Rochas e minerais nos Açores, PORTUGAL

Os Açores, oficialmente Região Autónoma dos Açores, é uma das duas regiões autónomas de Portugal (juntamente com a Madeira).
É um arquipélago composto por nove ilhas vulcânicas na região da Macaronésia do Oceano Atlântico Norte, a cerca de 1.360 km (850 mi) a oeste de Portugal continental.
Ilhéu de Vila Franca do Campo, Azores
Ilhéu Vila Franca do Campo, Açores - PORTUGAL

Nas ilhas dos Açores predominam as rochas vulcânicas, estando as rochas sedimentares especialmente presentes na ilha de Santa Maria, onde frequentemente apresentam conteúdo fossilífero diversificado e importante.
A natureza explosiva de alguns vulcões dos Açores traduz-se nos abundantes depósitos pomíticos (pedra-pomes) presentes em muitas ilhas, bem como de ignimbritos. O carácter hidromagmático de algumas erupções vulcânicas (quando o magma entra em contacto com água) traduz-se em diversos depósitos de tufos e em lavas submarinas.
Do ponto de vista composicional, nas ilhas de Santa Maria, São Jorge e Pico predominam as rochas basálticas, enquanto nas restantes ilhas há uma maior variedade, desde basaltos a riólitos e traquitos.

A única commodities mineral explorável ​​ou explorada registada nesta região é a Sílica.

Nos Açores estão catalogados cerca de 98 minerais, sendo que 4 tipo de minerais válidos pelo IMA (International Mineralogical Association) só são encontrados no arquipélogo, são eles:
Faialita (fayalite)
Nomeado por Christian Gottlieb Gmelin em 1840 para a localidade, Ilha do Faial.
Localidade: Faial, Açores, Portugal

Chiappinoíte
Homenageia o colecionador Luigi Chiappino, de Milão, Itália, que descobriu o mineral que foi aprovado pelo IMA em 2014.
Localidade: Vulcão Água de Pau (Vulcão do Fogo), São Miguel, Açores, Portugal

Fogoíte
Nomeado com o nome da localidade onde foi encontrado, Vulcão Lagoa do Fogo, Ilha de São Miguel. Aprovado pelo IMA em 2015.
Localidade: Ruínas de Lombadas arredores, Ribeira Grande, São Miguel, Açores, Portugal

Håleniusita
Nomeado em uma homenagem ao Prof. Ulf Hålenius (nascido em 1951), professor e Diretor do Departamento de Mineralogia do Museu de História Natural de Estocolmo, Suécia, por suas contribuições à espectroscopia de minerais e às ciências minerais em geral.
Localidade: Vulcão Água de Pau (Vulcão do Fogo), São Miguel, Açores, Portugal


Lista de minerais dos Açores:
Egirina, Egirina-augita, Enigmatita, Albita, 'Série Albita-Anortita',
'Alkali Feldspato', Alofano, Alum- (K), 'Supergrupo Anfibólio', Analcime,
Andradita, Annita, 'Anortoclásio', 'Apatita', Aragonita,
Arfvedsonita, Astrofilita, Augita, Baddeleyita, Bastnäsite- (Ce),
'Biotita', Britholite- (Ce), 'Grupo Britholite', Britholite- (Y), Calcita,
Catapleiite, Cerite- (Ce), Chevkinite- (Ce), Chiappinoite- (Y) (TL),
'Subgrupo Clinopiroxênio', Dalyita, Diopsídio, Ekanita, Elpidita,
Epididimita, Eudialyte, 'Eudialyte Group', Euxenite- (Y), Fayalite (TL),
'Série Fayalita-Forsterita', Fergusonita- (Y), Ferridrita, Ferro-edenita,
Ferro-katoforita, Ferrokentbrooksita, Ferro-richterita, Fluocerita- (Ce),
Fluorapatita, Fluorcalciopirocloro, Fluorita, Fluornatropirocloro,
Fogoite- (Y) (TL), Forsterite, Gadolinite- (Y), Grafite, Gesso, Girolite,
Halita, Hedenbergita, Hematita, Hingganita- (Y), Huttonita, Ilmenita,
Kaersutite, Katophorite, Kentbrooksite, Låvenite, 'Limonite', Lorenzenite,
Magnetita variedade Magnetita titanífera, Manganoeudialyte, Moissanita,
Molibdenita, Monazita- (Ce), Narsarsucita, Natrolita, Okanoganita- (Y), Oneilita,
Opala, Parisita- (Ce), Petarasita, 'subgrupo Phillipsita', Polícrase- (Y), Pirita,
'Grupo Pirocloro', 'Grupo Piroxênio', Pirrotita, Quartzo, Sanidina, Sodalita,
'Subgrupo de anfibólio de sódio', 'Subgrupo de anfibólio de sódio-cálcio', Esteaciita,
Enxofre, Torita, Titanita, Tremolita, Turquestanita, Vlasovite, 'Wad',
Zircão, Zirconolite e Zircophyllite.

Diferente tipos de rochas encontrados no arquipélogo:
Obsidiana negra vítrea, Coleção Museu Geológico de Lisboa
Obsidiana negra vítrea, Coleção Museu Geológico de Lisboa

Basalto alcalino, Basalto, Tufo basáltico, Basáltico-traquiandesita,
Basanita, Basanitóide, Benmoreita, Riolito comendítico,
Conglomerado, Diorito, Dunita, Gabro, Harzburgita, Havaíto,
Tufo Ignimbrítico, Calcário, Mugearita, Obsidiana, Basalto de olivina,
Riolito pantellerítico, Sienito peralcalino, Tefrita fonolítica, Picrobasalto,
Pedra-pomes, Quartzo-sienito, Arenito, Espinela lherzolita, Sienito,
Tefrite, Tefrítico-fonólito, Traquito, Websterite e Wehrlito.

A descoberta de novos minerais nos Açores
por National Geographic Portugal:
Aenigmatite, Açores - Portugal
Aenigmatite, Açores - PORTUGAL





Lista de Minerais válidos pelo IMA - Associação Mineralógica Internacional
COMISSÃO DE NOVOS MINERAIS,
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO

Imagens de:
National Geografic via sapo.pt
Mindat.org
Museu Geológico via LNEG


Fontes:

Origem e autenticidade de pedras preciosas e diamantes

Determinando a origem e autenticidade de pedras preciosas usando EDXRF
A fluorescência de raios X dispersivos de energia (EDXRF) é uma ferramenta não destrutiva para determinar a autenticidade de pedras preciosas coloridas e sua origem geográfica.
origem e autenticidade de pedras preciosas
Pedras preciosas incluem diamantes e pedras coloridas, como rubis, esmeraldas e safiras.
Embora o diamante continue sendo a pedra preciosa mais cara, as gemas coloridas estão ganhando popularidade rapidamente, e com seus usos crescentes passaram a ser alvos de falsificações.
À medida que o valor das gemas coloridas aumentam, aumentam também a necessidade de verificar sua autenticidade e origem, porém isto é impossível de se observar a olho nú.
Grandes joalherias e laborátórios gemológicos usam equipamentos de dispersão de energia por raios X.

Como você pode ter certeza de que uma pedra preciosa colorida é real?
Veja o exemplo da imagem abaixo e diga qual desses Rubis é o natural, qual é sintético, qual é o rubi que levou tratamento térmico e qual é o vidro.
A resposta esta no final do artigo e assim você vai ver o quanto 
é difícil uma identificação a olho nú, até mesmo para um gemólogo.
comparação de Rubi sintético e Rubi natural
Imagem comparativa de Rubi sintético e Rubi natural.

Tal como acontece com o ouro, as falsificações de pedras preciosas ou pedras sintéticas podem ser confundidas com as verdadeiras. Índia e China são de onde provém a maioria destas pedras preciosas falsas ou sintéticas.
Outro fator importante para estabelecer o valor de uma pedra preciosa é saber de onde ela veio, tanto geologicamente quanto geograficamente, o que não pode ser determinado visualmente.

A fluorescência de raios X dispersivos por energia (EDXRF) é uma ferramenta importante para a determinação da autenticidade de gemas coloridas e sua origem geográfica. Dependendo do cenário geológico, pedras preciosas como rubis, esmeraldas ou safiras de diferentes origens geralmente exibem uma combinação característica de oligoelementos em diferentes concentrações.
Como exemplo, a identificação e quantificação de tais elementos podem permitir rastrear uma esmeralda até seu local de origem, como Colômbia, Brasil, Afeganistão, Zâmbia ou Zimbábue afim de determinar os diferentes valores para aquilo que parece ser uma mesma pedra, a esmeralda, porém, uma esmeralda proveniente da Colômbia e mais cara que uma congênere brasileira ou Zambiana pela sua maior qualidade.
Da mesma forma, a presença de certos oligoelementos também ajuda a distinguir entre uma pedra preciosa valiosa formada naturalmente (por exemplo, rubi) e um cristal sintético quase sem valor (por exemplo, rubi sintético).


Determinando a origem dos Diamantes
A "genética" (DNA) dos diamantes
famosos diamantes em bruto do Brasil
Famosos diamantes brutos do Brasil

Já para deteminar a origem de um diamante só é possível graças às pesquisas com mais de 30 anos do Instituto de Geociências (IGC), cujo trabalho foi coordenador pelo Profº. Mario Luiz de Sá Carneiro Chaves. Estes diversos estudos realizados levaram à confecção de uma tabela em que são relacionados os atributos básicos de um diamante.
Estes estudos ajudam a determinar a origem de um diamante para fins de certificação Kimberley.
Destinadas à caracterização mineralógica de diamantes de diversas regiões do Brasil e do mundo, parte desses resultados podem contribuir para o combate ao contrabando com o objetivo de combater também a comercialização de pedras extraídas de áreas de conflito, conhecidas como “diamantes de sangue”.
A partir de sete características como seu brilho e formas, predominantemente octaédricas e rombododecaédricas, além da quilatagem e de outros atributos, exames acurados podem reunir todos os aspectos e então sua origem pode ser revelada.

O DNA dos diamantes brasileiros
(créditos da imagem: Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress)
genética dos diamantes brasileiros
Rondônia - Terra Indígena Roosevelt:
Cristais sem cor ou com tom amarelo claro, intactos e tetraédricos (piramidais com quatro lados).
Bahia - Chapada Diamantina:
Diamantes com muitas manchas verdes e morrons, sobre um amarelo-acastanhado.
genética dos diamantes brasileiros
Bahia - Braúna:
Cristais sem manchas e com coloração mais diversificada.
Mato Grosso - Juína:
Cristais quebradiços ou fragmentados, com uma cor amarelo-acastanhado.
genética dos diamantes brasileiros
Minas Gerais
Coromandel:
Cristais quebradiços ou fragmentados sem manchas, em geral amarelos ou marrons.
Espinhaço:
Cristais amarelados, com muitas marcas e manchas verdes e marrons.


RESPOSTA:
Comparação de Rubi sintético, natural, tratado termicamente e vidro.
comparação de Rubi sintético e Rubi natural
Imagem comparativa de Rubi sintético e Rubi natural.

A- Rubi de fusão, sintético.
B- Rubi de Moçambique natural não aquecido e não tratado.
C- Rubi birmanês natural aquecido (intensificação da cor).
D- Rubi composto de vidro.

MITO, quanto mais limpa a pedra, maior a chance de ser sintética.
ERRADO, como visto na imagem acima, isso não é verdade.
Na verdade, a única maneira de saber se o rubi é natural ou sintético é verificando as inclusões ao microscópio ou usando fluorescência de dispersão de Raio-X (EDXRF).


Fontes:

Rochas vulcânicas que contém pedras preciosas

Algumas rochas são um indicador de que elas podem conter pedras preciosas no seu interior.
basalto amigdalóide com cristais de piroxena e olivinas
Basalto amigdalóide com fenocristais de piroxena e olivinas

A maioria destas rochas são rochas ígneas, ou seja, rochas de composição vulcânicas.
Estas rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e solidificação do magma ou lava.

Principais rochas vulcânicas que podem conter pedras preciosas são: Kimberlito e Lamproíto, Basalto, Riolito e nos Pegmatitos.
Já o Xisto não é uma rocha vulcânica mas é uma destas rochas hospedeiras de pedras preciosas.

O tipo de pedras preciosas encontrados na matriz destas rochas vai depender da formação química destes vulcões ou do solo de que foi formado.
esmeralda na matriz de pegmatito
Esmeralda na matriz de pegmatito

Encontre uma destas rochas e muito provavelmente encontrará pedras preciosas como diamante, água-marinha (berilo), turmalina, rubi, safira, ametista (quartzo), topázio, esmeralda (berilo), pirita, etc.

Basalto
olivina e piroxena no basalto
Das rochas vulcânicas o Basalto é o mais conhecido, porém, há basaltos e basaltos.
Vocábulo antigo dos léxicos geográfico, naturalista e, mais tarde, geológico, “basalto” é, pois, o termo geral que designa o equivalente vulcânico do gabro, a rocha plutónica de composição máfica e ferro, e com baixo conteúdo em sílica, pelo que uma e outra são qualificadas como básicas.
Mais de 90% das rochas básicas são vulcânicas e, dentro delas, mais de 90% são basaltos, constituindo o essencial da crosta oceânica. No seu conjunto, os basaltos são as rochas magmáticas mais abundantes na crosta terrestre, onde ocupam cerca de 70% da superfície. Os granitos ocupam os restantes 30%, confinados à crosta continental.
Basalto é hoje um vocábulo petrográfico muito abrangente das rochas vulcânicas com as características químicas e acima definidas (conteúdo em sílica entre 52% e 49%). Aplica-se, não só àquelas cuja lava brota à superfície e aí arrefece e solidifica, como às que, no decurso desta actividade, solidificam a meio caminho da extrusão. É o caso dos chamados basaltos das soleiras, diques, chaminés e outros corpos intrusivos de relativamente pequena profundidade, muitos deles designados por doleritos.

Quais gemas são encontradas na rocha ígnea e como são formados?
As pedras preciosas encontradas em rochas ígneas incluem os quartzos (incluindo ametista, citrino e ametrino), as granadas, pedra da lua, apatita, diamante, espinélio, tanzanita, turmalina, topázio e zircão. Algumas dessas gemas se formam em pegmatitos e veios hidrotermais que são geneticamente relacionados a rochas ígneas.
rocha de pegmatito
Rocha de pegmatito, Portugal

Pelo resfriamento do magma, os átomos são ligados em padrões cristalinos e, posteriormente, diferentes minerais são formados. Quando a formação ocorre nas profundezas da crosta terrestre (aprox. 33 km de profundidade) podem formar-se rochas bastante grandes (por exemplo, granitos).

Rochas ígneas são formadas e criadas por processos magmáticos na terra. Para formar cristais muito grandes de minerais raros, são necessárias condições excepcionais. Por exemplo, a rocha de pegmatito é formada pela cristalização de magma enriquecido com água nos veios de outras rochas, podendo conter berilo, turmalina e topázio.

As rochas ígneas são divididas em dois tipos, a rocha vulcânica (extrusiva) e a rocha plutônica (intrusiva), dependendo de onde o magma esfria.

Rocha vulcânica ou extrusiva
Esta é a rocha que se forma na superfície da terra. Em contato com o ar ou a água do mar, a rocha derretida esfria rapidamente e se extingue em um vidro (como obsidiana) ou forma pequenos cristais (basalto). As rochas vulcânicas são geralmente de granulação fina ou de estrutura vítrea.

O basalto é uma rocha extrusiva, de granulação fina devido ao seu rápido resfriamento. Consiste em grande parte em minúsculos cristais de feldspato e piroxênio (como diopsídio, olivinas e enstatita). Alguns basaltos contêm pedras preciosas como corindo, zircão e granadas.

Outra rocha vulcânica é o kimberlito. Os tubos de kimberlite são a maior fonte de diamante.

Ocasionalmente, variedades de vidro vulcânico, obsidiana, são lapidadas e transformadas em pedras preciosas.
A obsidiana é um mineraloide amorfo com dureza de aproximadamente 5,5.
tipos de obsidiana
Alguns tipos de obsidiana

Variedades de obsidiana incluem:
Obsidiana floco de neve (com inclusões do mineral cristobalita);
Obsidiana arco-íris;
Obsidiana de mogno vermelho;
Obsidiana de brilho prateado;
Obsidiana rendada meia-noite;
Abóbora obsidiana e
Obsidiana "lágrimas de apache".

Rocha plutônica ou intrusiva
Quando a rocha derretida se solidifica dentro da rocha preexistente, ela esfria lentamente, formando rochas plutônicas com cristais maiores. Eles tendem a ser de granulação grossa.

O granito é uma rocha intrusiva de grão grosso que contém os minerais quartzo e feldspato, e geralmente carrega mica ou hornblenda. Em algumas circunstâncias, o granito sofre "cristalização fracionada", um processo em que o resfriamento lento cria cristais de diferentes minerais à medida que se formam em diferentes temperaturas.

Os minerais do grupo dos pegmatitos estão entre os últimos a serem formados, muitas vezes ocorrendo como veios que penetram em seu entorno.

Minerais associados que encontram sua origem em rochas ígneas:
Berilo;
Crisoberilo;
Corindo;
Diamante;
Granada;
Feldspato;
Peridoto (uma das formas de Olivinas);
Quartzo (e suas variedades);
Espinélio;
Topázio;
Turmalina e
Zircão.

Fases do ciclo ígneo ou magmático
Os estágios do ciclo ígneo ou magmático são os seguintes:
1. Fase do ciclo ígneo ou magmático
Cromita;
Magnetita e
Magnetita de titânio.

2. Fase magmática líquida (cristalização principal) 1500-600 graus C:
Espinélio;
Zircão;
Apatita;
Peridoto e 
Diamante.

3. Fase de pegmatita (cristalização em repouso) 700-400 graus C:
A parte residual do magma, que é rica em fluxos, é conhecida como estágio pegmatítico. O fundido torna-se uma solução aquosa à medida que a solidificação prossegue. Devido a essa fluidez, os líquidos podem penetrar em fissuras e rachaduras nas rochas circundantes. Sob a pressão e as temperaturas concentradas, formam-se cristais individuais que podem medir vários centímetros e, ocasionalmente, vários metros. Os cristais prismáticos crescem perpendicularmente às paredes do veio.
Os veios de pegmatito são alguns dos melhores exemplos de formação de pedras preciosas.
Turmalina;
Berilo;
Quartzo;
Feldspato;
Zircão;
Apatita;
Brasilianita;
Grafite;
Moscovita e
Lepidolita.

4. Fase pneumatolítica 500-300 graus C:
Os minerais formados nesta fase se formam em temperaturas mais baixas e pressão crescente. Componentes voláteis superaquecidos estão envolvidos. O mais proeminente desses componentes são os gases de vapor de água, boro e flúor. Sob a influência desses vapores, outros minerais são frequentemente formados na zona de contato do calcário.
Topázio;
Euclase;
Vesuvianita;
Fluorita;
Cassiterita;
Sheelite e
Volframite.

5. Fase hidrotérmica 400-50 graus C:
Este é um processo associado à atividade ígnea que envolve água aquecida ou superaquecida. A água a temperatura e pressão muito altas é uma substância extremamente ativa, capaz de quebrar silicatos e dissolver muitas substâncias normalmente consideradas insolúveis. Este é o último estágio dos minerais que podem ser considerados formados diretamente do magma.
Ouro;
Prata;
Esmeralda (colombiana);
Berilo;
Quartzo;
Barita;
Pirita;
Dolomite e
Calcita.

Ouro disseminado no Granito
O ouro em rochas ígneas; tendo em vista a mineralização de ouro.
Ouro disseminado no Granito, PORTUGAL
Ouro disseminado no Granito Rosa Porrinho, Portugal

O ouro é um constituinte do granito e das rochas plutónicas.
Essas rochas cristalinas podem ser uma fonte primária do ouro, que se concentram nos veios.
Geralmente a disseminação do ouro no granito ocorre em pequenas escamas, raramente ultrapassando um milímetro de diâmetro, distribuído pelas escamas de mica e aparentemente encerrado em grânulos de feldspato e quartzo como é o exemplo da foto acima.


Zircão para calcular a idade da terra
O zircão se forma em granitos nas profundezas da crosta terrestre (rocha plutônica). Através do movimento das placas tectônicas, esse granito é trazido à superfície e inicia a construção da montanha. Através da erosão, o granito (e o zircão contido) constrói sedimentos que eventualmente serão enterrados profundamente o suficiente para se transformarem em rochas metamórficas.
ZIRCON du Sénégal
Zircão do Senegal

O zircão tem duas propriedades importantes:
Alta dureza relativa e
Resistência a ataques químicos.

Devido à sua dureza de 7,5 na escala de Mohs, os zircões costumam sobreviver intactos ao processo sedimentar. Devido à sua resistência a ataques químicos, o zircão sobreviverá ao processo de metamorfismo de contato que tenta atacá-lo com calor e pressão. Este último é importante, pois a massa líquida ao redor do zircão fará com que uma nova borda seja formada ao redor do antigo zircão, assim como a formação de anéis de árvores.
Este primeiro ciclo geralmente levará centenas de milhões de anos.

Saiba como a pedra de Zircão ajuda a clacular a idade da terra:

Formações rochosas que contém ouro:


Fontes:
e outras várias.

Auralita-23, falsa e a verdadeira

Auralite 23™ falsa e a real
Não se deixe enganar! Tem muita Auralite 23™ falsa no mercado
cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23

Como se pode dizer se uma Auralita é real ou não?
Se você pensou que a imagem acima era de um verdadeiro cristal de ametista auralita, então você se enganou! Na verdade, são réplicas vendidas em sites de vendas da China.
O cristal Auralite Amethyst é uma bela pedra preciosa que só pode ser encontrada no Canadá e tem um visual bem diferenciado. Estima-se que tenha cerca de 1,2 bilhão de anos e pode conter até 23 minerais diferentes. No entanto, em média, cada pedaço de Auralita tem entre 2 a 7 minerais diferentes sendo atualmente muito raro os espécimes contendo os 23 minerais. Nos últimos anos, Auralite Amethyst tem crescido rapidamente em popularidade devido às suas excelentes propriedades metafísicas, testemunhos, aparência única e sua composição mineral incomum. Auralite 23™ é de fato um cristal muito raro e sua beleza está cativando pessoas de todo o mundo principalmente àquelas envolvidas com a cura dos cristais (cristaloterapia).

Auralite 23™, a pedra dos 23 elementos.
Na imagem a seguir estão os nomes das 23 inclusões na pedra Auralita.
cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23
Se você ainda não sabe o que é uma Auralite 23™, então clica no link abaixo:

Por que existe Auralite-23 falsa no mercado?
Infelizmente, sua crescente popularidade também vem com desafios. Há um aumento nas vendas de Auralite 23™ falsa em todo o mundo, especialmente no mercado online. Certifique-se de que a fonte do seu Auralita é confiável e não se deixe enganar por esses golpes. Os golpes da Auralite 23™ vêm principalmente da China e da Índia. Vendedores desonestos estão rotulando outros cristais que não se parecem com auralita e vendendo-os como Auralite 23™ autêntica. Não seja vítima desses golpistas que costumam vender Ametista regular ou qualquer outro mineral que se assemelhe vagamente à Auralite 23™. As pessoas que estão interessadas na verdadeira Auralite Ametista geralmente não se importam em pagar o preço porque essas pedras são únicas e muito raras de encontrar. É por isso que esses predadores estão se aproveitando da situação e da falta de informação sobre o assunto. Portanto, é nosso dever de informar sobre os diferentes golpes que estão acontecendo por aí para que eles não sejam aproveitados.
Auralite 23 from Canada
Suas melhores armas contra esses golpes são encontrar um vendedor em quem você possa confiar e pesquisar um pouco sobre seu produto antes de comprá-lo online ou comprar direto da mina de onde são extraídas as verdadeiras Auralite 23™ no site direto da mina que se encontra a seguir:

De onde vem a verdadeira auralita?
cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23
Lembre-se de que a Auralite 23™ só pode ser encontrado em um lugar do mundo: Canadá. É por isso que recomendamos não comprar Auralite 23™ de um vendedor em qualquer outro lugar do mundo que não seja do Canadá, especialmente da China. No entanto, mesmo assim, algumas empresas canadenses também vendem Auralite 23™ falsa. Certifique-se de que seu fornecedor é digno de confiança. Observe que o Super 7 que você tem é do Brasil e não é a mesma coisa que a ametista auralita, embora tenham algumas semelhanças.

Como reconhecer auralita real e falsa?
cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23
Os chevrons são uma boa maneira de saber se esta pedra é a verdadeira Auralite 23™. Quanto mais divisas tiver, mais velho é o cristal e mais provável é que seja Auralite 23™. Você também pode dizer pelo preço. Se você está comprando Auralite 23™ por um preço extremamente baixo que quase parece bom demais para ser verdade, então sea auralita provavelmente é falsa! Auralite 23™ é um tipo muito raro de Ametista com uma grande quantidade de inclusões que só podem ser encontradas no Canadá. A maior parte é extraída manualmente por alguns locais, o que resulta em quantidades muito baixas desse material disponíveis para suprir a demanda mundial. Esta é a razão pela qual os preços da Auralite 23™ tendem a ser mais caros do que a Ametista regular ou outros cristais.
cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23

Outra maneira de saber se sua Auralite 23™ é real é procurando por inclusões ao longo da matriz Ametista. A maior parte da Auralite 23™ é principalmente roxa, já que a Ametista é seu principal componente.

cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23
O que torna o Auralite especial é sua alta quantidade de inclusões. Infelizmente, muitas vezes essas inclusões são visíveis apenas ao microscópio. No entanto, muitas vezes pode-se ver um ou dois pontos dentro dos cristais roxos (ametista) a olho nu nas cores preto, prata, ouro, vermelho, verde, branco ou claro. Se seus cristais tiverem pelo menos uma dessas inclusões, é um bom sinal.
cristaloterapia a cura pelos cristais, Auralita 23
Tenha em mente que os Auralite 23™ de ponta vermelha (redcap) são os mais procurados. Eles podem ser facilmente reconhecidos devido a grandes partes do cristal serem revestidas em um marrom-avermelhado que é uma mistura de hematitas, ferro e bronze. Portanto, se você conseguir um Auralite 23™ com muitas inclusões vermelhas por um preço muito baixo, então você teve muita sorte ou foi enganado. Auralite 23™ com pontas vermelhas (redcap) são bastante raras e só aparecem em 1 em cada 100. Portanto, é muito improvável que sejam transformadas em contas como nas fotos da pulseira mostradas no início deste artigo.


Outras pedras preciosas da mesma mina de onde são extraídas as verdadeiras Auralitas
Família Auralita:
Metauralita, Metauralita Elestial, Auralita cósmica, Auralita Ruby, Auralita Esmeralda e Auralita anjo.


Fontes e vendas: