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Ouro em Minas Gerais

Principais ocorrências de ouro no estado de Minas Gerais
Cidades e locais onde há ouro em MG.
Mapa das ocorrências de ouro em Minas Gerais
Mapa das ocorrências de ouro em Minas Gerais

Onde achar ouro em Minas Gerais
Minas Gerais é um dos principais produtores de ouro do Brasil.
Prevalecem as jazidas do tipo orogênico, que de fato constituem o maior número de jazidas, minas e ocorrências em todo o estado.
O ouro em Minas Gerais é mais bem distribuído que o ferro, no sentido de que não se restringe aos depósitos do quadrilátero. Ainda assim, nas regiões do quadrilátero ferrífero as ocorrências de ouro estão situadas em rochas quartzo-carbonáticas xistosas do supergrupo Rio das Velhas, disseminadas com os sulfetos de ferro, cobre e arsênio.
Quando ocorre de maneira diferente é encontrado nas zonas de falhamento dos itabiritos do supergrupo Minas.

A cidade de Ouro Preto tem esse nome devido à coloração negra do ouro encontrado na região. Essa coloração se deve a presença de uma fina película de óxido férrico que as envolve.

A maioria das minas de ouro localiza-se na região do Quadrilátero Ferrífero.
Mapa das ocorrências de ouro no Quadrilátero Ferrífero
Mapa das ocorrências de ouro no Quadrilátero Ferrífero

Quanto ao Quadrilátero Ferrífero, não fique preso ao ‘’ferrífero’’ achando que só se encontram ferro por lá, isto porque apesar das maiores reservas realmente corresponderem aos depósitos de ferro, o quadrilátero possui grandes reservas de ouro, bauxita, calcário, manganês, caulim e argila. Dentre esses se destacam o ouro o manganês, além de, claro, o ferro.

Principais ocorrências de ouro no estado:
Status por Mina e Escavações Históricas, sendo que as minas podem estar ativas ou desativadas.
Onde só consta o nome da cidade ou da localidade não é descrito nos bancos de dados o tipo de status ou se o ouro só foi mérito que constou de pesquisas minerárias ou é ouro de garimpos ou aluvião.

Barão de Cocais
Cocais - Mina
Gongo Sôco - Mina

Caeté
Caeté - Mina
Roça Grande - Mina
Catita -Mina
Juca Vieira - Mina

Campanha
Campanha - Escavações Históricas

Caraí
Marambaia (Ponto do Marambaia) - Mina

Catas Altas
 Água Quente - Mina (mina Bananal)
Fazendão - Mina
Morro das Almas - Mina
Pitangui - Mina
Quebra Osso - Mina

Conceição do Pará
Turmalina - Mina
Faina - Mina

Congonhas/Ouro Branco/Conselheiro Lafaiete
Congonhas - Escavações Históricas

Coronel Murta
Freire Cardoso (Ouro Fino)
Riacho dos Machados - Mina ( mina Ouro Fino)

Datas
Datas

Diamantina
Diamantina - Escavações Históricas
Inhaí
Areinha (mina Rio Novo)
São João da Chapada
Sopa

Fortaleza de Minas
Depósito de O'Toole (Ni-Cu)

Guanhães
Candonga - Escavações Históricas

Gouveia
Capitão Felizardo - Escavações Históricas
Cuiabá - Mina Casa de Pedra

Itabira
Itabira - Mina
(nesta mina o ouro ocorre na variedade Porpezite (Au,Pd) uma variedade de ouro palladiano de cor castanha contendo 5-10% em peso de Pd.)
A variedade Ouro Palladiano (ouro com paládio) ocorre nas 
Mina de Cauê e Mina da Conceição.

Itabirito
Paciência-Santa Isabel - Mina
Cata Branca - Escavações Históricas
Ouro Fino - Mina
Palmital - Mina

Itambé do Mato Dentro
Mombuca - Mina

João Monlevade
Andrade - Mina

Lagoa Dourada
Lagoa Dourada - Escavações Históricas

Mariana
Passagem de Mariana - Mina
Fazenda do Cibrão - Mina
São José - Mina (mina Tesoureiro)
Santana - Mina
Maquiné Del Rey - Mina
Samarco - Mina (mina Morro do Fraga)
Cata Preta - Escavações Históricas

Minas Novas/Chapada do Norte
Minas Novas - Escavações Históricas
Rio Fanado

Morro do Pilar
Morro do Pilar - Escavações Históricas

Nova Lima
Faria - Mina
Bela Fama - Mina
Morro da Glória - Mina
Coelho - Mina
Santana - Mina

Nova Lima/Raposos
Moro Velho - Mina

Onça de Pitangui
São Sebastião - Mina

Ouro Preto
Ouro Preto - Escavações Históricas
Amarantina: Tripuí (Tripuhy) e Fazenda Três Cruzes
Antônio Pereira
Cachoeira do Campo
Rodrigo Silva

Paracatu
Paracatu - Mina (mina Morro do Ouro)

Raposos
Raposos - Mina
Bicalho - Mina
Luzia da Mota - Escavações Históricas

Riacho dos Machados/Porteirinha
Riacho dos Machados - Mina

Rio Acima
Engenho d´Água - Mina
Rio de Peixe - Mina

Sabará
Cuiabá - Mina
Lamego - Mina
Descoberto de Cuiabá - Mina

Santa Bárbara
São Bento - Mina
Santa Quitéria - Mina
Córrego do Sítio - Mina
Pary - Mina
Pilar-Brumal - Mina

São Gonçalo do Sapucaí
São Gonçalo do Sapucaí - Escavações Históricas

São João Del Rey
Serra do Lenheiro - Escavações Históricas

Serro
Serro - Escavações Históricas
Riacho Bom Sucesso (Serro Frio; Cerrado Frio)

Tiradentes/Prados/Coronel Xavier Chaves
Serra de Tiradentes - Escavações Históricas


 >>> Sul de Minas <<<
As descrições que se seguem para ocorrências e jazidas do Sul e Oeste de Minas, e também da Faixa Araçuaí, podem ser todas englobadas dentro da classificação lode-gold, orogênico.

Em São Gonçalo do Sapucaí, sul do estado, rochas supracrustais proterozoicas do Grupo Andrelândia têm mineralizações auríferas em zonas de cisalhamento junto ao Rio Sapucaí. Ouro ocorre em veios de quartzo com pirita, em bandas biotíticas e disseminado nos gnaisses.

Na região de São João del Rei, depósitos de ouro concentram-se nas serras do Lenheiro e São José. Constituem enxames localizados de veios de quartzo com sulfetos, pirita dominante, em quartzitos da Formação Tiradentes do Grupo São João del Rei.

Em Lagoa Dourada, ocorre em veios auríferos encaixados em rochas gnáissicas e apresentam alteração hidrotermal moscovítica e silicificação, tendo pirita associada.

>>> Faixa Araçuaí <<<
Em Diamantina e arredores, os principais depósitos de ouro relacionam-se, direta ou indiretamente, a zonas de cisalhamento dúctil ou rúptil, desenvolvidas durante os eventos tectono-metamórficos que afetaram as sequências arqueanas e proterozoicas da região.

No Supergrupo Espinhaço são conhecidos filões auríferos nas unidades metapelíticas em inúmeros pontos, notadamente nos filitos das formações São João da Chapada e Sopa-Brumadinho, além de ocorrências nos xistos arqueanos.

Ouro filoneano ocorre em intercalações entre quartzitos puros e filitos hematíticos pertencentes à Formação São João da Chapada, na cidade de Diamantina. Os depósitos foram hidrotermalizados e se desenvolveram ao longo de zonas de cisalhamento. Assemelham-se a jazidas do tipo ouro orogênico.

Associados ao complexo granito-gnáissico de Gouveia há veios de quartzo com Especularita e Turmalina.

Na região de Serro ocorrem rochas metaultramáficas e metamáficas, associadas a rochas metassedimentares (Complexo Serro), que contêm cromo e ouro. Há diversas escavações em depósitos auríferos de pequenas dimensões, sendo a Mina Zagaia a área mais conhecida. Nessa mina, os veios mineralizados encaixam-se em talco-carbonato xistos sulfetados e metacherts ferríferos com magnetita. Ouro de aluvião também é conhecido na região e foi motivo de exploração por garimpagem.

Em Riacho dos Machados, ouro associa-se a sequência metavulcano-sedimentar de idade incerta, em janela estrutural do Complexo Porteirinha, no norte do estado. São veios de quartzo em zonas de cisalhamento com alteração hidrotermal, caracterizando mineralização orogênica, com protólitos tais como metagrauvaca e metadacito.

Na região de Minas Novas a Araçuaí, ocorrências de ouro primário. O ouro se encontra em veios de quartzo encaixados nos xistos grauvaquianos da Formação Salinas, cuja alteração hidrotermal é muito limitada a inexistente. Estes veios alimentaram os depósitos coluviais e aluviais que foram motivo de intensa exploração entre 1727 e 1760, as chamadas Minas Novas do Araçuaí, mas depois se tornaram apenas motivo de garimpagem esporádica. Ainda no Vale do Jequitinhonha, ouro também é esporadicamente garimpado em aluviões entre Baixa Quente e Ribeirão da Folha. A origem primária deste ouro parece ser veios de quartzo encaixados em zonas de cisalhamento intensamente sulfetadas por alteração hidrotermal, relacionadas ao Complexo Ofiolítico de Ribeirão da Folha.

>>> Oeste de Minas <<<
Em Paracatu, na Mina Morro do Ouro, encontra-se um dos maiores depósitos auríferos do Brasil, mas com o menor teor de ouro. Embora a maioria dos sistemas conhecidos no Brasil esteja em terrenos do Neoarqueano e Paleoproterozoico, o depósito de Morro do Ouro é de idade neoproterozoica. Trata-se de um depósito de ouro do tipo orogênico, hospedado em filitos carbonosos e quartzitos da Formação Paracatu (Grupo Canastra), situada na Faixa Brasília.


Artigo sobre previsão de ouro no Quadrilátero Ferrífero:

NOTA:
(qualquer informações de minas e outros locais auríferros em Minas Gerais podem ser acrescentadas nos comentários).


Principais Pedras Preciosas e minerais em Minas Gerais.



Fontes:

Metais preciosos e suas origens

Quem descobriu e qual é a origem dos nomes dos
metais preciosos

 Metais preciosos
O grupo de metais preciosos é composto por dois metais para cunhagem de moedas, seis metais do grupo da platina e um metal considerado o último elemento estável natural a ser descoberto. Com exceção de ouro e prata (os dois metais de cunhagem), o resto dos metais preciosos registraram descobertas.
Metais preciosos e suas origens
Na lista a seguir, são fornecidas os nomes dos descobridores e etimologias do nome dos sete metais preciosos (novamente, aqueles com descobertas gravadas). O ano da descoberta de cada um desses elementos, tal como apresentado aqui, refere-se ao ano quando o elemento foi identificado como o elemento puro. São também fornecidas suas etimologias do respectivo nome.

Metais preciosos e as suas origens: 
rutênio, iridio e ósmio alguns dos metais preciosos

Platina
platinunn bar bullion
Antonio de Ulloa, um explorador espanhol e astrônomo, geralmente é creditado com a redescoberta moderna (em 1735) da platina. Este metal precioso na verdade foi primeiramente descrito em 1557 por Giulio Cesare della Scala, um médico italiano, ele foi o primeiro a encontrá-la, por acaso, em uma mina de prata na América do Sul, platina foi nomeada como tal, após a palavra espanhola “platina”, que se traduz em “pequena prata ou pratinha”.

Paládio
palladium bullion bar
William Hyde Wollaston, um químico e físico inglês, descobriu paládio em 1803 em amostras de minério de platina obtido da América do Sul. Ele deu nome do asteróide Pallas, que foi descoberto em 28 de março do ano anterior.

Ósmio
Smithson Tennant, um químico inglês, descobriu o ósmio em 1803, de resíduos de minérios de platina que foram dissolvidos em ácido nitro- clorídrico. A característica do ósmio de ter um mau cheiro que levou à sua nomeação como tal, que foi derivada da palavra grega “osme”, a palavra significa “cheiro”.

Irídio
Smithson Tennant descobriu o irídio em 1803, ao mesmo tempo de sua descoberta do ósmio da mesma solução de minérios de platina. Irídio é nomeado derivado da palavra em latim “iris”, que significa “arco-íris”.

Ródio
rhodium bar bullion
William Hyde Wollaston o descobriu em 1803, pouco tempo depois ele descobriu paládio. Ele descobriu este metal precioso de amostras de platina brutas obtido a partir da América do Sul. O nome ródio foi derivado da palavra grega “rhodon”, que significa “rosa”.

Rutênio
Karl Karlovich Klaus, um químico russo e naturalista, geralmente é creditado com a descoberta de rutênio (em 1844). Descobriu-o a partir de amostras de minério de platina que obteve do montes Urais na Rússia. Ele chamou este metal precioso nome “Ruthenia”, palavra em latim para Rússia, país de origem do Klaus.

Rênio
Uma equipe de químicos alemães, composto por Walter Noddack, Ida Tacke e Otto Carl Berg, descobriu o rênio em 1925. Eles descobriram o elemento em amostras do mineral de platina, bem como no mineral columbita. Eles o batizaram com a palavra em latim “rhenus”, para “Reno”, um dos mais longos e mais importantes rios europeus.

Ouro e Prata
Quanto aos metais preciosos ouro e prata, ambos são conhecidos por serem usados desde os tempos antigos (ouro estava em uso provavelmente tão cedo como antes de 6000 a.C., enquanto a prata provavelmente tão cedo como antes de 5000 a.C.). O nome “ouro” derivou-se da palavra latim “aurum”, que se traduz como “brilhante”. O nome “prata”, por outro lado, é de do latim vulgar “platta”. Estima-se que a prata tenha sido descoberta depois do ouro e do cobre, sendo que o cobre foi o primeiro metal (não precioso) descoberto e trabalhado pelo homem com estimativas de que 9000 a.C. já era trabalhado no Oriente Médio. 

Berílio
Foi descoberto pelo francês Louis Nicolas Vauquelin em 1798 na forma de óxido no berilo e na esmeralda. O elemento foi isolado independentemente por Friedrich Wöhler e Antoine Bussy em 1828. O berílio é encontrado em cerca de 30 minerais diferentes, sendo o mais importante o berilo, dai o seu nome.

Índio
Pure indium bars for investiments
Foi descoberto por Ferdinand Reich e Theodor Richter em 1863 quando estavam buscando tálio em minas de zinco. O nome índio, procede da linha de cor índico de seu especto atômico. O Índio é um metal branco prateado brilhante . Quando o metal é dobrado, emite um som característico.

Germânio
Descoberto em 1886 pelo químico alemão Clemens Winkler quando analisava um minério de Freiberg, da Saxônia, o germânio teve, no entanto sua existência prevista 15 anos antes por Mendeleiev, que o chamou aca-silício. O nome deve-se ao fato de que o principal mineral para a extração do germânio são a germanita (69% de germânio).

Telúrio
O telúrio (do latim tellus que significa “terra”) foi descoberto em 1782 ou 1783 por Franz Joseph Müller von Reichenstein, na Romênia, a partir de um minério de ouro denominado calaverita (AuTe2) proveniente de uma mina da Transilvânia. Em 1798 foi isolado e nomeado por Martin Heinrich Klaproth.

Gadolínio
coins for investiments
Foi descoberto em 1880 por Jean Charles Galissard de Marignac. O gadolínio foi assim nomeado a partir do mineral gadolinita, por sua vez nomeado em homenagem ao químico e geólogo finlandês Johan Gadolin. Em 1880, o químico suiço Jean Charles Galissard de Marignac observou linhas espectroscópicas, devidas à presença do gadolínio, em amostras de didímio e gadolínia (óxido de gadolínio).

Bismuto
O bismuto foi confundido durante muito tempo com o estanho e o chumbo devido a semelhança com os dois elementos. O químico francês Claude Geoffroy Junine demonstrou em 1753 que este metal não é o chumbo, porém um novo elemento metálico. O bismuto existe na crosta terrestre na forma nativa, não muito abundante, e na forma de minerais.Os mais importantes minerais do bismuto são a bismutinita e a bismita de onde vem seu nome.

Metais preciosos usados nos computadores:
https://www.oficina70.com/2018/01/metais-preciosos-usados-nos.html

Para investidores e colecionadores
Comprar moedas de metais preciosos e raros:
http://www.elementsales.com/ecoins.htm

Fontes:

Metais preciosos usados nos computadores e eletrônicos

A maioria dos computadores e dispositivos eletrônicos contém placas de circuitos e outros componentes dentro que contêm muitos tipos de metais preciosos, incluindo ouro, platina e prata.
mina de ouro nos computadores
Os componentes do computador que contêm metais valiosos incluem placas-mãe, cartões de conector, placas gráficas, cartões de memória, CPU e outros vários componentes eletrônicos pequenos, conectores/cabos e discos rígidos.

Componentes do computador com o maior conteúdo de metais preciosos por peso
CPU do computador (processadores);
Memória (RAM) e Placa de Circuito Dedos / Conectores / Pinos;
Placas de circuito (placas-mãe);
Cabos / fios;
Discos rígidos;
Computadores inteiros.

Nota:
Os computadores aeroespaciais/militares, científicos e de telecomunicações normalmente terão placas de circuitos e outros componentes com um nível mais alto de metais preciosos (principalmente chapeamento de ouro) devido à necessidade de maior qualidade e confiabilidade, ou seja, tudo aquilo que precisa de precisão além de computadores e placas sinalisadoras aeroportuários e ferroviários.

Componentes do computador com pouco ou nenhum valor de metal precioso:
Unidades de CD/DVD;
Monitores de vídeo;
Gabinete/caixa de computador;
Teclados e mouse/rato;
Impressoras;
Scanners;
Fonte de alimentação.

Onde são encontrados os metais preciosos dentro de computadores
ouro no computador
Ouro - Placas de circuito impresso, chips de computador (CPU), conectores/dedos;
Prata - Placas de circuito impresso, chips de computador, membranas de teclado, alguns capacitores;
Platina - Discos rígidos, componentes da placa de circuito;
Paládio - Discos rígidos, componentes da placa de circuito (capacitores);
Cobre - dissipadores de calor da CPU, fiação e cabos, placas de circuito impresso, chips de computador;
Níquel - Componentes da placa de circuito;
Tântalo - Componentes da placa de circuito (alguns capacitores);
Cobalto - Discos rígidos;
Alumínio - placas de circuitos impressos, chips de computador, discos rígidos, dissipadores de calor da CPU;
Estanho - placas de circuito impresso, chips de computador;
Zinco - Placas de circuitos impressos;
Silício - circuito integrado, cristal oscilador, alto-falantes piezelétrico;
Neodímio - Discos rígidos (ímãs).

Extração
A extração química de ouro, prata, platina, paládio e ródio pode ser extraída de tais componentes e também é realizada a remoção e eliminação de materiais perigosos, incluindo mercúrio, cádmio, óxido de berílio e baterias (NiCd, lítio etc.).
Os elementos encontrados em vestígios incluem o amerício, o antimônio, o arsênico, o bário, o bismuto, o boro, o cobalto, o pólipo, o gálio, o germânio, o ouro, o índio, o lítio, o manganês, o níquel, o nióbio, o paládio, a platina, o ródio, o rutênio, o selênio, a prata, tântalo, terbium, tório, titânio, vanádio e ítrio.
Quase todos os eletrônicos contêm chumbo e estanho (como solda) e cobre (como fio e faixas da placa de circuito impresso), embora o uso de solda sem chumbo esteja se espalhando rapidamente.

ouro no computador
Os processadores de CPU do computador (processadores) possuem o valor de metal mais precioso em peso, seguido de memória (RAM) e placas de circuito / conectores / pinos, placas de circuito (placas-mãe), depois cabos flat / fios, com discos rígidos e computadores inteiros sendo os últimos.
As unidades de CD/DVD, monitores, caixas, teclados/mouse, impressoras, scanners e fontes de alimentação tipicamente não possuem suficientemente metal precioso para ser considerado de valor, a menos que em grande quantidade.

Lista de elementos químicos usados ​​em computadores e eletrônicos:
Magnésio, Radium, Bário, Nióbio, Osmium, Cobalto, Manganês, Titânio, Hafnium, Tungstênio, Germânio, Ouro, Prata, Cobre, Mercúrio, Bismuto, Silício, Gálio, Zinco, Ferro, Enxofre, Fósforo, Cádmio, Paládio, Tântalo, Platina, Alumínio, Carbono, Chumbo, Níquel, Boro, Cromo, Potássio, Fâncio, Casio, Sódio, Lítio, Cálcio, Nitrogênio, Oxigênio, Arsênio, neodímio, Selênio e Estanho.

Fontes:

Empresas que recuperam metais preciosos no Brasil e em Portugal

Esta é uma lista incompleta de empresas que reciclam metais preciosos no Brasil

Deixe para quem já tem know-how na arte de reciclagem de sucatas eletrônicas fazer isto por você.
Mesmo tendo grande quantidade de sucata eletrônica se você for querer separar e recuperar o ouro dela provavelmente irá perder ouro e outros metais seja por qualquer método de recuperação que você escolheu, pelo método de água régia, desplacantes, solução Ap, solução Hcl/cl, ácido nítrico, eletrólise, moagem, copelação, hidrometalurgia, solução vinagre/sal marinho, etc,etc.

Entrega de materiais:
Muitas destas empresas estipulam que a sua sucata seja separada e classificada antes de entregar-lhes.
Algumas empresas que enviam a sucata para serem processadas no exterior exigiram documentação da sua empresa, assim como aluguer de contentores.
Informe-se antes para evitar constrangimentos e maus entendidos.
Quem tem um ferro velho com muita sucata eletrônica o melhor será vender estas sucatas diretamente para uma destas empresas poderem reciclar o ouro a prata e outros metais preciosos.

Exigências de documentação:
Será necessário você ter uma empresa aberta, com licença ambiental, se possível, na maioria dos casos.

Pagamentos:
Algumas destas empresas pagam em dinheiro conforme a cotação do ouro ou da platina na data de hoje, por exemplo.
Outra forma de pagamento é em barras de ouro da porcentagem da sucata que enviou-os, porém é raro este tipo de pagamento devido à problemática de segurança no Brasil, no entanto se assim quiser algumas destas empresas pedem para você ir buscar as barras de ouro em países cuja sede da empresa esta instalada, no caso da Umicore, deverá viajar até a Bélgica.

Mas vale a pena entregar sucata eletrônica para estas empresas?
Sim, uma vez que lidar com ácidos é perigoso e difícil de se obterem além do tempo de se obter licenças ambientais, sim, será melhor entregar a sua sucata para alguma das seguintes empresas.

Antes de entrar em contato com alguma destas empresas, tenha em atenção que eles só compram com toneladas (TON), exceto alguns tipos de sucatas como catalisadores.

Brasil:

Umicore

Hamarec

Lorene

Hamaya do Brasil

Valorema
Portugal:

ReciSmart

Bulgária:
НАДИН, управление на отпадъците.
NADIN
http://nadin.bg

Alemanha:
Rückgewinnung von Edelmetallen in Deutschland
Aurubis
https://www.aurubis.com/en

Valorema
http://www.valorema.de/de/electronics/


Valorema in the world
recuperação de metais preciosos de sucata eletrônica e placas de computador
France
Italy
Spain
England
Brazil
Germany
http://www.valorema.com/en/electronics/
(please, select your language)


Nota:
As negociações são de inteira responsabilidades dos intervenientes.

Como recuperar ouro e paládio das fitas de testes de glicose

Se você pensar em quantas tiras de teste de glicose são usadas no mundo a cada dia, você vai entender que essas tiras de teste criam um grande negócio. Ao mesmo tempo, você deve se perguntar por que essas tiras de teste são tão caras. Apenas em 2013, a Roche Estados Unidos fez $ 463 milhões de lucro em produtos de glicose no sangue. E isso é apenas um fabricante nos Estados Unidos. Estima-se que a maioria das tiras de teste de glicose não custam mais de 15 centavos para produzir, os fabricantes parecem adquirir 70 a 80% do lucro. Basta olhar para os números, você pode pensar que as empresas farmacêuticas são "otários de sangue". No entanto, existem poucos fatores a considerar.

Como funciona uma tira de teste para glicose?
Entendemos que as tiras de teste de glicose funcionam usando a enzima glucose oxidase que converte a glicose em sua amostra de sangue em uma corrente elétrica. Mas como é que essa pequena peça de plástico consegue essa reação? Para responder a esta pergunta, devemos primeiro olhar para a construção das tiras-teste.

Embora apesar de tantas marcas diferentes de tiras de teste de glicose presentes no mercado, cada uma tem sua própria tecnologia e design, todos eles fundamentalmente funcionam da mesma maneira. Conforme mostrado no diagrama, uma tira de teste é realmente composta de várias camadas e cada uma serve a sua própria função. Essencialmente, a camada superior serve como uma mini esponja para absorver uma amostra de sangue. As camadas médias servem como um filtro para canalizar a amostra de sangue para o centro de reacção. A próxima camada inclui três partes básicas: a enzima que reage com a glicose do sangue, um mediador químico que acelera os elétrons ao longo do circuito da tira de modo que uma leitura precisa possa ocorrer antes da dissipação da reação e uma mistura de produtos químicos que estabilizam e preservam a Enzima e mediadores químicos. Na parte inferior fica o ouro e o circuito revestido de paládio que transferem os elétrons de reação para o medidor para uma análise final.

O corte do intrincado circuito banhado a ouro deve ser preciso. Simplesmente não há espaço para erro, pois resultaria em um circuito defeituoso que resultará na transferência defeituosa da corrente elétrica para o medidor ou no mau funcionamento total de toda a tira de teste.

Sendo assim pode-se dizer que estas tiras são tão caras porque são feitas de ouro. Bem, é. Para que as tiras de teste sejam precisas, ouro e paládio são usados ​​para os circuitos. Além disso, todas as enzimas e produtos químicos utilizados no processo pode ser bastante caro. E para produzir todas estas tiras de teste com precisão, um monte de investimento são colocados no design, criação e manutenção da maquinaria de produção.

Como são feitas as tiras de teste do medidor de glicose no sangue?

ATENÇÃO:
(ao manusear tiras usadas de glicose)

Obviamente, você não gostaria de coletar essas tiras de alguém que você não conhece pelo medo de auto-contaminação.
Qualquer coisa que entra em contato com o sangue é uma preocupação real de segurança. Nunca manuseie com as mãos nuas USE SEMPRE LUVAS DE LÁTEX. O padrão para higienização na indústria é 180ºF para o mínimo 180s em um ambiente molhado (fervê-los por cinco minutos), isto matará todo os patogênicos vivos, embora não denature as proteínas todas, deverá fazer sempre que possível a esterilização das tiras.

Como recuperar ouro, paládio de tiras de testes de glicose?
As tiras têm ouro, paládio, platina e prata banhada, bem como pontos de contato facilmente reconhecíveis.

 Embora eu tenha algumas fitas Eu ainda não tentei recuperar ouro das tiras de glicose.
Acredito que se possa recuperar os metais com as mesmas técnicas que se recuperam  a prata de cartões RFID ou a prata da membrana de mylar dos teclados de computador. 

AR = Água Régia (ácido nítrico + ácido clorídrico) vai dissolver o ouro que depois poderá ser recuperado com metabissulfito de sódio fazendo que o ouro saia refinado a 999,99)

AP = Ácido Muriático(hcl) + peróxido de hidrogênio (água oxigenada) não dissolverá o ouro a menos que quantidades excessivas de peróxido sejam usadas e somente pequenas quantidades se dissolverão, este método vai apenas precipitar o ouro e o ouro não vai estar totalmente refinado contendo resíduos.

Hcl/cl = Ácido Muriático (hcl) + cloro (lixívia doméstica, hipoclorito de sódio), idem ao AP.

Se você estiver familiarizado com regia água, use isso, se você estiver familiarizado com hcl/cl, então isso irá funcionar igualmente bem. Se você não conhece um ou outro destes dois processos, então você deve estudar as reações e práticá-las com um pouco da sua sucata eletrônica.

Sobre o rendimento de ouro das tiras:
Estes são rendimento que eu pesquisei na internet sobre as tiras de ouro mas que nunca foi confirmado.
Cerca de 1g para 2.400 peças, se eles são dourados.
Cada tira têm entre 0,006 e 0,009 gramas, porém depende muito da marca.

Outros tipos de tiras com outros metais preciosos:
As tiras de teste Accu Chek (aquelas com duas tiras metálicas prateadas) contêm Palladium (Pd).
Outras tiras de teste de glicose usam biossensores nanoestruturados com platina e prata além das já vistas aqui em ouro e paládio.

Porém não são só as fitas de glicose que contém metais preciosos...
Lentes de contactos para monitorar diábéticos vão ser uma realidade.
Chega de alfinetadas nos dedos, agora já pode controlar os níveis de açucar no sangue através de uma lente de contacto em que o circuito é em ouro.


Vídeos de recuperação do ouro das tiras de glicose:

Fontes:

Alguns metais de placas de circuito de periféricos

Para remoção dos componentes, utilize ferramentas manuais e de calor

Conectores macho/fêmea - Banhado a ouro;
Capacitor de cerâmica monolítico - Paládio e/ou prata/paládio;
Circuitos Integrados - Ouro;
Unidade de processamento gráfico - Ouro em micro-escala, no fio e placa;
PCI (interface, slot ou soquete) e slots de memória - Banhado a ouro.

Fonte:

Onde esta o ouro e metais preciosos nas Placas de Circuito

Para você que decidiu entrar no fantástico mundo de reciclagem de computadores e reciclagem de eletrônicos, a recuperação de ouro e metais preciosos de resíduos eletrônicos é uma das práticas mais interessante e desafiadoras na indústria de reciclagem.


Todos os dispositivos eletrônicos contêm dentro deles placas de circuito, neste artigo vamos discutir sobre as placas de circuito mais comuns que podem ser encontrados em um computador normal.

"Tirando a fonte de alimentação (com algumas exceções) todas as placas de circuito em um computador contém alguns metais preciosos: Motherboards, placas ISA, cartões gráficos, cartão de memória etc ...

A maioria das placas de circuito contém muitos tipos de metais preciosos: ouro, prata, paládio e às vezes platina.

Todas as placas de circuito contêm metais básicos: cobre, níquel, alumínio, zinco, estanho, chumbo e ferro. Também possuem uma pequena quantidade de elementos perigosos, como o berílio, bário e outros que tem que ser considerados durante o processamento de placas de circuito de sucata.

Para obter os metais preciosos, primeiro precisamos identificar os metais que cada componente contém. Vamos dar uma olhada em algumas das placas de circuito de computador mais comuns. Existem milhares de placa de circuito de diferentes tipos e componentes, mas aqui vamos mostrar um exemplo que espero que seja o suficiente para que possa entender a ideia.

Aqui um circuito comum com componentes que se destacam:
A - Também conhecido como "Flat Packs", contém fios de ouro em micro escala dentro e traços banhado a ouro entre a embalagem de epóxi e a fibra.

B - pinos do conector fêmea, banhado a ouro.

C - slots PCI e Memória, banhado a ouro com pinos no interior.

D - Circuito integrado, também conhecido como Quad IC, contém fios de ouro em micro escala dentro.

E - condensador de cerâmica monolítica, este SMD (Surface Mount Device) contém Paládio e alguns outros modelos podem conter Prata e Paládio.

Pinos banhados a ouro visíveis e as bordas não precisam ser mencionados, pois estão bem expostos e já os conhecemos bem.

Fonte: