pode ser possível separá-los usando uma membrana de diálise carregada de forma adequada, feita de um material adequadamente resistente à corrosão, como o níquel, com um corte de peso molecular suficientemente baixo para evitar a passagem de proteínas e outras gotas orgânicas. . O níquel também é tóxico para algas e outros organismos que possam colonizar e tapar a membrana. O filtrado seria isento de metais ionizados, que não os encontrados nos aniões contendo metal raro. Os metais filtrantes consistiriam principalmente em átomos raros (em água do mar) de complexos de metais, incluindo ouro e também elementos de ferro, níquel, vanádio e grupos de platina. As concentrações destes elementos no filtrado não seriam superiores às da água do mar não filtrada, mas se pudessem ser removidas seletivamente, ainda haveria um gradiente de concentração que impulsionaria a sua contínua difusão através da membrana. Mesmo que todos os metais fossem removidos, a concentração de ouro na mistura resultante seria milhões de vezes maior do que a água do mar. Não sei se o AuOH (H2O) é solúvel em mercúrio, mas pode haver / provavelmente peneiras moleculares que possam atrapalhá-lo.

Em um dispositivo real, o filtrado deveria ser processado rapidamente para que um volume suficiente de água do mar pudesse ser processado para extrair quantidades significativas de ouro e outros metais, mas também para evitar o acúmulo de um grande potencial elétrico entre o filtrado e a água do mar. Estou operando nos limites da minha competência aqui, mas parece-me que os requisitos de energia de tal configuração seriam modestos, com o trabalho de manter um gradiente de concentração em uma solução extremamente diluída. Seria necessária energia para fornecer corrente à membrana de diálise e, provavelmente, para operar uma bomba para forçar o filtrado através de uma peneira molecular. Um painel elétrico solar de um metro quadrado deve ser suficiente. Se o dispositivo simplesmente fosse deixado para deriva em um oceano por alguns anos e depois coletado, o fato de que ele operava apenas 40% do tempo não importaria.

A questão, é claro, é se o ouro recuperado pode ser suficiente para tornar a operação rentável. Um dispositivo de diálise com sua fonte de alimentação provavelmente poderia ser construído por US $ 1000, e colocá-los e recuperar do oceano aumentaria esse custo. Mas digamos que o ponto de equilíbrio seria em oz de ouro por dispositivo. A concentração de ouro na água do mar é de cerca de 13 ug / m ^ 3 (não 1,3 mg), então, para extrair uma onça troy de ouro, você teria que processar cerca de 2,3 milhões de M ^ 3 de água do mar. Se o dispositivo pudesse atingir 10 litros por segundo, ele faria isso em cerca de 7 anos. Essa é uma ordem alta.

Mas por que toda a ênfase no ouro?
Existem outros metais valiosos na água do mar. Da mesma quantidade de água necessária para produzir uma onça de ouro, você poderia extrair 21.500 onças de prata, vale 200 vezes mais do que uma onça de ouro. Um dispositivo de extração de prata que funcionasse a um valor de 0,5 litros / segundo muito mais razoável, iria mesmo em cerca de 1,5 anos. Se você colocou os dispositivos em locais fortemente poluídos pela prata, como o extremo sul da Baía de São Francisco, os rendimentos podem ser muito maiores, e reduzir os tempos ainda mais curtos. Os sedimentos na área contêm altas concentrações de vários outros tipos de minério. Além disso, a espécie dominante de prata na água do mar é um anião, AgCl-, que é ideal para uma técnica de diálise.


O método de extração do ouro da água do mar
segundo Henry Clay Bull
mediterranean seawater gold extraction plant
Sabe-se que o ouro existe na água do mar, e acredita-se que existe na forma de iodido de ouro. O objetivo da invenção de Henry C. Bull, é extrair esse ouro de forma simples e econômica, de modo que, não obstante o grande volume de água a ser tratado e as pequenas quantidades em que o ouro é encontrado, o objeto desejado pode ser efetuado com sucesso comercial.

Para a finalidade desta invenção, a água do mar é recolhida num tanque ou reservatório e é tornada alcalina pela adição de cal, de preferência sob a forma de leite de cal em estado cáustico, que combina com o iodo do iodido de ouro, formando-se iodido de cálcio, e o ouro sendo colocado livre se instala no fundo. Depois de ter sido permitido um tempo suficiente para a liquidação, a água é retirada ou de outra forma removida e o ouro é separado ou extraído da lama por qualquer meio adequado.
Veja mais sobre o método de Henry C. Bull clicando AQUI.

Amalgamador de Ouro
Esta técnica de recuperação de ouro a partir da água do mar não tem nada de novo, há muitos equipamentos com patentes desde o século XIX.
Você pode ver como um amalgamador funciona no link a seguir:
Amalgamador de ouro em tambor
(sem o uso do mercúrio)

Se trata de um grande tanque vertical com alguns elétrodos nele e uma carga de mercúrio no fundo do tanque onde a água do mar poderá ser drenado para processamento. Uma tensão muito baixa como 1,5 volts excita o mercúrio para causar uma atração para ele na água do mar dentro do tanque. O plano era construir um barco e instalar a amálgama de ouro a bordo e colocar ao mar fazendo a água do mar circulando por esta unidade coletando o ouro da água. Este parecia ser um plano muito melhor, pois esta unidade pode ser montada em qualquer barco ou navio para trabalhar o tempo em que eles estivessem se movendo ou não. Qualquer tipo de bomba poderia ser usada para mover a água como uma bomba usando o movimento do vento para economizar energia.

Porém se essa fosse uma boa maneira de se enriquecer, muitos já teriam feito isso há anos atrás.

Veja as várias patentes deste tipo de máquinas clicando no link a seguir:
Amalgamator from sea gold water filter

O artigo em outros idiomas:
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Fontes:
http://www.creativitypool.com
https://pt.wikipedia.org
https://www.google.com/patents