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Origem e autenticidade de pedras preciosas e diamantes

Determinando a origem e autenticidade de pedras preciosas usando EDXRF
A fluorescência de raios X dispersivos de energia (EDXRF) é uma ferramenta não destrutiva para determinar a autenticidade de pedras preciosas coloridas e sua origem geográfica.
origem e autenticidade de pedras preciosas
Pedras preciosas incluem diamantes e pedras coloridas, como rubis, esmeraldas e safiras.
Embora o diamante continue sendo a pedra preciosa mais cara, as gemas coloridas estão ganhando popularidade rapidamente, e com seus usos crescentes passaram a ser alvos de falsificações.
À medida que o valor das gemas coloridas aumentam, aumentam também a necessidade de verificar sua autenticidade e origem, porém isto é impossível de se observar a olho nú.
Grandes joalherias e laborátórios gemológicos usam equipamentos de dispersão de energia por raios X.

Como você pode ter certeza de que uma pedra preciosa colorida é real?
Veja o exemplo da imagem abaixo e diga qual desses Rubis é o natural, qual é sintético, qual é o rubi que levou tratamento térmico e qual é o vidro.
A resposta esta no final do artigo e assim você vai ver o quanto 
é difícil uma identificação a olho nú, até mesmo para um gemólogo.
comparação de Rubi sintético e Rubi natural
Imagem comparativa de Rubi sintético e Rubi natural.

Tal como acontece com o ouro, as falsificações de pedras preciosas ou pedras sintéticas podem ser confundidas com as verdadeiras. Índia e China são de onde provém a maioria destas pedras preciosas falsas ou sintéticas.
Outro fator importante para estabelecer o valor de uma pedra preciosa é saber de onde ela veio, tanto geologicamente quanto geograficamente, o que não pode ser determinado visualmente.

A fluorescência de raios X dispersivos por energia (EDXRF) é uma ferramenta importante para a determinação da autenticidade de gemas coloridas e sua origem geográfica. Dependendo do cenário geológico, pedras preciosas como rubis, esmeraldas ou safiras de diferentes origens geralmente exibem uma combinação característica de oligoelementos em diferentes concentrações.
Como exemplo, a identificação e quantificação de tais elementos podem permitir rastrear uma esmeralda até seu local de origem, como Colômbia, Brasil, Afeganistão, Zâmbia ou Zimbábue afim de determinar os diferentes valores para aquilo que parece ser uma mesma pedra, a esmeralda, porém, uma esmeralda proveniente da Colômbia e mais cara que uma congênere brasileira ou Zambiana pela sua maior qualidade.
Da mesma forma, a presença de certos oligoelementos também ajuda a distinguir entre uma pedra preciosa valiosa formada naturalmente (por exemplo, rubi) e um cristal sintético quase sem valor (por exemplo, rubi sintético).


Determinando a origem dos Diamantes
A "genética" (DNA) dos diamantes
famosos diamantes em bruto do Brasil
Famosos diamantes brutos do Brasil

Já para deteminar a origem de um diamante só é possível graças às pesquisas com mais de 30 anos do Instituto de Geociências (IGC), cujo trabalho foi coordenador pelo Profº. Mario Luiz de Sá Carneiro Chaves. Estes diversos estudos realizados levaram à confecção de uma tabela em que são relacionados os atributos básicos de um diamante.
Estes estudos ajudam a determinar a origem de um diamante para fins de certificação Kimberley.
Destinadas à caracterização mineralógica de diamantes de diversas regiões do Brasil e do mundo, parte desses resultados podem contribuir para o combate ao contrabando com o objetivo de combater também a comercialização de pedras extraídas de áreas de conflito, conhecidas como “diamantes de sangue”.
A partir de sete características como seu brilho e formas, predominantemente octaédricas e rombododecaédricas, além da quilatagem e de outros atributos, exames acurados podem reunir todos os aspectos e então sua origem pode ser revelada.

O DNA dos diamantes brasileiros
(créditos da imagem: Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress)
genética dos diamantes brasileiros
Rondônia - Terra Indígena Roosevelt:
Cristais sem cor ou com tom amarelo claro, intactos e tetraédricos (piramidais com quatro lados).
Bahia - Chapada Diamantina:
Diamantes com muitas manchas verdes e morrons, sobre um amarelo-acastanhado.
genética dos diamantes brasileiros
Bahia - Braúna:
Cristais sem manchas e com coloração mais diversificada.
Mato Grosso - Juína:
Cristais quebradiços ou fragmentados, com uma cor amarelo-acastanhado.
genética dos diamantes brasileiros
Minas Gerais
Coromandel:
Cristais quebradiços ou fragmentados sem manchas, em geral amarelos ou marrons.
Espinhaço:
Cristais amarelados, com muitas marcas e manchas verdes e marrons.


RESPOSTA:
Comparação de Rubi sintético, natural, tratado termicamente e vidro.
comparação de Rubi sintético e Rubi natural
Imagem comparativa de Rubi sintético e Rubi natural.

A- Rubi de fusão, sintético.
B- Rubi de Moçambique natural não aquecido e não tratado.
C- Rubi birmanês natural aquecido (intensificação da cor).
D- Rubi composto de vidro.

MITO, quanto mais limpa a pedra, maior a chance de ser sintética.
ERRADO, como visto na imagem acima, isso não é verdade.
Na verdade, a única maneira de saber se o rubi é natural ou sintético é verificando as inclusões ao microscópio ou usando fluorescência de dispersão de Raio-X (EDXRF).


Fontes:

Como saber o meu endereço de IP

Qual é o meu endereço de IP?
What's My IP Address?
¿Cuál es la ubicación de mi dirección IP?
#myIP
What's My IP Address?
Qual é a localização do meu endereço IP?
Encontre o seu endereço IP em um instante

Clica AQUI para saber qual é  seu IP.

Qual é o meu endereço de IP
O Live Traffic Feed vai fornecer o seu IPv6, que é a versão mais atual do Protocolo de Internet.

Endereço IP significa endereço de protocolo da Internet. É uma etiqueta numérica anexada a cada dispositivo que pode ser conectado a um dispositivo de computador ou usa o protocolo da Internet para fins de comunicação. Em termos simples, o endereço IP atua como um número de identificação para sua conexão de internet para sites para registrar e rastrear seu uso no site e para ver sua localização.

Estas são basicamente as duas únicas funções que um endereço IP executa:
Atua como um host ou interface de identificação de rede e,
ajuda no endereçamento de localização.
¿Cuál es la ubicación de mi dirección IP?
O endereço IP é necessário na maioria dos serviços de rastreamento cibernético e manter conhecido seu endereço IP exclusivo é uma boa tarefa.


Outros serviços para saber o seu IP-Internet Protocolo:

Quanto ouro há no Oceano

Quanto ouro tem no oceano?
As águas do oceano contêm ouro, mas é difícil dizer exatamente quanto.
Se você espera fazer fortuna minerando o mar, considere o seguinte:
O ouro no oceano é tão diluído que sua concentração é muito pequena. Um estudo descobriu que existe apenas cerca de um grama de ouro para cada 100 milhões de toneladas métricas de água do oceano no Atlântico e no Pacífico Norte.

Também existe ouro (não dissolvido) no fundo do mar. O oceano, no entanto, é profundo, o que significa que os depósitos de ouro estão a uma ou duas milhas debaixo d'água. E quando chegar ao fundo do oceano, você descobrirá que os depósitos de ouro também estão encerrados em rochas que devem ser mineradas.
Então, sabendo destas dificuldades, atualmente, não existe uma maneira econômica de minerar ou extrair ouro do oceano para obter lucro. Quem sabe no futuro.
Planta autônoma de extração de ouro da água do mar
Planta autônoma de extração de ouro da água do mar

Em 1872, o químico britânico Edward Sonstadt publicou um relatório declarando a existência de ouro na água do mar. Desde então, a descoberta de Sonstadt inspirou muitos cientistas bem-intencionados a burlões e vigaristas, a encontrar uma maneira de extraí-lo.

Quantificando as riquezas do oceano
Vários pesquisadores procuraram quantificar a quantidade de ouro no oceano.
A quantidade exata é difícil de determinar porque o ouro existe na água do mar em concentrações muito diluídas (estimadas em partes por trilhão, ou uma parte de ouro por trilhão de partes de água).

Um estudo publicado na Applied Geochemistry mediu a concentração de ouro em amostras retiradas do Oceano Pacífico e descobriu que eram cerca de 0,03 partes por trilhão. Estudos mais antigos relataram uma concentração de cerca de 1 parte por trilhão de água do mar, cerca de 100 vezes mais do que outros relatórios mais recentes.

Algumas dessas discrepâncias podem ser atribuídas à presença de contaminação nas amostras coletadas, bem como às limitações da tecnologia, que em estudos anteriores pode não ter sido sensível o suficiente para detectar com precisão a quantidade de ouro.

Calculando a quantidade de ouro
De acordo com o Serviço Oceânico Nacional, existem cerca de 333 milhões de milhas cúbicas de água no oceano. Uma milha cúbica é equivalente a 4.17 * 109 metros cúbicos. Usando essa conversão, podemos determinar que existem cerca de 1.39 * 1018 metros cúbicos de água do oceano. A densidade da água é de 1000 quilogramas por metro cúbico, portanto, existem 1.39 * 1021 quilogramas de água no oceano.

Se assumirmos que 1- a concentração de ouro no oceano é de 1 parte por trilhão, 2- essa concentração de ouro vale para toda a água do oceano e 3- partes por trilhão correspondem à massa, então podemos calcular uma quantidade aproximada de ouro no oceano usando o seguinte método:
Uma parte por trilhão corresponde a um trilionésimo do todo, ou 1/1012.

Assim, para descobrir quanto ouro existe no oceano, devemos dividir a quantidade de água no oceano, 1.39 * 1021 quilogramas, conforme calculado acima, por 1012.

Este cálculo resulta em 1.39 * 109 kg de ouro no oceano.

Usando a conversão de 1 quilograma = 0,0011 toneladas, chegamos à conclusão de que há cerca de 1,5 milhão de toneladas de ouro no oceano (assumindo uma concentração de 1 parte por trilhão).

Se aplicarmos o mesmo cálculo à concentração de ouro encontrada no estudo mais recente, 0,03 partes por trilhão, chegamos à conclusão de que há 45 mil toneladas de ouro no oceano.

Segundo contas da Revista Forbes, os Oceanos contêm cerca de US$ 771 trilhões em ouro.

Medindo a quantidade de ouro na água do mar
Como o ouro está presente em quantidades tão baixas e está incluído com muitos outros componentes do ambiente circundante, as amostras retiradas do oceano devem ser processadas antes que possam ser analisadas adequadamente.

A pré-concentração descreve o processo de concentração de traços de ouro em uma amostra, de modo que a concentração resultante fique na faixa ideal para a maioria dos métodos analíticos. Mesmo com as técnicas mais sensíveis, no entanto, a pré-concentração ainda pode produzir resultados mais precisos.

Esses métodos incluem:
  • Remover a água por evaporação, ou congelando a água e então sublimando o gelo resultante. A remoção da água do mar, entretanto, deixa grandes quantidades de sais como sódio e cloro, que devem ser separados do concentrado antes de análises adicionais.
  • Extração por solvente, uma técnica em que vários componentes em uma amostra são separados com base em quão solúveis eles são em diferentes solventes, como água versus um solvente orgânico. Para isso, o ouro pode ser convertido em uma forma mais solúvel em um dos solventes.
  • Adsorção, uma técnica na qual os produtos químicos aderem a uma superfície como o carvão ativado. Para este processo, a superfície pode ser modificada quimicamente para que o ouro possa aderir seletivamente a ela.
  • Precipitando o ouro da solução, reagindo-o com outros compostos. Isso pode exigir etapas de processamento adicionais que removem outros elementos do sólido que contém ouro.
gold dust from ocean waters
O ouro também pode ser separado de outros elementos ou materiais que podem estar presentes nas amostras. Alguns métodos para obter a separação são a filtração e a centrifugação. Após as etapas de pré-concentração e separação, a quantidade de ouro pode ser medida usando técnicas que são projetadas para medir concentrações muito baixas, que incluem:
  • Espectroscopia de absorção atômica, que mede a quantidade de energia que uma amostra absorve em comprimentos de onda específicos. Cada átomo, incluindo ouro, absorve energia em um conjunto muito específico de comprimentos de onda. A energia medida pode então ser correlacionada à concentração, comparando os resultados com uma amostra conhecida ou referência.
  • Espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado, uma técnica na qual os átomos são primeiro convertidos em íons e, em seguida, classificados de acordo com sua massa. Os sinais correspondentes a esses íons diferentes podem ser correlacionados à concentração, correlacionando-os a uma referência conhecida.
Principais vantagens
O ouro existe na água do mar, mas em concentrações muito diluídas - estimadas, em tempos mais recentes, na ordem de partes por trilhão. Como essa concentração é tão baixa, é difícil determinar exatamente quanto ouro existe nos oceanos.

Mesmo se houver ouro em abundância no oceano, o custo para extrair o ouro do mar provavelmente superaria o valor do ouro coletado.

Os pesquisadores mediram essas pequenas concentrações de ouro com técnicas capazes de medir concentrações muito baixas.

As medições geralmente requerem que o ouro seja pré-concentrado de alguma forma e separado de outros componentes em uma amostra de água do mar, para minimizar os efeitos da contaminação da amostra e permitir medições mais precisas.

Método de separação do ouro da água do mar
segundo Henry Clay Bull:

Gerador que emprega o efeito Coriolis
coriolis generator
Gerador de Efeito Coriolis, é um gerador elétrico que usa a rotação da terra para produzir energia renovável e dessalinizadora de água salobra.

Patente dos Estados Unidos sob nº US 6.532.740
Esta patente possui 36 reivindicações distintas sobre esta tecnologia inovadora que pode ser usada para produzir energia elétrica de forma barata e em grandes quantidades em ambientes em todo o planeta. Este gerador revolucionário marca a primeira vez na história da humanidade que a energia pode ser capturada a partir da rotação constante da Terra. Explicado de forma simples, esta invenção cria eletricidade a partir de água salgada, salobra ou água residual industrial. Os subprodutos do processo de dessalinização incluem água limpa e valiosa e precipitados minerais valiosos, como ouro e manganês.

Fontes:

Radiestesia - método de detecção de ouro

Método de detecção de ouro por hastes radiestesistas
Já falamos sobre o método de detecção iônica em outro artigo, veja AQUI:

Métodos menos convencionais para detectar ouro:
Radiestesia

Mas antes, o que é radiestesia?
Métodos de detecção de ouro - Radiestesia
Radiestesia ou radioestesia é uma sensibilidade a determinadas radiações, como energias emitidas por seres vivos e elementos da natureza. As aplicações são, por exemplo, feitas por pessoas que podem determinar o local exato onde há poços de água subterrâneos com apenas uma vareta de madeira e/ou metal.

A radioestesia é uma pseudociência. Seus defensores alegam possuir a capacidade de captar radiações e energias emitidas por quaisquer objetos. Esta habilidade permitiria aos radiestesistas (geralmente com o auxílio de bastões, pêndulos e outros instrumentos) encontrar água e minerais, corpos enterrados ou objetos perdidos.

Vários exemplos de ferramentas de radiestesia, desde as hastes até aos pêndulos.
kit of dowsing

As ferramentas de radiestesia são empregada nas tentativas de localizar águas subterrâneas, metais enterrados ou minérios, pedras preciosas, óleo como no caso do petróleo, túmulos, e muitos outros objetos e materiais sem o uso de aparatos científicos. A radiestesia é considerada uma pseudociência e não há evidências científicas de que ela seja mais eficaz do que o acaso.

Diz-se que usando esta técnica com este artefato pode ser encontrado depósitos de ouro.

Os galhos ou hastes em forma de Y, ou dois em forma de L, individualmente chamados de varinha radiestésica, vareta adivinhadora. A radiestesia parece ter surgido no contexto da magia da Renascença na Alemanha, e permanece popular entre os crentes em Forteana ou radiestesia.

Métodos de detecção de ouro - Radiestesia
Algumas destas hastes possuem um local oco no punho onde pode-se colocar uma amostra do material ou metal de que se quer encontrar, igualmente como nos detectores iônicos.

Como fazer hastes de radiestesia caseira:
Métodos de detecção de ouro - Radiestesia
Para os iniciantes, podem começar por fazer algumas hastes com cabides de arame metálicos, seguindo os cortes da figura acima.
Depois use tubos de cobre se puder, e coloque as hastes de metal dentro deles, como na imagem acima, para iniciantes, pode-se usar tubos de plásticos a fim de se fazerem ensaios e para a aprendizagem.

Mas como funciona a detecção por meio das hastes?
O método baseia-se principalmente na detecção de mudanças na energia electromagnética e, quando uma corrente passa através das hastes, esta oscila em seguida, detectando uma alteração no ambiente.

Este método de detectar ouro não é confiável, muito menos tem uma base científica, mas no passado tribos que não tinham acesso a dispositivos eletrônicos usavam-no para encontrar água.

Outras possíveis explicações
Alega-se que o movimento dos bastões dos radiestesistas é causado pelo efeito ideomotor, que supostamente explicaria essa característica, além de outros supostos mistérios paranormais.

Alega-se também que a aparente taxa de acerto elevada é causada pelo viés de confirmação, quando lembram-se dos acertos como evidência de funcionamento de uma hipótese, e os erros não são mencionados. Essa supostamente seria uma tendência natural da mente humana e não necessariamente aplicada de má-fé pelos proponentes; contudo, a ciência prende-se pela objetividade e não pela intuição. Entretanto ela vem sendo usada há mais de 2 mil anos por diferentes povos em diferentes lugares.

Usos Militares e de segurança
Se este método de detecção não é comprovado pela ciência, então porque algumas unidades militares de diversos países usam estes tipos de equipamentos amplamente para detectarem desde água, drogas, explosivos ou produtos químicos?
Mexico Police using dowsing model GT200 for finding drugs

Mexico Police using dowsing model GT200 for finding drugs

Thailand Forces using dowsing model GT200 for finding drugs

Onde comprar:
Modelos de hastes de radiestesia vendidas no mercado para encontrar ouro e outros minerais.
 haste em L para detectar ouro
GDI set varas de ouro dowsing L! Os detectores de ouro mais acessíveis, uma ferramenta popular e notável de radiestesia, usada para radiestesia de ouro e água radicular. A técnica apropriada para radiestesia exige que o radiestesista segure as hastes radiestésicas, uma amostra do mesmo tipo de metal que ele deseja localizar. É por isso que as barras L são banhadas a ouro. Desta forma, uma amostra não é mais necessária quando procurar por ouro, e os resultados confiáveis são relatados. Também o ouro por natureza não sofre oxidação do PH da pele humana, e proporciona melhor contato elétrico entre as hastes L e o próprio usuário.

 dowsing found gold

Kit de radiestesia para encontrar minerais.
Clica nas imagens acima para obter informações sobre o produto.

Como usar:

Fontes:

Como usar o testador de diamantes JEM-II GemVue

Instruções de como usar um testador de diamantes JEM-II
testador de diamantes JEM-II GemVue
O JEM-II GemVue ™ Diamond Tester mede com precisão a condutividade térmica da pedra preciosa para determinar se é um diamante ou uma pedra semelhante ao diamante. Este testador de diamante NÃO identificará Moissanite sintético que tem uma condutividade térmica semelhante a um diamante.

O JEM-II é equipado com um alerta de metal, projetado para reduzir a possibilidade de uma leitura falsa positiva causada pelo toque no metal que segura a pedra. A calibração é fácil com o volume do medidor de nível para combinar pedras de diferentes tamanhos e pode distinguir pedras tão pequenas quanto 0,2 ct. Pode ser conectado com um adaptador A/C para uso interno em longo tempo, mas NÃO INCLUÍDO. Este modelo também é equipado com uma luz ultravioleta para testar a reação fluorescente das pedras.

Instruções para usar o Diamond Tester:
Instruções para usar o Diamond Tester
1. Deslize e abra a tampa da bateria na direção da seta.
2. Insira a bateria de 9V.
3. Deslize o botão de energia até alcançar a seleção “Diamond”.
4. A lâmpada de "alimentação" ficará vermelha e a lâmpada adjacente "pronta" piscará em verde.
5. Aguarde cerca de 30 segundos para testar a sonda para aquecer.
6. Uma vez que a lâmpada “pronta” pisca um verde sólido e faz um sinal sonoro muito curto, o ciclo de energização está completo.
instruções para usar um testador de diamantes

7. Verifique se o medidor de nível de LED está aceso até a segunda coluna (se não, ajuste o controle de volume até que a luz da barra esteja na segunda coluna), agora você pode começar a testar.

Teste:
Sempre limpe corretamente a pedra antes de testar.
Remova com cuidado a tampa protetora da ponta da sonda.
Segure o verificador de diamantes com a mão direita, com o dedo indicador tocando o painel condutor de eletricidade na parte de cima do testador de diamantes.
como usar um testador de diamantes
Pressione a ponta da sonda em um ângulo RETO (veja o exemplo na foto acima) no topo da pedra. Não pressione o testador para uma pedra em um ângulo inferior a 90 graus.
CUIDADO: Demasiada força pode partir ou dobrar a ponta da sonda!
JEM-II DIAMOND TESTER
Ao testar pedras que já estão montadas em jóias, segure a jóia com a mão esquerda.
Para pedras soltas, os melhores resultados ocorrem quando a pedra é colocada na base de teste. Segure a base de testes com uma mão.

Interpretando os resultados do teste:
Se o LED acender até a zona vermelha acompanhado com um som de (beep-beep-beep), a pedra que está sendo testada é um diamante.
Se o LED acender apenas na zona verde e / ou amarela, a pedra é semelhante mas não é um diamante.
Se a ponta da sonda entrar em contato com o metal, o testador de diamante emitirá um bipe contínuo.
As temperaturas de teste recomendadas estão entre 17.78°C a 30°C (64°F - 86°F).
Ao testar pedras pequenas (0,5 ct e abaixo), recomenda-se removê-las de suas jóias, isto se isto for possível, para deixá-las esfriar até a temperatura ambiente e, em seguida, colocá-las na base de testes para se efetuar testes adequados. Além disso, ao testar pequenas pedras (0,5 ct e abaixo), o controle de volume terá que ser aumentado para a terceira barra para garantir leituras precisas.
O JEM-II emite sinais sonoros e visuais. Consulte a tabela abaixo para interpretar esses sinais.
Aguarde até que a luz "READY" esteja verde entre cada teste.

Este sinal indica o seguinte resultado:
1. Som de bip (bip bip bip): Diamante
2. Uma ou mais barras vermelhas na caixa do medidor de nível acendem (quanto maior a pedra, mais barras vermelhas acendem): Diamante
3. Nenhum sinal sonoro: Simulante de Diamante
4. Nenhuma barra vermelha ascende: simulador de diamante
5. Som de zumbido contínuo: Alerta de Metal (retire a ponta da sonda da pedra ou do metal , depois volte a tocar apenas a pedra.)

Usando a luz ultravioleta:
como usar a luz ultra violeta
Antes de começar a usar a luz ultravioleta, queremos enfatizar que a luz ultravioleta pode ser perigosa se usada de maneira descuidada.

As informações fornecidas pela lâmpada ultravioleta podem ser uma pista importante na identificação de gemas. Ele mostrará imediatamente se a pedra fluoresce ou fosforece. Embora raramente seja um teste conclusivo, pode ser uma maneira rápida e fácil de confirmar seu diagnóstico quando usado em conjunto com outros testes. Pesssoas mais instruidas logo conhecerão uma pedra apenas pela luz UV.

Saiba como a luz UV incide sobre os diamantes:

Aqui estão algumas regras a seguir ao usar a luz ultravioleta:
Nunca olhe diretamente para a luz ultravioleta.
Evite a exposição contínua da luz ultravioleta à sua pele.
Não ligue a lâmpada UV até que tudo esteja na posição correta para o teste.
Sempre que possível, use óculos de proteção ou óculos uv.
Limpe a pedra e/ou a jóia na qual a pedra pode ser colocada.
Certifique-se de estar em um ambiente escurecido não reflexivo. Quanto mais escuro o ambiente, melhores serão os resultados.

Procedimento de teste:
Segure a lâmpada diretamente sobre o item a ser examinado, SEM LIGAR A LÂMPADA UV.
Coloque a lâmpada UV o mais perto possível da pedra. Quanto mais próxima a pedra estiver da lâmpada, mais fácil será ver qualquer tipo de reação à radiação UV.
Agora, ligue a lâmpada.
Veja a pedra de várias direções diferentes para obter melhores resultados.
Desligue a lâmpada UV.

Instruções adicionais:
JEM-II DIAMOND TESTER INSTRUCTIONS
O testador de diamantes foi projetado para detectar o nível de humidade normal na mão do usuário, portanto, se a pele estiver muito seca ou o usuário usar luvas, ela não funcionará adequadamente.
Ao testar pedras em um ambiente de metal, segure a peça na sua mão esquerda.
Ao testar pedras soltas, coloque a pedra testada na plataforma de teste de metal. Segure o testador em sua mão direita e a placa de teste em sua mão esquerda.
Testar repetidamente a mesma pedra aquecerá a pedra até que um diamante natural não leia mais DIAMANTE. Se isso acontecer, espere pelo menos três minutos para a pedra esfriar.
Após o uso, desligue sempre o testador de diamantes e guarde-o no estojo.
Evite expor o testador a poeira e humidade. Como o testador contém circuitos elétricos precisos, nunca tente abrir nada, exceto a tampa do compartimento da bateria.

Manutenção:
Se o testador de diamantes não for usado por um longo período de tempo, as baterias devem ser removidas do testador.
SEMPRE coloque a capa protetora na ponta da sonda de teste quando não estiver em uso.
Caso a luz vermelha fique fraca, substitua a bateria.

Especificações:
JEM-II usa uma bateria de 9 volts ou um adaptador AC (não incluído) 110V-240V
O tempo de aquecimento da sonda é de cerca de 30 segundos.
Tempo de trabalho: cerca de 5 horas de uso contínuo.
Temperatura de trabalho: entre 17.78°C a 30°C (64°F - 86°F)

Onde comprar testador de diamante:

Fonte:

Testador de diamantes diamond selector II

Diamond Selector II
Diamond Selector II by Culti Corporation Japan

Este é o aparelho de testar diamantes mais famoso e mais conhecido do mundo, mas também o mais copiado e falsificado.
 Culti JAPAN
O único testador de diamantes fabricado no Japão.
O nome mais confiável por muitos e muitos anos.

Não que não existam aparelhos bons denominados como "diamond selector II", mas vamos falar da marca pioneira destes aparelhos, a Culti Japan, e que hoje fabrica testadores de diamantes tão bons quanto o selector II, como foi a geração III e agora com o "diamond selector IV".
Esteja atento para os aparelhos genuínos e para os falsos, isto pode ser decisivo na hora de testar uma pedra como se trata-se de um diamante.

Vamos mostrar aqui o que precisa saber para conhecer mais sobre o aparelho testador de diamantes original mais vendido no mundo para não ser enganado ao comprar um testador de diamantes fake ou de baixa qualidade.
Desde o princípio de sua fabricação até aos dias de hoje o Diamond Selector II da Culti Japan sofreu apenas algumas mudanças estética no grafismo e na tecnologia no seu interior, no mais continua igual.
A marca "Culti" no lado inferior direito é o que dá logo nas vista, sendo que os modelos mais recentes incluem o nome deste fabricante e a sua logo.

Conheça algumas pequenas diferenças entre o Culti original e as imitações:
fake and original
Cor diferente do led do volume. No testador original da Culti JAPAN a cor do led máxima do volume deve ser azul para os aparelhos novos e branco para os mais antigos, e a luz for vermelha então é uma imitação.

fake and original´s
Cor diferente do parafuso. O parafuso genuíno deve ser preto.

fake and genuine
Cor diferente do gancho da bateria. O gancho genuíno deve ser branco.

fake and genuines
A ponta elétrica é quase a mesma. Como algumas partes elétricas importantes são diferentes, o desempenho da imitação é inferior ao genuíno.

O Testador e o Diamante
O diamante talves seja uma das pedras preciosas mais imitadas por materiais artificiais ou por outras pedras que se pareçam como um diamante desde há muitos anos. Porém com os avanços tecnológicos o desenvolvimento de testadores de diamantes estão cada vez melhores e mais fiáveis, com propriedades e capacidades cada vez mais fiáveis para distinguir diamantes originais e não falsificações. Embora a maioria destes testadores fosse acessíveis apenas para algumas pessoas que trabalhavam na área até um um certo período de tempo, com a massificação e com seus grandes volumes de produção asseguraram que no presente muitas pessoas possam ter acesso a estes tipo de equipamento. Quase todos os modelos são concebidos para o uso pretendido, o de testar pedras brutas encontradas na natureza afim de serem testadas para saber se realamente se tratam de diamantes, sendo uma das formas mais rápidas para as pessoas saberem se ficam ou não ricas ao encontrar uma pedra de diamante, algo que é meramente ilusório, uma vez que apenas 10% dos diamantes encontrados valcançam valores extraordinários. Devido ao grande volume de produção e de diferentes marcas, estes aparelhos se tornaram populares sendo que muito de nós pensamos em ter um, porem a qualidade de muitos destes aparelhos não é das melhores e quem comprou um bem baratinho vai se arrepender rapidinho quando for levar as suas pedras de diamantes analisadas e atestadas por estes tipos de testadores até uma loja de penhor ou para algum joalheiro comprar de certeza vai ter uma decepção.
É por isto que se você for testar muitas pedras ou então for trabalhar muito testando pedras que se parecem com diamantes, então o melhor é pagar 10x mais por um aparelho muito melhor como um da Presidium, por exemplo.

Esta é uma tabela de características de pedra semelhantes ao diamante, oferecida pela Culti Corporation.
Veja outros produtos Culti Japan clicando AQUI

Ou então compre testadores de diamantes das gerações futuras a este modelo, como os:
Diamond Selector III
Diamond Selector III by Culti JAPAN

 Diamond Selector IV
Diamond Selector IV by Culti JAPAN

ATENÇÃO:
Se você quer mais qualidade, então pague mais por isto:
testador de diamante fake
testador de diamante selector fake

Fonte e direitos de:

Como recuperar o ouro da água dos oceanos

O maior reservatório de superfície de ouro no mundo
 seawater gold extraction
Os oceanos são o maior reservatório de ouro na superfície da Terra, contendo aproximadamente oito vezes a quantidade total de ouro extraído até hoje. No entanto, o custo atual de extração de ouro dos oceanos é mais do que vale este mesmo ouro nos preços atuais e portanto, "ainda" não vale a pena.

Saiba quanto ouro há nos Oceanos:

Nota:
Recentemente foi partilhada uma nova técnica que permite aos poucos recuperar o ouro contido nas águas dos oceanos com a ajuda de navios.
Nós queremos simplesmente trazer a informação de que nas águas dos oceanos há muito ouro e gostaríamos de contribuir para o debate do assunto de como recuperar este ouro.

A ideia não é nova e há muito tempo se fala nisto e a cada dia mais e mais ouro se acumulam nas águas do mar.
Já em 1920, Fritz Haber, um engenheiro químico alemão e laureado com um prêmio Nobel de Química, atuou em pesquisas sobre como fazer a separação do ouro das águas do mar.
Porém Fritz só trabalhou em cima de uma ideia que vinha de alguns anos antes por Henry Clay Bull, que em meados de 1900 publicou uma patente de um método capaz de separar o ouro da água do mar.
Leia AQUI o resumo da patente deste método.

Pode até ser possível inventar algum dispositivo eletroquímico para recuperar este ouro. Porém, Fritz Haber não prosseguiu com as pesquisas pois reconheceu que não é economicamente possível (assim, fechou a porta para toda as pesquisas,... até agora) baseando-se nos custos de bombeamento.
Então...elimine o bombeamento e pode ser lucrativo.

Ouro nos oceanos
( técnicas de recuperação)
A água do mar contém cerca de 0,1-2 mg / tonelada de ouro dissolvido em água (média de 1 mg / tonelada). E, considerando a quantidade de água do mar disponível, é uma enorme mina de ouro!
Muito já se falou mas nenhuma empresa ou grupo de investimento decidiu investir em recuperar o ouro dos oceanos, pois além do dinheiro os problemas eram práticos (o que impediu a extração lucrativa até agora), isto porque, no entanto, pode sim ser possível com uma técnica de eletrólise antiga, com a única diferença de que a diferença de tensão entre os elétrodos deve ser mantida ligeiramente inferior à diferença mínima de potencial necessária para a eletrólise da água (sim, há uma mínima diferença, digamos 1,48 volts, abaixo dos quais a água não será hidrolisada. Mas, como o ouro está abaixo do hidrogênio em séries eletroquímicas, será depositado no cátodo!). Uma vez que é impraticável bombear milhões de galões de água, é mais prático mover os elétrodos sobre vastas regiões dos oceanos.

Métodos de recuperação propostos:
(resolvendo o problema)
mediterranean seawater gold extraction
Com uma ligeira modificação, as hélices de navios poderiam ser projetadas para formar os elétrodos! Cada uma das 3 lâminas será uma pilha de 3 lâminas (como um sanduíche) com a lâmina paralela mantida + ve e os outros dois cátodo formador (é claro que eles não estarão tocando um ao outro. Haverá uma lacuna de alguns cm entre cada lâmina, suportada por borracha / rolha). A inclinação de cada lâmina será muito menor que a propulsora convencional, de modo que ele faça muito mais revolução por avanço e, portanto, analise o volume de água de forma mais eficaz. É prático fazer cada lâmina de 1,7 metros de comprimento, de modo que a área de seção transversal do círculo formada na revolução das lâminas será de 10 metros quadrados. Isso irá escanear 10 toneladas de água por 1 metro movido pelo navio. Considerando que a eficiência da extração é de apenas 0,1 mg / tonelada, chega a 1 mg / metro de distância percorrida (ou 1 grama por km ou 1 kg de ouro por 1000 km). Portanto, isso pode não ser lucrativo se o navio for projetado apenas para caçar ouro. Mas pode ser um verdadeiro bônus para os navios comerciais que tem que cobrir milhares de km de qualquer forma.

Método de luz de vapor de ouro
Este processo pode ser feito por um processo simples e muito mais lucrativo.

Plano: Assim como uma lâmpada de vapor de sódio, é possível fazer uma lâmpada de vapor de ouro, que irá excitar seletivamente Au íon, exigindo assim menor tensão (acredito que será menor do que a tensão crítica que começa a quebrar H2O em hidrogênio e oxigênio ). A lâmpada de vapor de ouro brilharia diretamente nas lâminas da hélice do navio (o que funcionaria como elétrodos). Será possível filtrar/limpar através deste método bilhões de toneladas de água do mar. Este processo é crítico porque, à medida que a concentração de iões (Au neste caso) começa a diminuir, a tensão requerida para extrair começa a aumentar. Mas a excitação seletiva deve ajudar muito.

(os problemas a solucionar...)
O consumo de energia seria muito grande tornando o projeto inviável.
Outro problema com a ideia é que  o ouro não ficará sozinho, mas um monte de outras coisas, pois muitos elementos e compostos encontrados na água do mar estão abaixo do hidrogênio na série eletroquímica. Muitos destes estão presentes na água do mar em concentrações muito maiores do que o ouro.
O que precisa ser feito é encontrar um material químico que se liga ao ouro ou faz o ouro se unir. Talvez em bases de frequência de vibração, pois cada átomo tem sua frequência.

Um problema com todas essas ideias com base na deposição eletroquímica de ouro é que o ouro na água do mar não é ionizado, mas parece existir principalmente como um monohidróxido covalentemente ligado, com uma carga líquida de zero. Assim, o ouro não se moverá em direção a um cátodo. Isso sugere outra abordagem para extrair ouro. Como a maioria dos metais na água do mar são ionizados, pode ser possível separá-los usando uma membrana de diálise carregada de forma adequada, feita de um material adequadamente resistente à corrosão, como o níquel, com um corte de peso molecular suficientemente baixo para evitar a passagem de proteínas e outras gotas orgânicas. . O níquel também é tóxico para algas e outros organismos que possam colonizar e tapar a membrana. O filtrado seria isento de metais ionizados, que não os encontrados nos aniões contendo metal raro. Os metais filtrantes consistiriam principalmente em átomos raros (em água do mar) de complexos de metais, incluindo ouro e também elementos de ferro, níquel, vanádio e grupos de platina. As concentrações destes elementos no filtrado não seriam superiores às da água do mar não filtrada, mas se pudessem ser removidas seletivamente, ainda haveria um gradiente de concentração que impulsionaria a sua contínua difusão através da membrana. Mesmo que todos os metais fossem removidos, a concentração de ouro na mistura resultante seria milhões de vezes maior do que a água do mar. Não sei se o AuOH (H2O) é solúvel em mercúrio, mas pode haver / provavelmente peneiras moleculares que possam atrapalhá-lo.

Em um dispositivo real, o filtrado deveria ser processado rapidamente para que um volume suficiente de água do mar pudesse ser processado para extrair quantidades significativas de ouro e outros metais, mas também para evitar o acúmulo de um grande potencial elétrico entre o filtrado e a água do mar. Estou operando nos limites da minha competência aqui, mas parece-me que os requisitos de energia de tal configuração seriam modestos, com o trabalho de manter um gradiente de concentração em uma solução extremamente diluída. Seria necessária energia para fornecer corrente à membrana de diálise e, provavelmente, para operar uma bomba para forçar o filtrado através de uma peneira molecular. Um painel elétrico solar de um metro quadrado deve ser suficiente. Se o dispositivo simplesmente fosse deixado para deriva em um oceano por alguns anos e depois coletado, o fato de que ele operava apenas 40% do tempo não importaria.

A questão, é claro, é se o ouro recuperado pode ser suficiente para tornar a operação rentável. Um dispositivo de diálise com sua fonte de alimentação provavelmente poderia ser construído por US $ 1000, e colocá-los e recuperar do oceano aumentaria esse custo. Mas digamos que o ponto de equilíbrio seria em oz de ouro por dispositivo. A concentração de ouro na água do mar é de cerca de 13 ug / m ^ 3 (não 1,3 mg), então, para extrair uma onça troy de ouro, você teria que processar cerca de 2,3 milhões de M ^ 3 de água do mar. Se o dispositivo pudesse atingir 10 litros por segundo, ele faria isso em cerca de 7 anos. Essa é uma ordem alta.

Mas por que toda a ênfase no ouro?
Existem outros metais valiosos na água do mar. Da mesma quantidade de água necessária para produzir uma onça de ouro, você poderia extrair 21.500 onças de prata, vale 200 vezes mais do que uma onça de ouro. Um dispositivo de extração de prata que funcionasse a um valor de 0,5 litros / segundo muito mais razoável, iria mesmo em cerca de 1,5 anos. Se você colocou os dispositivos em locais fortemente poluídos pela prata, como o extremo sul da Baía de São Francisco, os rendimentos podem ser muito maiores, e reduzir os tempos ainda mais curtos. Os sedimentos na área contêm altas concentrações de vários outros tipos de minério. Além disso, a espécie dominante de prata na água do mar é um anião, AgCl-, que é ideal para uma técnica de diálise.


O método de extração do ouro da água do mar
segundo Henry Clay Bull
mediterranean seawater gold extraction plant
Sabe-se que o ouro existe na água do mar, e acredita-se que existe na forma de iodido de ouro. O objetivo da invenção de Henry C. Bull, é extrair esse ouro de forma simples e econômica, de modo que, não obstante o grande volume de água a ser tratado e as pequenas quantidades em que o ouro é encontrado, o objeto desejado pode ser efetuado com sucesso comercial.

Para a finalidade desta invenção, a água do mar é recolhida num tanque ou reservatório e é tornada alcalina pela adição de cal, de preferência sob a forma de leite de cal em estado cáustico, que combina com o iodo do iodido de ouro, formando-se iodido de cálcio, e o ouro sendo colocado livre se instala no fundo. Depois de ter sido permitido um tempo suficiente para a liquidação, a água é retirada ou de outra forma removida e o ouro é separado ou extraído da lama por qualquer meio adequado.
Veja mais sobre o método de Henry C. Bull clicando AQUI.

Amalgamador de Ouro
Esta técnica de recuperação de ouro a partir da água do mar não tem nada de novo, há muitos equipamentos com patentes desde o século XIX.
Você pode ver como um amalgamador funciona no link a seguir:
Amalgamador de ouro em tambor
(sem o uso do mercúrio)

Se trata de um grande tanque vertical com alguns elétrodos nele e uma carga de mercúrio no fundo do tanque onde a água do mar poderá ser drenado para processamento. Uma tensão muito baixa como 1,5 volts excita o mercúrio para causar uma atração para ele na água do mar dentro do tanque. O plano era construir um barco e instalar a amálgama de ouro a bordo e colocar ao mar fazendo a água do mar circulando por esta unidade coletando o ouro da água. Este parecia ser um plano muito melhor, pois esta unidade pode ser montada em qualquer barco ou navio para trabalhar o tempo em que eles estivessem se movendo ou não. Qualquer tipo de bomba poderia ser usada para mover a água como uma bomba usando o movimento do vento para economizar energia.

Porém se essa fosse uma boa maneira de se enriquecer, muitos já teriam feito isso há anos atrás.

Veja as várias patentes deste tipo de máquinas clicando no link a seguir:
Amalgamator from sea gold water filter

O artigo em outros idiomas:
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Fontes:
http://www.creativitypool.com
https://pt.wikipedia.org
https://www.google.com/patents