A Febre do ouro no Brasil

A Febre do ouro
Febre do ouro no Brasil
Toda a verdade sobre esta outra qualidade distinta do ouro digna de menção.

Em sua forma natural, o ouro é uma substância muito bonita de se olhar.
Na verdade, isso é tão verdadeiro que há um "jargão" entre os mineiros experientes e aqueles indivíduos que lidam com grande parte do metal amarelo, que não é uma boa idéia olhar para qualquer quantidade substancial de ouro bruto por muito tempo a qualquer momento. Isto é porque tem uma tendência a trazer uma condição referida como "febre do ouro". E isto é verdade!

A tal febre do ouro é mesmo uma doença compulsiva?
Febre do ouro no Brasil
A "Febre do ouro" afeta pessoas diferentes de maneiras diferentes.
Embora possa fazer uma pessoa querer comprar o ouro a quase qualquer preço, poderia facilmente fazer outro querer roubá-lo a qualquer preço. No entanto, a “febre” tende a fazer sempre com que uma pessoa queira ter o ouro para si mesma, e mais, se possível, com o meio de obtê-la dependendo do caráter do indivíduo. Esta condição, (febre do ouro) é algo a ser observado para quem está planejando se envolver com mineração ou lidar com o ouro. Isso não é nada para rir, pois tem sido a causa de muitas mortes, fracassos, guerras, escravizações e perda de amizades. Alterou o curso de uma quantidade significativa de histórias muito do que é pior para os envolvidos. É verdade que, para muitos, o ouro é a coisa de que os sonhos são feitos. Portanto, o ouro tem uma tendência a atacar abaixo do comportamento social de uma pessoa e trazer para fora algumas das paixões mais fortes que estão por baixo. É bom ter isso em mente em quem você está pensando que deve ter como parceiro (ou como funcionário) em um empreendimento de mineração ou garimpo de ouro de qualquer tamanho.

Você sabia que a febre do ouro mais antiga do mundo aconteceu no Brasil?

Uma característica comum de uma pessoa que foi tocada apenas levemente com um caso de febre do ouro é que ele ou ela tende a lançar um bom senso de negócios ao vento e mergulhar de cabeça para baixo, tanto quanto uma criança pequena poderia fazer se ele encontrasse uma banheira cheia de seu doce favorito ou sorvete. É esse mesmo fator que o homem consome e joga fora. E se você acha que não há casos com alguns experientes no campo de mineração de ouro, pense novamente. A maioria dos fracassos em empreendimentos de mineração de ouro é o resultado dessa mesma perda de bom senso que às vezes ocorre quando se lida com este metal valioso.

Talvez a precaução mais bem sucedida contra ser atingido em qualquer grau prejudicial com a “febre” seja honestamente assumir o ponto de vista de que “qualquer coisa que valha a pena vale muito tempo e esforço”. São as pessoas que pretendem ficar ricas rapidamente sem muita produção de sua parte, que na maioria das vezes falham no negócio do ouro. Se, ao examinar suas próprias intenções, você descobre que está interessado em ficar rico rapidamente, sem ter que trabalhar para isso, é quase certo que você pegou pelo menos um toque da febre. Por outro lado, se você está interessado em sair para o país de Deus para ver se você pode encontrar parte do metal amarelo como uma aventura, e/ou talvez para ver se isso pode ser feito como um negócio viável, você provavelmente esta no caminho certo e vai ter mais chances de ter sucesso. Lembrando que o febre do ouro não acontece só na mineração de ouro nativo mas também na recuperação de ouro de sucata eletrônica. Vai levar um bom tempo e muito trabalho para você se tornar consistentemente bom nisso.

Assuma isso e você terá menos problemas e consequentemente menos perdas.

Febres do ouro um aspecto da cultura popular do século XIX
Se por um lado, a febre do ouro trouxe para as cidades próximas um maior desenvolvimento econômico, por outro trouxe também muita violência.

Zonas em que ocorreram as principais febres do ouro no mundo:
  • Sul dos Montes Apalaches, nos Estados Unidos, a norte de Atlanta e a oeste de Charlotte; na Geórgia em finais dos anos 30 do século XIX e na Carolina do Norte por volta de 1848.
  • Febre do ouro da Califórnia (em Dezembro de 1848 foi anunciada; mas a grande corrida se deu em 1849).
  • Colorado até final da década de 1850.
  • Austrália (1851).
  • Febre do ouro do Fraser (1858)
  • Norte de Nevada desde 1850.
  • Otago, Nova Zelândia desde 1861.
  • Este de Oregon anos 60 e 70 do século XIX.
  • Montana desde 1863.
  • Terra do Fogo, Argentina e Chile (1883)
  • Transvaal (África do Sul), em 1886. A chegada de mineiros foi um dos factores que alimentaram a Guerra dos Boers.
  • Klondike no Yukón, Canadá (1896).
  • Alaska (1898).
Febre do ouro no Brasil:
O ouro e a febre do ouro
  • Minas Gerais no fim do século XVII e no século XVIII. (é considerada a mais antiga corrida ao ouro no mundo, datando de 1695)
  • Serra Pelada, Pará (descoberto em 1979, mas a febre iniciou em 1980 até 1983, onde depois se viveu o declínio). Cabe ressaltar que o ano de 1983 o garimpo de Serra Pelada alcançou uma produção estimada de mais de 17 toneladas de ouro, um recorde absoluto.
  • Amazônia Gold Rush, região amazônica (1980).
  • Apuí, Amazonas (2006); acredita-se que aproximadamente 500.000 garimpeiros trabalharam nas minas de ouro da Amazônia.
  • Pontes e Lacerda, Mato Grosso (2015). (Em apenas um ano, 2014/2015 o município de Pontes e Lacerda passou da posição de 25º para 12ª cidade mais populosa no estado, apenas com a quantidade de garimpeiros amadores instalados no local).
  • Aruanã, Mato Grosso (2018).
Fato:
Curiosamente, poucos garimpeiros ficaram ricos, enquanto que os fornecedores dos mesmos e outros comerciantes encontraram a fortuna graças a estas febres do ouro.

Como e onde encontrar ouro no Brasil:

Conheça algumas das mais notáveis corridas ao ouro no mundo clicando no link a seguir:

Fontes:

O ouro e as suas características

Aprendendo mais sobre o OURO
O ouro e a febre do ouro
O ouro é extremamente valioso e provavelmente o mais procurado de todos os metais encontrados na terra.
Todas as coisas do universo físico que podem ser sentidas pelo homem são constituídas por um ou mais elementos químicos. Um “elemento” é uma substância simples básica que não pode ser mais discriminada por meios químicos. Elementos são os blocos básicos de construção do universo material em que vivemos. Os cientistas descobriram mais de 100 elementos básicos e os colocaram em ordem de acordo com suas estruturas atômicas na “tabela periódica de elementos”.
O ouro e a febre do ouro
O ouro é um dos 92 elementos naturais encontrados na Terra.
Não existe substância natural conhecida que possa destruir o ouro.
Pode ser dissolvido por meios químicos (água régia), mas, mesmo assim, permanece como ouro apenas num estado mais amplamente disperso.

Origem do ouro e a transmutação de metais nobres
O ouro e a febre do ouro
Por eras, o homem tem se debruçado sobre de onde o ouro poderia originalmente ter vindo, isto é, sua fonte nativa. Os cientistas descobriram recentemente que o ouro pode ser produzido artificialmente pelo bombardeamento atômico do chumbo, que é outro elemento básico. Desde os primórdios que os alquimistas tentavam fazer a transmutação de metais inferiores em ouro e agora a ciência conseguiu. No entanto, o processo é muito caro, mais do que o valor monetário do ouro resultante. Por este motivo, o ouro (ainda) não é produzido artificialmente em escala comercial. No entanto, esta descoberta trouxe a teoria de que o ouro encontrado em nossa terra poderia originalmente ter sido fabricado nos fornos nucleares de estrelas que há muito tempo desapareceram, nosso planeta sendo parte dos restos remanescentes.

O símbolo científico do ouro é o Au (aurum). É o número 79 da tabela periódica de elementos, (79 prótons e 79 eléctrons) e está situado no grupo 11 (IB) da tabela periódica, e de massa atómica 197 u.
O ouro e a febre do ouro
O ouro não é magnético, mas é um excelente condutor de eletricidade. Seu ponto de fusão é de  1.064 °C (1945°F). O ouro não é corroído ou manchado pela umidade, ou oxidado (ferrugem) pelos efeitos do oxigênio e da água, ou afetado por ácidos comuns, como a maioria dos outros metais, mas é sensível ao cloro e ao bromo. Depósitos de ouro que tenham ficado no interior de uma montanha ou sob um leito fluvial ou mesmo no fundo do oceano permanecerão lá e não serão afetados até serem movidos pelas forças naturais da terra ou tomadas pelo homem.
É um metal de transição brilhante, amarelo, denso, maleável, dúctil (trivalente e univalente).

O ouro é maleável
O ouro é um metal muito macio, sendo 2. 3 em uma escala de dureza de 10, que é um dos fatores que dão ao ouro sua tremenda maleabilidade, o que significa que ele pode ser triturado, torcido, enrolado e/ou espremido em todos os tipos de formas diferentes sem se separar. De fato, o metal amarelo pode ser esmagado tão fino que é translúcido e, no entanto, ainda permanece intacto como uma folha sólida de ouro. Tem sido dito que essas folhas de ouro podem ser produzidas tão finas que seriam necessários um quarto de milhão deles empilhados um em cima do outro para fazer uma pilha de apenas uma polegada de altura! Folhas finas de ouro como essas têm a qualidade distintiva de permitir a passagem da luz do sol, mas refletem uma grande parte dos raios infravermelhos (calor) do sol. Por esta razão, finas camadas de ouro estão sendo usadas agora no vidro de janela encontrado em muitos dos modernos arranha-céus atuais para ajudar a economizar nos tremendos custos de energia necessários para manter o interior de tais edifícios frescos durante os meses quentes de verão. Filmes semelhantes de ouro também foram usados ​​nos escudos faciais de capacetes usados ​​por astronautas para refletir grande parte do aumento do bombardeio de raios infravermelhos que ocorre no espaço.

O ouro é altamente deformável
O ouro é extremamente dúctil, o que significa que ele pode ser puxado para fora em formas de arame ou linhas sem se tornar frágil e quebrar. Com apenas um grama de ouro, é possível obter um fio de 3 quilômetros de extensão e 0,005 milímetros de diâmetro, ou uma lâmina quadrada de 70 centímetros de largura e espessura de 0,1 micrômetro. Isso é muito fino, mas é exatamente o que é necessário na atual indústria de eletrônicos, onde circuitos inteiros estão sendo colocados em chips do tamanho de uma cabeça de alfinete. Devido à sua alta condutividade elétrica, sua extraordinária resistência à deterioração e suas qualidades dúcteis, o ouro é muito procurado pela indústria eletrônica. Por isso, não é incomum encontrar ouro sendo usado nos circuitos de muitos dispositivos eletrônicos comuns do dia a dia, como TVs, computadores ou telefones, sem mencionar em alguns dos eletrônicos mais sofisticados do mundo atual.
O ouro e a febre do ouro
O ouro também é comumente usado por dentistas e é amplamente usado para fazer jóias.
O ouro puro é demasiadamente mole para ser utilizado. Por essa razão, geralmente é endurecido formando ligas metálicas com prata, cobre e diversos outros metais. O ouro e as suas diversas ligas metálicas são muito empregados em joalherias, fabricação de moedas e como padrão monetário em muitos países. Devido à sua boa condutividade elétrica, resistência à corrosão e uma boa combinação de propriedades físicas e químicas, apresenta diversas aplicações industriais.

Ouro é pesado
O ouro tem outra qualidade distinta, que é talvez mais importante para o garimpeiro (além do seu valor) e esse é o seu peso. O ouro é extremamente denso, um dos mais pesados ​​de todos os metais. A gravidade específica do ouro é 19,6, o que significa que ele pesa 19,6 vezes mais do que um volume igual ou massa de água pura. O irídio (um dos metais do grupo da platina) é um dos poucos metais com maior gravidade específica que o ouro, sendo 22,6. O ouro é cerca de 8 vezes mais pesado do que a rocha de quartzo a qual é comumente associada quando o ouro é encontrado na forma de um hardrock.

O ouro é o metal mais valioso?
Não, mas é o mais cobiçado.
O ouro e a febre do ouro
O ouro não é o metal mais valioso, mas é extremamente valioso e provavelmente o mais procurado de todos os metais encontrados na Terra. O ouro é valioso, muito valioso mesmo; e não é preciso muito para acumular uma quantidade considerável de riqueza.

Outras utilizações do ouro que você pode desconhecer:
O ouro exerce funções críticas em computadores, comunicações, naves espaciais, motores de reação na aviação, e em diversos outros produtos.
A sua elevada condutividade elétrica e resistência à oxidação têm permitido um amplo uso em eletrodeposição, ou seja, cobrir com uma camada de ouro por meio eletrolítico as superfícies de conexões elétricas, para assegurar uma conexão de baixa resistência elétrica e livre do ataque químico do meio. O mesmo processo pode ser utilizado para o douramento das peças, aumentando a sua beleza e valor.
Como a prata, o ouro pode formar amálgamas com o mercúrio que, algumas vezes, é empregado em restaurações dentárias.
O ouro coloidal (nanopartículas de ouro) é uma solução intensamente colorida que está sendo pesquisada para fins médicos e biológicos. Esta forma coloidal também é empregada para criar pinturas douradas em cerâmicas.
O ácido cloroáurico é empregado em fotografias.
O isótopo de ouro 198Au, com meia-vida de 2,7 dias, é usado em alguns tratamentos de câncer e em outras enfermidades.
É empregado para o recobrimento de materiais biológicos, permitindo a visualização através do microscópio eletrônico de varredura (SEM).
Utilizado como cobertura protetora em muitos satélites porque é um bom refletor de luz infravermelha.

Fontes:

Como testar e identificar ouro bruto

Identificar o ouro não é tão difícil como muitas pessoas pensam
pepita de ouro
Garimpar ouro, seja profissionalmente ou por lazer, se trata basicamente de procurar flocos, pepitas ou pó em ouro escavando o solo com a ajuda de água ou escavando partes de alojamento de ouro nos rios.
Veios auríferos podem sofrer erosão de um rio, fazendo com que o pó de ouro caia na água e acumule-se em suas margens.
ouro em pó na areia preta
As pessoas costumam usar bateias, caixa de eclusa (sluice box) ou recipientes planos para coletar os depósitos de um rio em busca de pó de ouro. De acordo com o site Gold Fever Prospecting, entre 95 e 98% do ouro do planeta está na forma de pó, não em pepitas.


Você pode ter lidado com ouro de tolo ou pedras brilhantes que eram douradas na cor e as confundiu com ouro. Tais itens são um pouco diferente em aparência em comparação com o ouro bruto real.

O ouro é aleatório em formato e mede desde pequenos pedaços à grandes e arredondadas pepitas que é mais difundido, sendo assim é mais fácil identificar ouro bruto quando se refere a uma imagem de ouro refinado ou pepitas de ouro, sendo que flocos de ouro ou ouro em pó pouco conseguem identificar.

Entretanto, só porque parece ouro e está no mesmo lugar, não significa que é. Muitas pessoas não fazem ideia do que procurar, e mesmo que encontrem ouro, podem acidentalmente jogá-lo fora.
ouro em pó na bateia
Existem alguns testes simples para identificar flocos de ouro e pepitas quando os encontrar, já o pó de ouro muito provavelmente um iniciante facilmente o jogará fora por falta de conhecimentos.

Classificação do ouro, pó, pepita e flocos:
classificação do ouro, pó, pepita e flocos
O ouro é frequentemente classificado e rotulado de acordo com seu tamanho.
O sistema comumente usado para classificar as diferenças de tamanho do ouro é normalmente realizado com o uso da tela de malha. "Malha" significa o número de aberturas contidas ao longo de uma polegada linear de tela ou tela metálica. Por exemplo, uma tela rotulada “10 mesh” conteria 10 aberturas por polegada linear, ou 100 aberturas por polegada quadrada. "Vinte-malha" teria 20 aberturas por polegada linear, ou 400 aberturas por polegada quadrada, e assim por diante.
ouro fino ou ouro em flocos
“Ouro grosseiro” ou “pepitas” são aceitos como quaisquer peças de ouro que não passem por uma tela de 10 malhas.
Peças de tamanho médio de ouro, flocos e assim por diante, são da faixa de 10-20 mesh.
O "ouro fino" é do tamanho da malha de 20-40.
"Farinha de ouro" ou "pó" inclui todas as peças que são menores que 40 mesh, incluindo as partículas de tamanho microscópico.

Identificação caseira de ouro bruto
pepita de ouro presa na calha sluice box
Avalie a cor da substância. Ouro bruto possui um amarelo-bronze e é brilhante.
Segure a substância sob a luz. Ouro de verdade possui uma superfície brilhante que reluz quando misturada a luz, mas não cintila nem bruxuleia como o ouro de tolo que reflete a luz e cria um efeito de glitter. Ouro de verdade é de um amarelo brilhante de camada metálica.

Sinta a textura do objeto.
O ouro bruto tem uma camada suave e o ouro de tolo (pirita) é entalhado devido à sua estrutura de cristal. A camada do ouro bruto pode possuir corcovas e elevações, mas ele é claramente metálico em sua textura é não cristalizado.

Perfure o ouro com um alfinete.
O ouro é extremamente macio e maleável, por isso, se ele rachar ou se estilhaçar, não é ouro de modo algum.
Ouro é um metal macio e maleável que pode ser dobrado facilmente, ao contrário de outros minerais que quebram ao serem martelados. Acerte o ouro firmemente com um martelo para checar se ele fica machucado mas sem quebrar, porém não recomendo isto, pois se for uma pepita ou um floco de ouro ele terá melhor valor devido a estar em estado natural, execute este teste a menos que queira fundir o ouro.
pepita de ouro bruta vale mais
As pepitas de ouro são raras e, consequentemente, mesmo uma pequena pepita em estado bruto vale uma vez e meia a duas vezes o preço do ouro em cotação.

Se tiver uma pepita, tente arrastá-la em um espelho.
O ouro real é mais macio que o vidro espelhado e não deixará nenhuma marca no espelho.

pepita de ouro encontrada na Bahia
Teste as pepitas e os flocos de ouro com um ímã.
Se o ouro for atraído pelo ímã, não é verdadeiro, mas provavelmente ouro de tolo, pirita, que contém ferro.

Coloque o ouro em ácido nítrico.
Ouro bruto não dissolve ou mancha. Contudo, o ouro de tolo também não é afetado por esse ácido, mas os outros métodos de identificação acima ajudarão a determinar se o objeto é ou não ouro de tolo.

ATENÇÃO:
Tenha cuidado ao usar ácido nítrico.
É necessário precaução, como usar óculos e luvas de proteção além de estar em local bem ventilado.

Nota:
detector de ouro by ParáDetectores
Pepita e flocos de ouro podem ser detectadas com um detector de metais razoável, mas o ouro em pó não, a menos que este esteja acumulado.

Três das maiores pepitas de ouro do mundo foram encontradas no Brasil, em Serra Pelada (Pará), e estão expostas, em estado natural, no Museu de Valores do Banco Central do Brasil, em Brasília.

Fontes:

Leyes de España sobre el bateo de oro

¿Es legal buscar oro en España?
Leyes española sobre el bateo de oro
Las minas son bienes de dominio público y su aprovechamiento y explotación por particulares está sometido, por norma general, al régimen de autorización y concesión administrativas. Es decir, un yacimiento de oro, aunque se encuentre en una finca de propiedad particular, no le da a su dueño, per se, el derecho a extraer el mineral.

Otra cosa es que en estos tiempos de crisis económica esté proliferando entre aficionados el bateo en los ríos con la ayuda de herramientas fáciles de adquirir. La obtención de pequeñas cantidades del metal precioso por particulares no está regulada ni prohibida, pero ante la posibilidad de que algunos cursos fluviales españoles vivieran una nueva fiebre del oro, la Administración podría establecer límites a esa actividad, a semejanza de los cotos de caza o pesca, para regular el acceso de los buscadores de oro a los cauces.
Leyes española sobre el bateo de oro
El bateo de oro solo é permitido com enpleo de técnicas de recuperación de minerales pesados con batea y otros artilugios manuales tradicionales.

Esta técnica hay desaparecido en la mayor parte del mundo, sin embargo, el bateo de oro y otros minerales pesados en ríos, arroyos o yacimientos sedimentarios de estos minerales, "está adquiriendo en Europa una gran importancia como actividad de ocio y deporte al aire libre".

Asturias es el territorio español más relacionado con la búsqueda del este preciado elemento, a pesar de que apenas quedan existencias.
mapa de bateo de oro en españa
Pero el agotamiento del mineral no impide que, en la comarca del Narcea una multinacional canadiense reactivara hace pocos años dos explotaciones que llevaban años abandonadas. Y hay proyectos similares en otros puntos de la geografía asturiana. Algunos, como el de Astur Gold, en Tapia de Casariego, no han prosperado por las denuncias de organizaciones ecologistas. Y en las provincias de León y Almería también se han planteado opciones de recuperar yacimientos olvidados.

Fuentes:

Como distinguir o ouro do latão

Aprendendo as diferenças metálicas entre o ouro e o latão
Tanto o ouro como o latão são metais brilhantes e amarelados.
Distinguir entre eles pode ser difícil para algumas pessoas sem experiência. Felizmente, existem algumas formas de diferenciá-los. Se você souber o que procurar, normalmente encontrará sinais que facilitarão a identificação. Também é possível testar as propriedades físicas e químicas do metal para determinar se ele é ouro ou latão.
laser diodo
Peças de latão usadas nos eletrônicos
Na sucata eletrônica algumas peças são confundidas como sendo de ouro mas não são. Geralmente no bloco de alojamento de laser de diodo são de latão, eles são encontrados sobretudo nos leitores de disco CD dos computadores e nos eletrônicos. Algumas placas de telefones celulares principalmente do tipo flip há um barramento em latão que muitos pensam se tratar de ouro, mas não são, pinos e peças de contatos são de latão, sendo que alguns são revestidos com uma fina camada de ouro que melhoram as passagens de dados ou energia.
pêndulo de latão com câmara para adicionar o que se quer detectar
Também os pêndulos para detectar ouro são feitos a partir de latão, os melhores são da liga Aich, já na maioria dos pêndulos não se conhecem as ligas.

O latão é o metal amarelo mais confundido com o ouro.
Latão é uma liga metálica de cobre e zinco com percentagens deste último entre 3% a 45%, dependendo do tipo de latão.

Como diferenciar o ouro e o latão
Observando propriedades físicas
Observe a cor:
Embora o latão e o ouro possuam cores semelhantes, o ouro é mais brilhante e amarelo. A cor do latão é mais opaca, e o amarelo não é tão vibrante como o do ouro puro. No entanto, se o ouro for misturado com outros metais, esse método pode ser menos eficaz.

Toque o metal com um ímã:
Ao contrário do latão, o ouro não interagirá com um ímã. Aproxime o ímã ao metal e observe se ele o atrai. Se atrair, o metal é latão, se não, é ouro.

Arranhe o metal em uma superfície de cerâmica:
O ouro é um metal bastante macio. Quando arranhado em uma superfície de cerâmica, ele deixará um rastro dourado. Em contrapartida, o latão é mais duro e deixará um rastro preto. Basta pressionar o metal em uma superfície de cerâmica não polida e arrastá-lo.

Teste a densidade do metal:
A forma mais precisa de testar a densidade do metal é medir o volume e a massa, e em seguida calcular a densidade matematicamente. Felizmente, há um método mais rápido e fácil. Basta jogar o metal para cima e deixá-lo cair (ou simplesmente levantá-lo e abaixá-lo rapidamente sem tirá-lo da mão). Como o ouro é mais denso que o latão, ele parecerá mais pesado do que o esperado. O latão parecerá mais leve, pois sua densidade é menor.

Identificando peças de jóias ou barras de ouro falsas
Procure pela contagem de quilates:
O quilate é uma medida utilizada para designar a pureza do ouro. Uma proporção maior de ouro em relação a outros metais equivale a uma contagem maior de quilates. O ouro puro equivale a 24 quilates. Uma peça de latão não possuirá uma marca com a contagem de quilates. A contagem normalmente é encontrada em um lugar discreto, como na parte de baixo ou por dentro do item, embora isso possa variar.

Procure pela palavra “latão”:
Embora não possua uma contagem de quilates, o latão às vezes é marcado. Muitos itens feitos do metal possuem a palavra “latão” escrita em alguma parte. A palavra normalmente é estampada ou gravada quando o metal é forjado. Assim como no caso da contagem de quilates, a localização variará, mas a palavra normalmente se encontra na parte de dentro ou de baixo do objeto.

Descubra o preço do metal:
Se você souber o preço do metal, será fácil distinguir entre o ouro e o latão. O ouro pode ser bastante caro, dependendo de sua pureza. O latão é relativamente mais barato comparado a metais preciosos como o ouro e a prata.

Testando propriedades químicas
Procure por áreas enferrujadas:
Um dos aspectos mais apreciados do ouro é o fato de que não enferruja. No entanto, o latão reage ao oxigênio no ambiente. Essa reação é denominada oxidação e dará um aspecto enferrujado e descolorado ao metal. Caso observe áreas oxidadas, o metal é de latão. Porém, a ausência da oxidação não serve como confirmação de que a peça é de ouro.

Teste uma área discreta:
Ao fazer um teste das propriedades químicas de uma peça de metal, escolha uma área que não seja muito visível. Isso evitará que o objeto seja arruinado. Procure por alguma borda com uma parte escondida, ou algum local do metal que permaneça coberto ou invisível.

Aplique ácido ao metal:
Aplique ácido concentrado no metal. Ao contrário do ouro, o latão reagirá ao ácido. Caso observe bolhas ou descoloração no local onde o ácido foi aplicado, a peça é de latão. Se não houver mudança após a aplicação, a peça é de ouro.

ATENÇÃO:
Os ácidos são corrosivos e tóxicos, use sempre equipamentos de proteção e manuseie longe de crianças e animais.
A aplicação do ácido a um objeto valioso pode diminuir seu valor.

Tipos de latão que são confundidos com o ouro
Liga de Aich:
Usado em atmosfera marinha e em muitos dos eletrônicos devido a sua resistência a corrosão, dureza e tenacidade.
Latão de príncipe Rupert.
É um tipo de latão alfa contendo 75% de Cobre e 25% de zinco. Devido a sua bela cor amarela característica, é utilizado em bijuterias como imitação de ouro.
Latão aluminado: 
Contém alumínio, o que aumenta sua resistência a corrosão. É usado para serviço em atmosferas marinhas e também em moedas (também conhecido como ouro nórdico).
Latão para cartuchos:
botão de cartucho de latão para controlador de playstation
É um latão com 30% de zinco com boas propriedades para trabalho a frio. Utilizado para cartuchos de munição de armas de fogo.

Imagens comparativas de falsos meteoritos

Imagens comparativas de falsos meteoritos
Meteor Wrong, Fake Meteor
(meteoros falsos)
fotos de falsos meteoritos
A seguir estão fotografias de rochas que os descobridores suspeitam serem meteoritos. Alguns deles foram examinados de perto, e alguns foram analisados a sua mineralogia ou a composição química. Mas a maioria, no entanto, só foram vistas em fotografias.
É impossível determinar com certeza se uma rocha é um meteorito através de uma fotografia.
Veja o exemplo a seguir e tente encontrar o meteorito, isto se você não estiver com fome:
meteor test vs lunch
Veja o resultado da Imagem 1 no final do artigo.

Muitas vezes, podemos dizer:
 “Isto quase que certamente não é um meteorito porque ...” 
Infelizmente, e geralmente não podemos dizer com muita certeza que tipo de rocha e pedra é realmente olhando apenas para uma fotografia e esta foto de cima é só um exemplo.

Aprenda como reconhecer se a sua pedra é um meteorito:
https://www.oficina70.com/2018/11/como-identificar-se-uma-pedra-e-um.html

Apresentamos abaixo uma pequena coleção de fotografias de pedras suspeitas de serem meteoritos encontradas na internet.
Para a maioria, podemos dizer: "Isso certamente não é um meteorito". Para alguns, não temos certeza. Para cada foto, há uma breve explicação do motivo pelo qual não é um meteorito. Mas podemos estar errados.
Não vamos dizer que estamos sempre corretos, podemos errar, afinal nós aprendemos uns com os outros e estamos aqui para aprender mais e mais. Caso discorde de alguns deles deixe os seus comentários no final do artigo.

Teste: encontre os meteoritos
fake meteor, click here for the answer.
Clica na foto para resposta ou AQUI.

Fotos de pedras que se parecem com meteoritos mas não são:
Compare a sua pedra suspeita com alguma das seguintes fotos para reconhecer se poder ser ou não um meteorito.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?

1) É muito esférico. Meteoritos nunca são tão esféricos.
Um meteorito é uma rocha que foi ejetada de um asteróide ou planeta pela colisão de outro meteoróide ou asteroide. Esse processo faz rochas angulares e quebradas, não rochas esféricas. Conforme o meteoro entra na atmosfera da Terra, algumas das bordas irregulares são suavizadas e arredondadas pelo derretimento, mas nunca ao ponto de produzir uma rocha esférica. Entre os meteoritos lunares, o mais esférico é Dhofar 280.
2) Não há crosta de fusão. Há algum tipo de casca, mas não parece uma crosta de fusão. Uma crosta de fusão é brilhante e geralmente escura.
O que é isso?
Este é provavelmente algum tipo de concreção. Veja concreções de balas de canhão.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) muito redondo. Esta rocha tem a forma de um esferóide oblato, o que é raro entre os meteoritos.
O que é isso?
Não podemos identificar o tipo de rocha da foto, mas uma forma como essa é comum entre as rochas terrestres que foram desgastadas por outras rochas e a ação das ondas perto da costa de um grande corpo de água ou em um rio que flui rapidamente.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
Não é possível descartar com segurança que esta rocha da foto é um meteorito. Há algum tipo de crosta, mas não é tão suave quanto a crosta de fusão dos meteoritos.
O que é isso?
Assemelha-se a um pedaço de basalto.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) Muitos recursos angulares. Em meteoritos rochosos, qualquer borda afiada é contornada pela ablação quando o meteorito entra na atmosfera. 
O que é isso?
Não podemos dizer com uma certeza.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
Esta é uma face polida e serrada de uma rocha. Quem a encontrou achou que se assemelhava a algumas brechas de meteoritos lunares.
1) Os grãos são muito arredondados. Na superfície da Lua e asteróides, não há água fluindo ou soprando vento, então não há mecanismo para fazer grãos arredondados. Impactos dos meteoróides na superfície dos asteróides e da Lua tendem a produzir fragmentos de rochas angulares. Chondrules em meteoritos são mais esféricas do que isso.
2) Meteoritos não são tão azuis. No entanto a cor azul pode ser um artefato fotográfico.
O que é isso?
Provavelmente uma rocha sedimentar terrestre ou rocha vulcanoclástica.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) Demasiado redondo.
3) muito rosa. Os meteoritos não são cor-de-rosa, embora alguns meteoritos altamente desgastados possam ser cor de ferrugem.
O que é isso?
Este é algum tipo de rocha terrestre relacionada a riolito ou granito. Os grãos minerais incolores são provavelmente de quartzo e os grãos cor-de-rosa são feldspato de potássio. Ambos os minerais são comuns na Terra, mas muito raros em meteoritos.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) Muito angular; sem cantos arredondados.
3) A rocha é muito grossa.
4) Grande parte dessa rocha é de quartzo, o que não ocorre em meteoritos.
O que é isso?
Algum tipo de rocha terrestre rica em quartzo.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) muitos buracos. Alguns meteoritos de ferro, principalmente, têm buracos onde o material pedregoso tem resistido, mas isso é uma pedra, não um ferro. Meteoritos rochosos não têm buracos como este.
O que é isso?
Rocha legal, mas não podemos identificar o tipo de rocha da foto.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) A rocha é arredondada, mas parece ser de erosão, não de ablação durante a entrada atmosférica (sem regravrismos)
3) A forma é um pouco geométrica demais (trapezoidal, deste ângulo) para um meteorito. Quando corpos vulcânicos terrestres esfriam e se contraem, eles às vezes formam fragmentos poligonais em blocos. As rochas da Torre do Diabo são um bom exemplo. Os impactos de meteoritos nos asteróides ou na Lua não produzem rochas com formas geométricas como esta.
O que é isso?
Provavelmente um diabásio.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
A crosta nesta rocha é muito grossa para ser uma crosta de fusão. As crostas de fusão são muito finas, geralmente com menos de um milímetro.
O que é isso?
A casca dessa rocha parece ser algum tipo de revestimento de óxido de ferro (hematita).

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) A superfície original é muito áspera, não lisa, como um meteorito.
3) Está cheio de buracos.
O que é isso?
Esta é a face serrada de um basalto terrestre contendo vesículas - buracos previamente preenchidos com os gases em expansão que impulsionaram a erupção vulcânica. Essas rochas são comuns em áreas vulcânicas da Terra. Note que algumas vesículas são alongadas, o que indica que o magma preenchido com bolhas de gás fluiu antes de solidificar. As vesículas cheias são chamadas de amígdulas. Eles contêm minerais esbranquiçados depositados nos vazios de soluções aquosas que passaram pela rocha depois que ela se solidificou.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão. A rocha é mais redonda que a anterior porque foi erodida esfregando-se contra outras pedras em um corpo de água.
2) Se este fosse um meteorito lunar, como o inventor suspeitava, as coisas de cor clara seriam clastos. No entanto, os clastos em meteoritos lunares não teriam cascas, e quase todos eles têm algum tipo de casca ou borda de reação.
O que é isso?
Esta rocha é um basalto amigdalóide, como o anterior, no qual as vesículas estão agora completamente preenchidas com um mineral secundário como a calcita ou o quartzo.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) A maior parte da rocha é muito áspera e angular. O revestimento liso no topo não é uma crosta de fusão, é uma pele fria onde o magma vulcânico foi exposto ao ar. Note que é plano, não revestindo uma rocha arredondada.
2) A densidade é baixa demais para um meteorito porque é muito porosa.
3) É muito cor de ferrugem. O ferro na rocha foi principalmente oxidado em ferro férrico (Fe3 +). Quando eles caem, os meteoritos pedregosos não são tão altamente oxidados e não são cor de ferrugem. Todo o ferro é metálico (Fe0) e ferro ferroso (Fe2 +, que não é vermelho). Um meteorito altamente intemperizado, que caiu há muito tempo e foi enterrado no solo, pode ser desta cor, no entanto.
O que é isso?
Este é outro basalto (lava solidificada), um que é tão vesicular que (1) tem uma densidade muito baixa para uma rocha (é leve em peso) e (2) é conhecido por outros nomes, tanto pedra-pomes (densidade muito baixa) ou scoria (não tão baixo). Tais rochas são frequentemente vendidas como "rochas de lava" em churrasqueiras e são usadas para paisagismo.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) A "crosta" (topo) é cor de ferrugem e não é brilhante, como uma crosta de fusão seria.
2) Dentro (abaixo) não há grãos minerais óbvios e muitos poros. Os meteoritos não têm muita porosidade; a maioria não tem porosidade óbvia.
O que é isso?
Um pedaço de sílex com um revestimento de hematita.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) sem crosta de fusão.
2) muitos buracos. 
O que é isso?
Esta rocha parece um pedaço de basalto (lava solidificada). Como outros basaltos desta série, tem vesículas (bolhas de gás). A superfície intemperizada é avermelhada (Fe3 +), mas o interior é cinza (Fe2 +), comum nos basaltos.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
Pode ser um meteorito, mas o revestimento brilhante não parece realmente uma crosta de fusão, que seria mais suave e mais aerodinâmica. Além disso, o pesquisador disse que não era magnético.
O que é isso?
Não posso dizer pela foto, mas parece ser uma concreção de hematita.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
Esta rocha tem claramente uma crosta, mas é grossa, avermelhada e grumosa. Se você olhar de perto, existem formas quadradas na crosta. Um meteorito, mesmo um meteorito de ferro, será mais suave do que este na superfície, e não haverá quadrados.
O que é isso?
Esse parece ser um aglomerado de cristais de pirita. O exterior está enferrujado porque o sulfeto de ferro se oxidou em óxido de ferro.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
O revestimento é muito espesso e avermelhado para uma crosta de fusão de meteorito. Uma crosta de fusão brilhante (fresca) provavelmente mostraria algumas características de fluxo. A rocha é mais redonda do que é típico de um meteorito.
Além disso, os meteoritos não costumam ter uma forma tão simétrica e não há regmaglóides.
O que é isso?
Não sei, mas é provavelmente uma rocha terrestre com um revestimento de hematita, como não. 15 ou pode ser hematita por toda parte. Seria útil conhecer a densidade.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
Há uma crosta em porções da rocha, mas é um pouco a vermelho para uma crosta de fusão.
É muito poroso. Nenhum meteorito tem tantos buracos.
O material cinza parece quartzo. Meteoritos não têm quartzo.
O que é isso?
Essa rocha arranha o vidro, então é uma espécie de quartzo, com um revestimento de óxido de ferro.

Por que essa rocha provavelmente não é um meteorito?
1) Nenhuma crosta de fusão.
2) Tem vesículas.
O que é isso?
Este é um basalto terrestre muito típico. Observe que as vesículas são alongadas. Isso mostra que a lava basáltica estava fluindo enquanto esfriava.

Resultado do teste de meteorito da Imagem 1
Este foi apenas um teste para você saber que é muito difícil de se analisar pedras e meteoritos apenas por fotos.

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