Plantas, animais e insetos indicadores de minerais e ouro

Você sabia que plantas, animais e insetos podem ser um bom indicativo de minerais?
ant finds a native gold nugget
Formiga com uma pepita de ouro nativo.

O caso mais conhecido é o da planta que indica diamantes, a Pandanus candelabrum.

Vamos explicar e dar-vos a conhecer outras plantas, animais e insetos que indicam minerais e metais no meio natural, no seu estado nativo.
Então, nunca é demais saber disto antes de sair para procurar minerais, estas informações irão te dar uma pequena ajuda, senão, apenas conhecimentos.

Mineradores do futuro
Hoje em dia, para encontrar depósitos minerais, são usados levantamentos magnéticos, geomorfologia, registros históricos de antigas minas, obras e técnicas avançadas de laboratório para descobrir o que se esconde debaixo do solo, se é que existe alguma coisa. 
No entanto, a alta tecnologia requer muita habilidade e treinamento para operar equipamentos e saber exatamente o que você está procurando. 
Mas agora parece que há outra maneira.
Plantas, animais e insetos agora estão sendo considerados como um primeiro porto de escala para os mineiros.

Na verdade estas técnicas, eram usadas na China desde o século 5 A.C. e durante um tempo foram esquecidas devido ao desenvolvimento tecnológico que evoluía a cada ano até aos nossos dias hoje, no entanto mas esta técnicas estão voltando para ajudar geólogos e mineradoras nas suas pesquisas por minerais.

Sabendo disto, muitos geólogos estão em contatos com pesquisadores de outras disciplinas das ciências naturais, como Geobotânica e Geozoologia.
Estes tipos de estudos e descobertas ajudam os geólogos na busca por diamantes, ouro e outros minerais.

Geobotânica
O uso de plantas para identificar depósitos, um termo comumente conhecido como Geobotânica, tem uma longa história na mineração.
planta indicadora de ouro
Cavalinhas (equisetum) é uma indicadora indireta de Mineralização de Ouro

A prospeção geobotânica refere-se à prospeção baseada em plantas indicadoras como metalófitas e na análise da vegetação.

Geobotânicos sabem que algumas plantas só prosperam em solos com metais pesados ​​e estas informações são usadas para descobrir depósitos de metal.

Nos dias atuais um geólogo também estuda o mapeamento geobotânico e a amostragem em terrenos difíceis para poder efetuar pesquisas minerais mais acertadas e promissoras.

Foi através de muitos estudos, geobotânicos descobriram uma planta que crescia apenas acima de tubos de kimberlito, a chamada Pandanus candelabrum, esses tubos de kimberlito normalmente hospedam corpos de diamante, e a pandamus candelabrum se tornou em uma de algumas das plantas que indicam diamantes, as outras vamos falar mais abaixo neste artigo.
No entanto, a identificação do  Pandanus candelabrum, com raízes aéreas em forma de palafitas, é a primeira planta a ser descrita que tem uma afinidade marcada por tubos de kimberlito, ela cresce no tubo e não no elúvio, cobrindo o dique de kimberlito adjacente.

Porém, a Pandanus candelabrum, que é uma palmeira que cresce até 10 metros de altura com um sistema radicular acima do solo semelhante ao dos manguezais. Cresce em solo rico em kimberlito, com alto teor de magnésio, potássio e fósforo. Elas ocorrem em tubos verticais de rocha vulcânica com um diâmetro de centenas de metros. Onde esta árvore cresce diamantes podem ser encontrados. Existem cerca de 6.000 lugares conhecidos no mundo, mas apenas cerca de 600 deles contêm diamantes e apenas 60 têm gemas suficientes para iniciar a mineração.

Plantas indicadoras de diamantes no Brasil:
No Brasil não há relatos de que a Pandamus candelabrum esteja relacionada com corpos kimberlícos, diferente do continente africano.
No entanto há estudos que outras 5 plantas estejam relacionadas com a ocorrência de diamantes no país, são elas:

Sendo a L. adamantinus e a S. adamantium as melhores indicadoras naturais para a ocorrência de diamantes no país.

Veja nosso artigo em, como a Pandamus candelabrum ajuda a encontrar diamantes:

Também já falamos de plantas indicadoras de ouro neste outro artigo, veja:

Plantas indicadoras de ouro e minerais:
Atualmente cerca de 85 espécies são discutidas e largas pesquisas são feitas de suas prováveis indicações da presença de vários minerais que incluem: alumínio, boro, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, níquel, selênio, prata, urânio e zinco. A eficácia de alguns dos indicadores de plantas são questionada e revisada à luz de descobertas mais recentes por alguns dos mais conceituados cientistas.
Observa-se que mais de um terço de todas as plantas indicadoras pertence às famílias Caryophyllaceae, Labiatae e Leguminosae.

Veja exemplos de plantas e seus depósitos de minerais associados (em inglês):

Geozoologia
Bom, e se você acho bizarro estudar plantas para encontrar minerais, então conheça a Geozoologia.
(clica na foto acima para ver o video no seu facebook)

Embora possa parecer absolutamente ridículo, animais e insetos têm sido usados ​​desde tempos imemoriais para ajudar na caça de depósitos minerais e metálicos.

Já no século V aC, Heródoto escreveu em seu livro: As Histórias (Histories - Herodotus), que "formigas peludas" no norte da Índia e no Paquistão, (mais tarde provaram ser marmotas), muitas vezes desenterravam ouro enquanto cavavam suas tocas e túneis enquanto os habitantes locais coletavam o material e peneiravam através de seus montes em busca de ouro. 
Plínio, o Velho, também mencionou exemplos como esse em seu livro: História Natural.

Na verdade, era um conhecimento bastante comum na época e vamos falar disto em outro artigo.

Cães quando bem treinados podem ajudar a encontrar minerais e até ouro, como já dissemos neste nosso artigo:

Também já falamos de que como cupins e formigas ajudam a encontrar ouro neste nosso outro artigo:


Exemplos de como plantas, animais e insetos ajudam na descoberta de minerais:
 A antiga mina de cobre de Viscaria na Suécia recebeu o nome da flor de Viscaria alpina que os garimpeiros usaram para descobrir o depósito, já que a flor é conhecida por crescer em solos com concentrações pesadas de cobre.

Plantas nativas australianas como Stackhouse tyronii e Hybanthus floribundus também podem ser usados ​​como indicadores de chumbo e níquel devido à sua capacidade hiperacumuladora, na verdade, "Stackhousia tryonii" é uma planta nativa endêmica de serpentina, rara e é relatada para hiperacumular níquel até 55.500 mg g-1 com base no peso seco".

Uma planta indicadora "mais fiel" é Ocimum centraliafricanum , a "planta de cobre" ou "flor de cobre" anteriormente conhecida como Becium homblei , encontrada apenas em solos contendo cobre (e níquel) do centro ao sul da África.

Cupinzeiros na África foram usados para descobrir depósitos de ouro, diamantes e outros minerais.
Como os cupins procuram água continuamente, eles podem cavar a profundidades de mais de 70 metros e distâncias de centenas de metros.
Foi assim que foram descobertos o depósito de cobre da Vila Manica em Moçambique em 1973, enquanto a enorme mina de diamante Jwaneng também foi encontrada por amostragem de cupinzeiros. Já na Austrália ocidental, pesquisadores descobriram que alguns cupinzeiros continham altas concentrações de ouro, indicando depósitos maiores em baixo.

Fontes:

Teste de níquel para meteoritos, MeteoriteID

Solução química de níquel para testar meteoritos
Teste de níquel para meteoritos, MeteoriteID
Este teste é a primeira etapa na identificação de meteoritos, testes adicionais e laboratoriais deverão ser complementados para se obter um documento válido do meteorito para venda.

Informações sobre o teste de níquel da MeteoriteID:

DETECTA NÍQUEL COM PRECISÃO
A maioria dos meteoritos contém níquel e esta solução testa com precisão até mesmo pequenos vestígios de níquel.

AJUDA A IDENTIFICAR METEORITOS
95% dos meteoritos contêm níquel; as amostras que não apresentam resultado positivo para níquel provavelmente não são meteoritos, salvo meteoritos do tipo rochoso.

TESTE RÁPIDO E SIMPLES
Garrafa espremível e fácil de usar e é suficiente para 200 testes; você verá os resultados do teste em segundos.

RESULTADOS FÁCIL DE LER
Uma cor rosa avermelhada indica níquel, no entanto este foi o primeiro passo, mais testes de laboratório serão precisos para identificação positiva.

OUTROS TESTES NECESSÁRIOS
Esta é a primeira etapa na identificação do meteorito, testes laboratoriais adicionais validarão sua descoberta.
Teste de níquel para meteoritos, MeteoriteID

O teste de níquel é pré-misturado e pré-medido para precisão e conveniência. Isso reduz a confusão e resultados de teste imprecisos.

O teste é seguro e fácil de usar e não prejudica os itens de metal, e é sensível o suficiente para detectar a presença de níquel livre em um nível tão baixo quanto 10 ppm.


Instruções de uso:
Coloque 2 gotas de MeteoriteID em um cotonete.
Esfregue o item de metal firmemente por 15 a 30 segundos com o cotonete.
Uma cor rosa avermelhada no cotonete indica níquel.

Certifique-se de que a superfície do item esteja limpa de qualquer sujeira ou detritos.
Não reutilize o cotonete.
Para demonstrar um teste positivo, teste uma moeda de níquel, uma moeda contém 25% de níquel e tornará o cotonete rosa (níquel é detectado).

Aviso de remessa/encomenda:
MeteoriteID contém um líquido inflamável e deve ser enviado apenas por correio de superfície; e requer  rotulagem especial para garantir que não seja enviado por via aérea.

Aviso:
Este método testa apenas a presença de níquel e não indica necessariamente que a amostra é, de fato, um meteorito. Uma análise mais aprofundada por um laboratório de ensaio profissional é necessário para identificar positivamente um meteorito. Este teste apenas ajuda a eliminar objetos sem a presença de níquel, que provavelmente NÃO será um meteorito.

Onde comprar:

Diferenças entre os carbonos Diamante e Grafite

Como o diamante e o grafite podem ser tão diferentes
se ambos são compostos de carbono puro?
A ponta de um lápis e um diamante são do mesmo composto, o carbono

Tanto o diamante quanto o grafite são feitos inteiramente de carbono, como o é também o Buckminsterfulereno (C60) descoberto mais recentemente (uma molécula em forma de bola de futebol contendo 60 átomos de carbono).
Outros minerais de carbono:
Chaoíte;
Grafite pirolítico;
Lonsdaleíta e
Putnisita.

Diamante e Grafite, principais diferenças
O que difere o diamante da grafite são a forma como os átomos de carbono estão dispostos no espaço, que é diferente para os dois materiais, tornando-os alótropos de carbono.
As propriedades diferentes do carbono e do diamante surgem de suas estruturas cristalinas distintas.

A principal diferença é a estrutura molecular
Diamante: estrutura covalente gigante, com cada carbono covalentemente ligado a outros quatro átomos de carbono em um arranjo tetraédrico para formar uma estrutura rígida.
Grafite: estrutura covalente gigante, com cada carbono covalentemente ligado a outros três átomos de carbono em um arranjo hexagonal.

Uma vez que diamante e grafite são formas cristalinas do mesmo elemento, pois os dois são feitos de carbono, seria de esperar que ambos fossem similares em muitos aspectos, mas como agora sabe sobre a principal, que é a sua estrutura molecular, agora vamos explicar que ambos também são muito diferentes e vamos numerar porque e quais são estas diferenças.

Diamante x Grafite
  • O diamante é a substância de maior dureza conhecida pelo homem, enquanto a grafita possui baixa dureza.
  • O diamante é um isolante elétrico; a grafita é um condutor de eletricidade.
  • O diamante é o abrasivo mais eficiente; a grafita é um lubrificante muito bom.
  • O diamante cristaliza-se no sistema isométrico (cúbico); a grafita cristaliza-se no sistema hexagonal.

Carbono no Diamante
Em um diamante, os átomos de carbono estão dispostos tetraedricamente.
Cada átomo de carbono está ligado a quatro outros átomos de carbono 1,544 x 10 -10metros de distância com um ângulo de ligação CCC de 109,5 graus. É uma estrutura tridimensional forte e rígida que resulta em uma rede infinita de átomos. Isso é responsável pela dureza, resistência e durabilidade extraordinárias do diamante e dá ao diamante uma densidade mais alta do que a grafite (3,514 gramas por centímetro cúbico). Devido à sua estrutura tetraédrica, o diamante também apresenta uma grande resistência à compressão. A dureza de um cristal é medida em uma escala, concebida por Friederich Mohs, que classifica os compostos de acordo com sua capacidade de arranhar uns aos outros. O diamante risca todos os outros materiais e é o material mais duro conhecido (designado como 10 na escala de Mohs). É o melhor condutor de calor que conhecemos, conduzindo até cinco vezes mais que o cobre. O diamante também conduz som, mas não eletricidade; é um isolante.

Além disso, os diamantes dispersam a luz. Isso significa que os índices de refração da luz vermelha e violeta são diferentes (2,409 e 2,465, respectivamente). Como resultado, a gema atua como um prisma para separar a luz branca nas cores do arco-íris e sua dispersão é de 0,056 (a diferença). Quanto maior for a dispersão, melhor será o espectro de cores obtido. Esta propriedade dá origem ao “fogo” dos diamantes. O "brilho" dos diamantes resulta de uma combinação de refração, reflexão interna e dispersão de luz. Para a luz amarela, por exemplo, o diamante tem um alto índice de refração, 2,4 e um ângulo crítico baixo de 24,5 graus. Isso significa que quando a luz amarela passa por um diamante e atinge uma segunda face internamente em um ângulo maior que 24,5 graus.

Veja mais informações sobre diamantes em

Carbono na Grafite
Grafite mineral bruto, by Rob Lavinsky

Os átomos de carbono na grafite também estão organizados em uma matriz infinita, mas eles estão em camadas. Esses átomos têm dois tipos de interação entre si. No primeiro, cada átomo de carbono está ligado a três outros átomos de carbono e dispostos nos cantos de uma rede de hexágonos regulares com um ângulo de ligação CCC de 120 graus. Esses arranjos planos estendem-se em duas dimensões para formar um arranjo hexagonal horizontal em "arame de galinheiro". Além disso, essas matrizes planas são mantidas juntas por forças mais fracas conhecidas como interações de empilhamento. A distância entre duas camadas é maior (3,347 x 10 -10 metros) do que a distância entre os átomos de carbono dentro de cada camada (1,418 x 10 -10metro). Essa estrutura tridimensional é responsável pelas propriedades físicas da grafite. Ao contrário do diamante, o grafite pode ser usado como lubrificante ou em lápis porque as camadas se quebram facilmente. É macio e escorregadio e sua dureza é inferior a um na escala de Mohs. O grafite também tem uma densidade menor (2,266 gramas por centímetro cúbico) do que o diamante. A estrutura plana do grafite permite que os elétrons se movam facilmente dentro dos planos. Isso permite que o grafite conduza eletricidade e calor, assim como absorva luz e, ao contrário do diamante, tenha a cor preta.

Características físicas da Grafita:
Brilho metálico, às vezes terroso.
Dureza 1 - 2.
Fratura porosa.
Cor preta.
Transparência opaco.
Sistema cristalino é hexagonal; 6/m 2/m 2/m.
Hábito cristalino, inclui grandes veios lamelares em certos terrenos, e grânulos em rochas metamórficas.
Densidade entre 2,09 – 2,23 g/cm3.
Clivagem é perfeita em uma direção.
Traço é cinza escuro ou castanho escuro.

Os melhores indicadores do campo são maciez, lustro, densidade e traço.
Mineral de grafita com tremolita, RS

Os minerais associados incluem quartzo, calcita, micas, ferro e turmalinas.
A grafita em escamas é a mais rara, e, em alguns casos, a mais valiosa, sendo encontrada disseminada em rochas que experimentaram alto grau de metamorfismo.

Outras características: os flocos finos são flexíveis mas inelásticos; o mineral pode deixar marcas pretas nas mãos e papel; conduz eletricidade. Na grafita o efeito de superlubrificação também ocorre. É usado com lubrificante seco. (não se deve misturar pó de grafite ao óleo de motor de veículos).

Aplicações e usos
A grafite é utilizada em diversas aplicações na indústria, sendo as principais: tijolos e peças refratárias, cátodo de baterias alcalinas, aditivo na recarburação do ferro e do aço, lonas de freio, explosivos, fitas magnéticas, fertilizantes, lubrificantes sólidos ou à base de óleo e água, escovas de motores elétricos, minas de lápis e lapiseiras, gaxetas de vedação, empregada na fabricação de tintas para proteção de estruturas de ferro e de aço, etc..
Devido ao grande uso e aplicações, a grafite pode ser encontrada na sua forma natural ou sintética na indústria.

Toxicidade
A grafite é inerte, não é tóxica; ao entrar em contato com a pele e os olhos, deve ser lavada apenas com água e sabão.

O Brasil é o terceiro maior produtor de grafite mineral do mundo (sendo Minas Gerais o estado maior produtor) e o segundo maior em reservas deste mineral de onde também se obtém através de processos, a extração de um dos mais importantes materiais com diversas aplicações tecnológicas, o Grafeno.

Minas de Grafita em Minas Gerais:

Fontes:


Piedras preciosas encontradas en América del Sur

Piedras preciosas encontradas en países sudamericanos
Lista de piedras preciosas encontradas en América del Sur
América del Sur tiene una larga historia de producción de piedras preciosas y, posiblemente, produce algunos de los mejores especímenes de gemas del mundo. Fuera de las áreas productoras de piedras preciosas de América del Sur, Brasil es, con mucho, la fuente más prolífica de piedras preciosas de clase mundial. Existe una gran variedad de tipos de piedras que se encuentran en el país, que incluyen aguamarina, amatista, citrino, diamante, esmeralda, cuarzo, rubí, zafiro, topacio y más. Aunque Brasil es bien conocido por su increíble variedad de hermosas gemas, Colombia es la fuente de quizás las mejores esmeraldas del mundo. Otros países de América del Sur también ayudan a ampliar la gama de piedras preciosas disponibles en este continente, con Bolivia, Chile, Guyana, Perú, Uruguay y Venezuela, todos proporcionando una fuente de piedras preciosas de calidad.

Piedras preciosas en América del Sur
(alguna información sobre piedras preciosas)
Pedras preciosas na América do Sul
Información sobre las principales piedras preciosas de América del Sur

Amatista
América del Sur se convirtió en una importante fuente de amatistas en el siglo XIX, cuando se encontraron grandes depósitos de la popular piedra púrpura en Brasil. Los descubrimientos de amatistas fueron limitados hasta el descubrimiento en Brasil que llevó a América del Sur a ser el mayor productor de amatistas del mundo.

Aguamarina
El 90% de la aguamarina se extrae en Brasil, lo que convierte a América del Sur en la principal fuente de esta impresionante piedra preciosa azul pálido. La aguamarina lleva el nombre de las palabras latinas para agua y mar, es una gama de tonos que van del azul pálido a los vívidos, lo que hace que sea fácil ver por qué. La aguamarina es parte de la familia Berilo.

Cuarzo citrino
Muchos países de América del Sur son una fuente de cuarzo citrino, incluidos Argentina, Bolivia y Uruguay, pero es Brasil el que produce algunos de los mejores cítricos del mundo. El citrino es un miembro de la familia del cuarzo y los cítricos brasileños son conocidos por sus tonos cálidos que van del amarillo al naranja.

Esmeralda
Las esmeraldas de Columbia son conocidas en todo el mundo por su tamaño, color y calidad. Las esmeraldas tienen una larga historia en Colombia, con piedras verdes vibrantes que fueron muy valoradas por los colombianos durante muchos años antes de que el resto del mundo descubriera el país como fuente de piedras de alta calidad. De hecho, fue la llegada de los conquistadores españoles quienes introdujeron las esmeraldas colombianas al resto del mundo.

Lapislázuli
El lapislázuli se ha utilizado a lo largo de la historia para actividades ceremoniales, joyería fina y arte. El lapislázuli se encuentra en todo el mundo, pero solo en algunos lugares de América del Sur. Un gran depósito, que fue extraído por una civilización antigua durante miles de años, fue cartografiado en lo alto de la Cordillera de los Andes en Chile en 1851. Este depósito de lapislázuli lazuli, conocida como Flor de los Andes, es hasta ahora la única fuente extraída comercialmente de lapislázuli en Chile.

Topacio
Brasil es la mayor fuente de topacio imperial del mundo, con solo pequeños depósitos encontrados en otras partes de Rusia. La mina, ubicada en la región de Minas Gerais, produce el Topázio Imperial, que varía de púrpura a amarillo, con piedras rosas, salmón y naranja también disponibles. Algunos colores de topacio imperial, que también se pueden conocer como topacio precioso, son extremadamente raros, siendo el rosa el menos común.

Lista de piedras preciosas de América del Sur
(por país)
Lista de piedras preciosas encontradas en América del Sur, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Venezuela, Uruguay, Guiana Francesa, Peru, Chile
Lista de piedras preciosas encontradas en América del Sur.

Argentina
Flourita, Rodocrosita.

Bolivia
Amatista, Citrino, Ametrina, Sodalita.

Brasil
vetorial de turmalina melância - Brasil
Aguamarina, Alejandrita, Almandina, Amblygonita, Amatista, Ametrina,
Andalucía, Aventurina, Berilo, Brazilianita, Citrino, Crisoberilo,
Diamante, Escapolita, Esmeralda, Espesartita, Espodumena, Euclase, Grossular, Hessonita, Cianita, lolita, Ópalo,
Rodolita,  Cuarzo rosa, Cuarzo ahumado, Rubí, Zafiro, Sodalita, Titanita,
Topacio, Turmalina.

Chile
Lapislázuli

Colombia
vetorial, esmeralda
Esmeralda, Euclasa, Zafiro

Guyana
Diamante

Perú
Ópalo, Rodocrosita

Uruguay
Amatista, Citrino, Ametrino

Venezuela
diamantes coloridos - vetorial
Diamante (vários colores)


Oro en países sudamericanos
Oro en Bolívia:

Oro en Venezuela:


Fuentes: