Mostrar mensagens com a etiqueta Série minerais do Brasil. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Série minerais do Brasil. Mostrar todas as mensagens

Série Minerais do Brasil - Goiás

Principais recursos minerais, pedras preciosas e ouro no estado de Goiás
emerald from Goiás, Brazil

Lista de principais commodities do estado:
Esta é uma lista de commodities minerais exploráveis ou exploradas registrada em banco de dados minerais nesta região.
Berilo (esmeralda), pedras ornamentais, gemas, ouro e níquel.

Ouro no estado de Goiás:
Informações sobre o ouro no estado de Goiás no final deste artigo.

Lista Mineral catalogadas em Goiás:
A lista mineral contém 190 minerais válidos

Acantita, Actinolita, Egirina, Albita var. Andesina e Oligoclásio, Albita-Anortita, Aleksita, Grupo Alanita, Almandina, Supergrupo Anfibólio, Analcita, Anatase, Ancilita, Anidrita, Anquerita, Anortita var. Labradorita, Antofilita,
apatite from Goiás, Brazil
Apatita var. Colofane, Arsenopirita, Baddeleyite, Barita, Berilo var. Água marinha, Esmeralda e Heliodoro, Biotita, Bismite, Bismuto, Bismutinite, Bismutite, Bismutomicrolite, Bohdanowiczita, Böhmite, Bornita, boulangerite, bournonite, Cahnite, Calaverita, Calciopirochlor, Calcita, Calclorito, Cianita, grupo Chenochlorite, Clorocite, Clorocyanite, grupo Clorocyanite Cromo-Espinela, Cromita, Crisoberilo var. Alexandrita,
crysoprase from Goiás, Bazil
Crisoprásio, Crisotila, Claustalita, Clinocloro, Subgrupo Clinopiroxênio, Clinozoisita, Coenita, Columbita- (Fe), Série Columbita-(Fe) -Columbita-(Mn), Columbita-Tantalita, Cobre,
Ruby from Goiás, Brazil
Corindon var. Rubi e Safira, covelita, cubanita, cummingtonita, Danalita, Diamante, Diásporo, Digenita, Diopsídio, Dolomita var. Dolomita com ferro, Dravita, Dzhalindita, Elbaita,
bronzite from Brazil
Enstatita var. Bronzita, Epidoto, Erlichmanita, Espinela, Eudidimita, Série Fayalita-Forsterita, Grupo Feldspato var. Perthita, Ferberita, Ferrisicklerita, Ferro-actinolita, Ferrosselita, Ferro-tschermakita, Florencita, Fluorapatita, Fluorita, Subgrupo Freibergita, Frohbergita, Frondelita, Gahnita, Galena, Grupo das Granadas, Gedrita, Genthelvita, Gibetita, Gibetite, Vidro da terra, Ouro var. Eletro, Gorceixita, Goudeíita, Goyazita, Grafita, Grunerita, Guanajuatita, Heazlewoodita, Helvine, Hematita, Heterosita, Hinsdalita, Hollingworthita, Hornblenda, Ilmenita, Irarsita, Ferro var. Kamacite, Isoferroplatina, Isomertieita, Jarosita, Kalsilita, Kalungaita, Kaulinita, Kashinita, K Feldspato, Kotulskite, Krut'aite, Kianita, Laurita, Lepidocrocite, Lepidolita, Leucita, Leucoxene, Limonita, Löllingite, Magnésio-hornblenda, Magnetita variedade Magnetita titanífera, Malaquita, Malanita, Maldonita, Grupo Melilita, Merenskita, Mertieita, Metazeunerita, Grupo Mica, Microclina, Grupo Microlita, Milerita,
Moganita, Molibdenita, Monazita, Monquita, Muscovita variedades Muscovita portadora de bário, var. Fucsita, var. Illite, var. Phengite, var. Sericite, Natrolite, Natropyrochlore, Nepheline, Olekminskite, Ortoclásio, Osmium var. Iridosmina, Padmaíta, Paragonita, Paraguanajuatita, Perceita, Pentlandita, Perovskita, Farmacosiderita, Fenaquita, Flogopita, Fosfosiderita, Platina, Priderita, Pirita, Pirolusita, Pirrotita, Quartzo var. Ametista, var. Citrino, var. Cristal de rocha e var. quartzo Fumê, Rhabdofano, Rockbridgeita, Roquesita, Rutilo, Sarcopsídeo, Escapólita, Escelita, Schorlita, Schreibersita, Escorodita, Segnitita, Sepiolita, Siderita, Siderofilita, Sillimanita, Sobolevskita, Sperrylita, Espessartina, Esfalerita, Stannite, Estaurolita var. Estaurolita com zinco, Estibiopaladinita, Estrengita, Stumpflita, Sudburyita, Sulfotossumoita, Svanbergita, Taenita, Talco, Tantalita, Subgrupo Tennantita, Tetradimita, Tetraferroplatina, Thorianita, Thorita, Tiemanita, Titanita, Topázio, Turmalina, Tremolita, Triplita, Troilita, Ulvöspinel, Uraninita, Variscita, Vermiculita, Vivianita, Wad, Wolframita, Yanomamite, Zinnwaldita,
Zircão var. Cyrtolite, Zirconolite e Zoisite.

Principais tipos de rochas:
Aplita, Bauxita, Carbonatita, Chert, Cromitita, Dunita, Granito, Cascalho, Lamprófiro, Leucogranita, Pegmatita, Foscorita, Piroxenita, Xisto e Søvita.

Meteoritos:
Meteorito de Santa Luzia, em Luziânia.
Tipo: Meteorito de ferro IIAB

Meteorito Uruaçu, Niquelândia.
Tipo: Meteorito de ferro IAB-MG

Esmeraldas de Goiás:
As principais jazidas de esmeraldas no Brasil estão na Serra da Carnaíba - Bahia,
Itabira - Minas Gerais, e em Campos Verdes e Pirenópolis - Goiás.
emerald pit mine, Brazil
No entanto, entre os anos de 1980 a 1990 era o município de Santa Terezinha de Goiás que foi considerada a "Capital das Esmeraldas", sendo o maior produtor de esmeraldas do mundo chegando a comportar mais de 25 mil habitantes. Devido a profícua produção de esmeraldas, viu-se o surgimento de outra cidade às margens do então garimpo e, logo mais, com a derrocada da produção gemológica no garimpo, veio a ser emancipada sob denominação de Campos Verdes.
Hoje a prática do garimpo fica no município de Campos Verdes.

Esmeraldas em Goiás, já foram achadas espalhadas na argila e cascalho residual cobrindo as encostas mais baixas da Serra Dourada. Minerais associados são magnetita, ilmenita , rutilo, quartzo, talco, actinolita, turmalina, clorita e microclina.

Ouro nativo em Goiás:
gold nugget from Brazil
Cavalcante, Crixás, Guarinos, Pilar de Goiás, Itapirapuã, Jataí,
Estrela do Norte, Mara Rosa, Pirenópolis, Pires do Rio,
Santa Cruz de Goiás, Santa Terezinha de Goiás,
Silvânia e Uruaçu.

Fontes:

Banco de dados de boletins meteorológicos

Série Minerais do Brasil - Rio Grande do Sul

Principais ocorrências minerais do Rio Grande do Sul
(Série Minerais do Brasil - Rio Grande do Sul)
Série Minerais do Brasil, oficina
No estado há mais de 50 minerais catalogados entre gemas, minerais não-metálicos e minerais metálicos como o ouro.
A Ágata e a Ametista são as pedras preciosas mais importantes do Estado, ocorrendo em íntima associação em muitos jazimentos.
Informações sobre o ouro no estado se encontra no final deste artigo.

Minerais do Rio Grande do Sul:
Albita, Analcite, Anidrita, Anortita, Apatita, Apofilita, Azurita, Barita, Biotita, Bornita,
Calcita, Cavansita, Celadonita, Chabazita variedade: Facolita, Chabazita-Ca, Calcocita, Calcopirita, Clorapatita, Cromita, Cobre, Coríndon, Delessita, Diopsídio, Epistilbita,
Ferberita, Fluorapofilita- (K), Fluorita, Galena, Goetita, Ouro, Gesso variedade: Selenita, Hematita, Heulandita, Ferro variedade Kamacita, K Feldspato, Laumontita,
Lepidocrocita, Lévyne, Limonita, Magnetita, Malaquita, Maskelynita, Merrilita, Ferro Meteorítico, Microclina, Moganita (sim, MOGANITA e não morganita, que é outro mineral), Mordenita, Muscovita variedades: Illite e Phengite, Natrolito, Nekoite, Nontronite, Opala variedades: Opala de fogo comum e Hialita, Plessita, Pirita,
Quartzo variedades: Ágata, Ametista, Cornalina, Calcedônia, Citrino, Quartzo ferruginoso, Ônix, Quartzino e Cristal de rocha,
Escolecita, Siderita, Prata, Esfalerita, Estellerita, Estilbita-Ca, Taenita, Titanita, Turmalina, Troilita, Mica Branca, Grupo Zeólita e Zircão.

Pedras Preciosas e Minerais de Coleção do Rio Grande do Sul
Lista das principais gemas do estado e minerais de coleção que por via muitos são descartados devido a falta de conhecimento de alguns prospetores e garimpeiros face à abundância de minerais sem valor gemológico, minerais que pensam-se que não tem valor mas que podem ser valiosos para museus e colecionadores, e que ocorrem associados às principais pedras preciosas do estado. São minerais que, salvo raras exceções, não vêm sendo aproveitados comercialmente, perdendo-se nos rejeitos dos garimpos ou nas instalações de britagem.
GEMAS NO RIO GRANDE DO SUL
Distribuição de gemas menos comum no RS.

Ametista
É a mais importante das gemas produzidas no Rio Grande do Sul, estando presente em 64% dos jazimentos cadastrados. É encontrada em muitos locais da metade norte do Estado, geralmente associada à ágata, conforme se vê no cartograma inserido no mapa gemológico.
Sua maior concentração está no Médio Alto Uruguai, próximo à divisa com Santa Catarina, nos municípios de Ametista do Sul, Planalto, Iraí, Frederico Westphalen, Rodeio Bonito, Cristal do Sul, Gramado dos Loureiros e Trindade do Sul.

Classificação da Ametista:
a) na avaliação do geodo como um todo, são desejáveis peças grandes (mais de 1m), regulares na forma e no aspecto externo, pouco espessos e com revestimento externo de celadonita. Os geodos tipo capela são muito apreciados, mas formas ramificadas, por serem exóticas, costumam ter também boa aceitação. A presença de celadonita é tão importante que alguns geodos mais claros são pintados externamente com uma mistura de verniz incolor e celadonita pulverizada.
b) na avaliação do material que preenche os geodos, dá-se preferência às peças com camada de ágata fina (a menos que seja de boa qualidade), com pouco ou nenhum sal (cristal-de-rocha), com ametista em cristais bem desenvolvidos e formando camada espessa. Agregados exóticos de outros minerais também valorizam a peça.
c) na avaliação dos cristais de ametista, dá se mais valor aos que têm tom escuro, cor homogênea, poucas fraturas e inclusões e que sejam bem desenvolvidos.

Ametista tratada:
Um grande volume de cristais de boa transparência mas com cor fraca são submetidos a tratamento térmico (queima), sendo assim transformados em citrino amarelo-claro, laranja ou vermelho. Esse tipo de gema é comercializada, muitas vezes, com as equivocadas denominações de topázio Rio Grande ou citrino Rio Grande, ambas condenadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas e outras entidades.
Nesse processo, a ametista, em drusas ou cristais isolados, é imersa em areia grossa e levada ao forno dentro de uma forma de ferro. Pedaços maiores são simplesmente empilhados no forno. A temperatura de transformação fica em torno de 475º C, mas é determinada sempre mediante teste com pedaços pequenos, pois se é ultrapassada em alguns poucos graus o material torna-se leitoso (louçado). O aquecimento deve ser gradual (seis a sete horas), o mesmo ocorrendo com o resfriamento, sobretudo quando o material não está imerso em areia.

Ágata
É mais abundante, no Rio Grande do Sul, que a ametista e o cristal-de-rocha, tendo sido encontrada em 71% dos jazimentos cadastrados. É produzida principalmente na região central do Estado. Salto do Jacuí é o maior produtor (80-90% da produção total), em garimpos situados ao longo dos rios Jacuí e Ivaí. Outros municípios que a produzem são Quaraí, Sant´Ana do Livramento, Soledade, Fontoura Xavier, Progresso, Frederico Westphalen, Rodeio Bonito, Cristal do Sul, Iraí, Ametista do Sul, Planalto, David Canabarro, Campos Borges, Fortaleza dos Valos, Segredo e Sobradinho.
Lavras abandonadas existem em Itaqui, Maçambará, Júlio de Castilhos, Santo Antônio das Missões, São Francisco de Assis, Itacurubi, Santiago, Unistalda, Lagoão, Boqueirão do Leão, Travesseiro, Santa Clara do Sul, Capitão, Vicente Dutra, Caxias do Sul e Mato Castelhano.

Classificação da Ágata:
A ágata mais comum e mais valiosa é a do tipo Umbu.
Outros tipos são calcedão (também muito apreciada), pedra oca, pedra de massa
(totalmente preenchida), oca lisa (sem cristais no interior) e oca base. O calcedão é um geodo plano-convexo (plano na base), sob o qual aparece uma placa de opala branca (calço). Acima dessa opala, que não tem valor comercial, há uma zona de ágata cinza, bandada, igualmente sem valor e, sobre ela, uma zona aparentemente homogênea mas que dá faixas retas e paralelas quando tingida.

Se o geodo contiver inclusão fluida (ágata enhydro) em volume apreciável (pedra d’água), será classificado à parte, pois é muito procurado pelos comerciantes.

No que diz respeito aos minerais presentes, os geodos mais comuns são aqueles preenchidos por ágata apenas ou por ágata e cristal-de-rocha. A presença de outras espécies, como calcita e zeólitas, pode aumentar bastante o valor da peça.

A ágata no sul do Brasil tem sua origem geológica no Basalto.

Ágata, tratamentos:
 Grande parte da ágata produzida é submetida a tingimento, prática adotada em todo o mundo. O processo pode ser a frio ou a quente, caracterizando-se o primeiro por ser mais demorado, mas com cor final estável, o que nem sempre ocorre com o tratamento a quente.

 O produto final não sofre variação de preço pelo fato de ter sido submetido a tingimento. 

Outros Tipos de Calcedônia
 São produzidos também, na região, alguns tipos diferentes de calcedônia, com cristal-de-rocha ou não, que recebem nomes comerciais específicos.
Geodinhos:
geodos de 2-6 cm, parcialmente preenchidos, que são serrados ao meio ou em placas, para uso em chaveiros ou como pingentes, neste caso às vezes combinados com outras gemas e
metais. As chapas polidas costumam mostrar interessantes desenhos esbranquiçados em forma de pluma.

Ágata casca de giz:
muito comum em vasta porção do Estado, trata-se de uma ágata que tem, na parte externa, uma capa branca, com aparência semelhante à do giz. É geralmente muito friável, prejudicando o aproveitamento, mas pode ter consistência suficiente para permitir corte e polimento.

Jaspágata:
 Outro material semelhante a jaspe é encontrada nesta região do estado, mas com porções bandadas do tipo da ágata, de cores verde e vermelha, menos brilhante e menos translúcido que a ágata. Essa variedade é chamada na literatura gemológica de Jaspágata.

Informação sobre a Ágata enidro:
Geodo Enhydro, encontrado no sul do Brasil.
As ágatas enidro são nódulos, ágatas ou geodos com água presa dentro de sua cavidade. Enidritos estão intimamente relacionados às inclusões fluidas, mas são compostos de calcedônia. A formação de enidritos ainda é um processo em andamento, com espécimes datados da Época Eocena. Eles são comumente encontrados em áreas com rocha vulcânica.

Cristal-de-Rocha
 Aparece em toda a área de rochas vulcânicas da Formação Serra Geral, sendo mais abundante que a ametista e quase tão frequente quanto a ágata. Sua presença foi registrada em 69% dos jazimentos de gemas cadastrados, mas como os garimpeiros não encontram interessados em adquiri-lo, é jogado no rejeito. Com isso, danificam-se irremediavelmente drusas e geodos valiosos como peças de coleção, entre os quais vêem-se até cristais de 10 cm de largura.

Em Santiago, há um tipo curioso de cristal-de-rocha, caracterizado por cristais com disposição radial centrífuga, formando colunas. Recebe, por isso, na região, o nome de quartzo abacaxi.
Abacaxis de quartzo de Santiago
Abacaxis de quartzo de Santiago.
Peças do acervo do Museu de Geologia da CPRM

Xilólito
(madeira fossilizada, madeira petrificada)
A madeira silicificada que ocorre no Rio Grande do Sul já foi muito exportada (para o Japão e Estados Unidos) e utilizada aqui como gema e principalmente para objetos decorativos, etc. Sua extração está suspensa, e em alguns locais até é proibido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Por ser material de interesse científico, o DNPM suspendeu a lavra e designou uma equipe para avaliar a extensão e importância dos jazimentos. Segundo geólogos, as áreas de ocorrência são muito maiores do que se supunha, principalmente nas regiões próximas a Santa Maria, Mata, São Pedro do Sul e São Vicente do Sul.
 Foram encontrados dezessete jazimentos de troncos gigantescos em uma
área de 200 x 20 km.
As principais jazidas de madeiras fossilizadas estão nos municípios de Mata e São Pedro do Sul, na região central do estado, e também
em São Vicente do Sul, Aceguá e São Gabriel, sendo conhecidos jazimentos ainda
em Butiá, Pantano Grande e São João do Polêsine.
 O material ocorre em rochas sedimentares do Grupo Rosário do Sul (Triássico Superior).

Veja mais informações sobre Madeira fossilizada no Rio Grande do Sul em:

Citrino
(cristal amarelo)
 Apesar de valer menos que a ametista, o citrino é mais raro que ela e, no Rio
Grande do Sul, praticamente não existe. Em Caxias do Sul, foram encontrados alguns geodos dessa gema, de cor fraca e pouco transparentes. O citrino ocorre junto
com ágata, ametista, cristal-de-rocha e um quartzo enfumaçado, em geodos de basalto avermelhado, microvesicular, localmente muito silicificado.
 Informações de garimpeiros dão conta de sua existência em Lagoão.
 O citrino é também submetido a tratamento térmico, visando à obtenção de
gemas mais escuras. É importante ressaltar que os produtores costumam chamar de
citrino a ametista não lapidável, passível de transformação por tratamento térmico.
Os garimpeiros invariavelmente atribuem a cor da gema a fogo, queda de
raio ou exposição ao sol.
 Não se incluiu sob a denominação de citrino o quartzo amarelado em que a cor parece ser devida a deposição secundária de óxido de ferro entre os cristais do geodo.

Serpentinito
No município de Bagé, há produção de serpentinito policromático. Trata-se de um material atraente e fácil de ser trabalhado. Ocorre em área de afloramento do Grupo Cambaí, Formação Cerro Mantiqueira.

Cornalina
(pedaço vermelho, pedra-cera, carne-de-vaca)
 A calcedônia de cor alaranjada a vermelha aparece em muitos locais, mas
usualmente em peças pequenas. Em Lagoão, podem ser obtidos exemplares de bom tamanho e boa cor, chamados pelos garimpeiros por nomes diversos e, pela indústria, simplesmente de ágata cornalina. É abundante na Fronteira Oeste, sendo menos comum na área Lagoão, Progresso e Arvorezinha. No restante do Estado é rara ou está ausente.
As melhores cornalinas foram encontradas em Lagoão. Belas amostras foram vistas em
Arvorezinha, Boqueirão do Leão, Caseiros e Mato Castelhano.

Concreção de Sílica
(medalha, conchinha de ágata)
Concreção de Sílica, concha de ágata.

Trata-se de chapas de calcedônia, de cor cinza, preta ou bege, geralmente com até 5 mm de espessura e 3 a 4 cm de diâmetro, podendo atingir 20 cm. Uma das faces pode ser revestida de microcristais de quartzo incolor, o que lhe dá aspecto cintilante. Estas podem ser aproveitadas como gema, mediante simples limpeza com ácido e colocação de um alfinete de segurança no lado menos atraente, para uso como broche. Essa gema, aqui chamada de concreção de sílica na falta de termo mais apropriado, tem sido exportada para a França e talvez outros países.
 Essas concreções costumam ocorrer em solos formados a partir de riodacitos, sendo mais raramente vistas na própria rocha, dentro de geodos, em fraturas ou em espaços vazios entre planos de fluxo da lava de rocha vulcânica rica em amígdalas.
A área de ocorrência é limitada por Vila Lângaro, Salto do Jacuí, Santa Clara
do Sul e Encantado, incluindo os municípios de Jari, Ibirapuitã, Tunas, Soledade, Barros Cassal, Arvorezinha, Progresso, Boqueirão do Leão, Ibiraiaras, Ciríaco, Muliterno, Água Santa e Vítor Graeff. Ocorre também em Passo Fundo.

Obsidiana
Aparece em vários locais do estado. Há ocorrências em Barracão, Nova Bréscia, Cambará do Sul (Itaimbezinho) e Vacaria.
Testes de laboratório feitos com obsidianas de Campos Novos (SC) e Nova Bréscia (RS) mostraram que o material tem resistência suficiente para a fabricação de cabuchões, mas é muito poroso, o que impede a obtenção de bom brilho.

Ônix
Esta variedade de calcedônia de cor preta é abundante nos garimpos de ágata de Salto do Jacuí. É também encontrada, igualmente nos municípios de Santiago, São Francisco de Assis, Bossoroca, São Paulo das Missões, Quevedos, Tupanciretã, Dezessete de Novembro, Itaara, Caxias do Sul, Quaraí, Sant’Ana do Livramento, Alegrete, Ibirapuitã, Lagoão, Arvorezinha e Capitão.

Jaspe
Em algumas regiões, encontra-se, com relativa freqüência, jaspe verde e, menos comumente, avermelhado. A área mais rica é o Médio Alto Uruguai. Foram cadastrados jazimentos em Quaraí, Sant’Ana do Livramento, Lagoão, Frederico Westphalen, Iraí, Cristal do Sul, Ametista do Sul, Caiçara, Planalto e Rio dos Índios.

Turmalina
 Em pegmatitos do município de Encruzilhada do Sul, pode-se encontrar
schorlita (turmalina preta) em quartzo. Os poucos jazimentos cadastrados não têm,
todavia, importância.

Quartzo Fumê
(quartzo enfumaçado)
Esta variedade de quartzo é muito rara na Formação Serra Geral, havendo sido encontrada em alguns poucos geodos em Caxias do Sul. Cristais mais bonitos mas igualmente raros existem na Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina.

Opala-de-fogo
 Várias informações sobre a existência de opala-defogo em Soledade, Mormaço e outros municípios próximos. Também ocorre em Espumoso, Tunas, Barros Cassal, Campos Borges e Lajeado.
Podem atingir até 60 cm de diâmetro, são translúcidas a transparentes.

Hialita
(variedade de opala)
Opala hialitas é uma variedade rara de opala. Estão catalogadas como encontradas nos municípios de Campos Borges e Lajeado.

Minerais para Coleção
Calcita
Calcita (dente de cão)
Calcita (dente de cão) na matriz de Ametista, Iraí, RS

 Comum nos basaltos e bem mais rara em riodacitos, a calcita é abundante nas regiões nordeste, norte e noroeste do Estado, mas tem maior importância no
Médio Alto Uruguai. Em Frederico Westphalen, há garimpos a céu aberto, que
fornecem geodos de até 120 kg e onde a ametista é apenas um subproduto, de pouca importância. Esses garimpos fornecem cristais de grande beleza, principalmente os do tipo dente-de-cão, além de massas esféricas. Cristais de grande beleza foram encontrados também em Iraí, Coqueiro Baixo, Imigrante e Não-Me-Toque.
Nos garimpos de ametista do Médio Alto Uruguai, belas drusas de calcita
são desprezadas, como rejeito. Em Cambará do Sul, encontrou-se grande geodo
com bela associação de estilbita escura sobre calcita.

Selenita
(pedra-gelo)
A selenita (gipsita incolor) ocorre em garimpos de Santa Lúcia, município de Planalto, onde aparece em peças excecionais quanto à beleza e ao volume. Agregados cristalinos muito límpidos e de várias toneladas foram já extraídos e exportados.

Agregados Irregulares de Ametista
(flor de ametista, formações de ametista, pratinhos, esquisitos, barreiros)
A ametista forma, sobretudo no Médio Alto Uruguai, agregados irregulares, em que aparece geralmente sem brilho mas em formas bizarras, que as tornam belas peças para coleção. Recebem diversos nomes nos garimpos e atingem preços às vezes levemente superiores aos da calcita. Há também agregados de ametista com quartzo, calcita e outros minerais, igualmente de formas estranhas, que os garimpeiros chamam de esquisitos e barreiros, e que podem também ser aproveitados como peças de coleção.

Quartzo Pseudomorfo sobre Anidrita
(palheta)
Quartzo Pseudomorfo sobre Anidrita
Quartzo Pseudomorfo sobre Anidrita

No Médio Alto Uruguai, ocorrem arranjos muito bonitos e originais formados por cristais de quartzo prismáticos e, às vezes, ocos, muito provavelmente em pseudomorfose sobre anidrita. Conhecidos pelos garimpeiros como palhetas, esses agregados costumam ter cor esbranquiçada, podendo ser esverdeados. O fato de ocorrer como subproduto da ametista tem propiciado seu aproveitamento econômico como peça de coleção.

Zeólitas
Os basaltos são também rica fonte de minerais do grupo das zeólitas, que podem formar agregados cristalinos de rara beleza, com uma ou mais espécies. Nos riodacitos e riolitos, elas aparecem em menor quantidade, com menos beleza, mas em maior variedade.
 A área de ocorrência situa-se principalmente na região nordeste do Estado, com algumas ocorrências no Médio Alto Uruguai e na região Lajeado, Soledade, Salto do Jacuí.
Outros minerais do grupo das Zeólitas incluem:
Heulandita, escolecita e estilbita são as espécies mais abundantes no estado, mas foram encontradas também laumontita, analcima, faujasita, clinoptilolito, mordenita, erionita, gonnardita, stellerita, gmelinita, mesolita, levynita, epistilbita, cabazita e heulandita.

Opala comum
A opala sem jogo de cores, usualmente branca mas muitas vezes com manchas marrons e cinza-amarronadas, é abundante em Salto do Jacuí, onde aparece na base dos geodos, recebendo dos garimpeiros o nome de calço. É totalmente desprezada por eles, mas pode ser valiosa para coleções. Em Fontoura Xavier, encontrou-se uma opala comum de cor azul, de rara beleza. No mesmo local, encontrou-se um cristal de selenita, única ocorrência conhecida fora do município de Planalto. Não se achou opala preciosa nem opala-de-fogo. Convém ressaltar que há garimpeiros que chamam de opala uma calcedônia mais lisa que o normal.

Enidrita
(pedra-d’água)
Geodos de ágata e cristal-de-rocha contendo inclusões fluidas são relativamente comuns nos basaltos e têm corte e polimento de uma superfície suficientemente próxima da cavidade central para mostrar a inclusão da água. Popularmente conhecidos como pedras-d’água, esses geodos ocorrem provavelmente em toda a extensão de rochas vulcânicas mesozóicas. Foram encontrados em Salto do Jacuí, Cerro Branco, Lagoão, Fontoura Xavier, São José do Herval, Progresso, Soledade e Nova Bréscia.

Quartzo Rosado
No Médio Alto Uruguai, ocorrem geodos de quartzo, em microcristais rosados. É um quartzo bem diferente do quartzo róseo (quartzo rosa) produzido em outros Estados e muito incomum no comércio, razão pela qual prefere-se chamá-lo aqui de quartzo rosado.

Quartzo com Goethita
Nos garimpos de ametista do Médio Alto Uruguai, ocorrem com relativa frequência geodos de cristal-de-rocha ou ametista contendo inclusões aciculares de goethita preta ou dourada, muitas vezes orientadas. Apesar de serem belas peças para coleção, esses geodos são totalmente desprezados pelos garimpeiros.

Outras Variedades de Quartzo
Em Linha Sete de Setembro, município de Palmitinho, foi encontrada uma drusa de quartzo com uma rara cor marrom-café, sem transparência. Acredita-se que essa cor seja devida a inclusões de óxido de ferro. Em Ibiraiaras, Água Santa, Vila Lângaro e Muliterno, aparecem, no solo, agregados de cristal-de-rocha, em que os cristais mostram disposição radial a partir da base. Esse arranjo lembra um pouco um buquê de flores, razão pela qual, na falta de um nome mais adequado, foram chamados pela equipe de quartzo antomórfico. Apesar de pequenos e, à primeira vista, parecerem apenas fragmentos de geodos, podem ter valor estético suficiente para serem considerados peças de coleção.
Outra variedade de quartzo criptocristalinos (calcedônia) que no Brasil só ocorre no Rio Grande do Sul é o Quartzino nas mediações do município de Barros Cassal.

Ouro no Rio Grande do Sul
(locais catalogados em banco de dados, podendo ocorrer em outros locais não mencionados)
ouro na matriz de magnetita, RS-BRASIL
Ouro na matriz de magnetita, São Sapé - RS

Ocorrência de ouro no estado ocorre nos seguintes locais:
Caçapava do Sul (mina e aluvião), Lavras do Sul (mina e aluvião) e Três Estradas.

Minerais e Rochas do Rio Grande do Sul

Fontes:

Série Minerais do Brasil - Pernambuco

Principais ocorrências minerais no estado de Pernambuco
(Série Minerais do Brasil - Pernambuco)
garimpo de ouro em Pernambuco
Pernambuco tinha até 20018, 60% de sua área geológica mapeada.
Na área  denominada de Folha de Buíque, o mapeamento geológico feito da região abrangeu uma área de 3 mil quilômetros quadrados no semiárido pernambucano, cuja área é muito promissora para a exploração de depósitos de minerais metálicos. Segundo o levantamento, foram cadastradas 41 ocorrências consideradas inéditas. Entre elas, importantes anomalias de terras raras, enriquecidos nomeadamente em tório, matéria-prima de grande relevância econômica e estratégica e minerais de níquel, todos estes podem ser explorados no futuro.
Segundo o CPRM do Recife, na região de Buíque existe uma tendência que aponta para o aparecimento de ouro e outros minerais.

pirita e calcita, pernambuco
Cristais brilhantes de Pirita e Calcita transparente na matriz; foto e coleção de Fernando Brederodes.
Ilha Itapessoca, Goiana, Pernambuco, via mindat.org

Arquipélagos de Pernambuco
A lista dos principais minerais do estado de Pernambuco incluem minerais dos
Arquipélago de Fernando de Noronha e
Arquipélago de São Pedro e São Paulo.
O arquipélago de São Pedro e São Paulo é um pequeno grupo de ilhas desabitadas no meio do Atlântico entre o Brasil e a África. Todo o arquipélago é legalmente uma área ambientalmente protegida. O peridotito do manto serpentinizado é geologicamente importante porque é o único local em que o manto da Terra está exposto acima do nível do mar.

Principais ocorrências minerais em Pernambuco:
Albita, Grupo Allanita, Analcita, Anorthita, Apatita,
Armalcolita, Augita variedade: Augita titânica, Barita,
Biotita variedade: Biotita titânica, CalcitaCelestita,
Calcopirita, Cobre, Cromita, DiopsídioEpídoto, Fayalite, Fluorapatita,
Fluorita,Forsterita, Grupo da Granada, Gipsita, vidro natural, Grafite,
Hercinita variedade: Picotita, Hornblenda,
Hidroxilapatita variedade: Hidroxilapatita rica em carbonato,
Ilmenita, Ferro variedade: Kamacite, JadeitaK Feldspato,
Magnetita, Moscovita variedade: Sericita, Ortoclase, Pentlandita,
Pigeonita, Pirita, Piropo (granada), Grupo piroxeno, Pirrotita,
Quartzo, Quartzito, Rutilo, Sanidina, Escapolita, Schorl (turmalina),
Sílica,, Espinela,Taenite,Tetrataenito, Titanita,
Tridimita,Troilite e Zircão.

Ouro em Pernambuco
Extrações e minas de ouro no estado de Pernambuco se encontram em Parnamirim, Salgueiro, São José do Egito, Serrita, Tabira e Verdejante.
O ouro esta principalmente encravado e disseminado (fagulhas) em blocos e veios de quartzo.

Leia informações completas sobre ouro em Pernambuco em:
Minério de ouro no estado de Pernambuco

Meteoritos em Pernambuco:
Meteorito Serra de Magé,
Meteorito Vicência.

Fontes:
https://www.mindat.org/loc-145712.html
https://www.folhape.com.br/
https://repositorio.ufpe.br

Série Minerais do Brasil - Ceará

Principais ocorrências minerais no estado do Ceará
(Série Minerais do Brasil - Ceará)
Série minerais do Brasil - Santa Catarina

Lista de minerais do Ceará:
Actinolita, Aegirina, Aegirina-augita, Albita, séries Albite-Anorthite, Almandina,
séries Almandine-Spessartine, Ambligonita, Analcite, Anatase, Anquerita,
Apatita, Augite variedade: Soda-Augita, Avaruita, Barita,
Berilo variedades: Agua-marinha e Esmeralda,
Bismuto, Calcita, Cassiterita, 'Grupo Clorita', Cromita,
subgrupo Clinopiroxênio, Coffinita, Columbita (Fe), Columbita-Tantalita, Cobre,
Corindo variedade: Safira, Diatomita, Diopsídio, Elbaita, Epídoto,
série Fayalite-Forsterite, Ferro-kaersutite, Fosfato, grupo das Granada, Gilalita, Gipisita,
Grafita, Heulandita, Hornblenda, Ilmenita, Ferro variedade Kamacita,
Kaersutita, Magnetita, Maskelinita, Merrillite, Molibddenita,
Moscovita, Nefelina, subgrupo Ortopiroxênio, Pentlandita,
Flogopita, Quartzo variedades: Ágata e Ametista, Rutilo variedade: Ilmenorutilo,
Sanidina, Escapolita, Escelita, Sodalita, Spessartina, Spodumene,
subgrupo de Estilbitas, Taenita, Talco, Tapiolita, Tetrataenita, Titanita,
Turmalina, Tremolita, Troilita, Vermiculita e Zircão.

Pedras preciosas e cristais do Ceará:
turmalina elbaita do Ceará, da coleção de Sergio Varvello
Turmalina Elbaita, da coleção de Sergio Varvello via Mindat.org
Os minerais-gemas existentes no Estado do Ceará estão relacionados a dois
tipos de depósitos: veios quartzo-ametista e intrusões pegmatíticas. Os veios de
quartzo-ametista são muito disseminados nas rochas cristalinas. Esses veios se
formam por intrusões silicosas em zonas fissuradas das rochas preexistentes.
Quando ocorrem cavidades maiores nas zonas fissuradas, podem desenvolver-se
cristais que se agrupam em forma de drusas, caso contrário a mineralização
se dá de forma disseminada.
A mineralização de ametista no Estado do Ceará é de importância expressiva
uma vez que a qualidade dessas gemas compete com as melhores do País,
no que diz respeito à coloração.
Ainda no estado são encontradas algumas variedades de turmalina como a Elbaita, Safira, quartzo gilalita, granada espessartita, etc.
safira do Ceará, da coleção de Brazilian Rockhounds
Safira, da coleção de Brazilian Rockhounds
Elas ocorrem nos municípios de:
Acopiara (Trussu, Sítio TatuPeba e Fazenda Santa Cruz); Alto Santo
(Fazenda Jardim), Catarina (Sítio Bonito), Arneiroz (Sítio Várzea Grande),
Canindé (Targinos – São Luiz), Crateús (Fazenda Castanho e Sucesso),
Independência (Sítio Araújo), Jaguaretama (Bom Lugar), Jaguaribe (Mulungu), Morada Nova (Patos e Pacova), Novo Oriente (Sítio Bom Sucesso e Mina Salão), Parambu (Cachoeira do Calixto, e Olho d’água da Gameleira), Piquet Carneiro (Fazenda São Luís), Solonópole (Sítio Fonseca), Santa Quitéria (Fazenda Batoque e Lambedor), Milhã e Quixeramobim (Fonseca), Tamboril (Sucesso) e Tauá (Serrote Quinamuiú e Barra Nova).

No DNPM-CE são cadastradas ocorrências, jazidas e/ou minas nos municípios de:
Tauá (Serrote Quinamuiu), Novo Oriente (Mina Salão), Santa Quitéria (Mina
Lambedor e Batoque), Acopiara (Sítio Jati), Morada Nova (Pacova) e Piquet Carneiro.
Destas se destacam, além da jazida de:
Santa Quitéria, as ocorrências dos municípios de Novo Oriente e Piquet Carneiro,
ambos com grande produtividade. No município de Beberibe uma ocorrência de ametista de excelente qualidade (veludo). 
A principal jazida de ametista do Ceará está localizada no município de
Santa Quitéria. A mineralização de ametista, nesse local, está associada a veios pegmatóides encaixados em fraturas de granitóide. A ametista ocorre disseminada
dentro do corpo pegmatóide e no contato com a encaixante,
em cristais bem formados, de tamanhos variados, muitas vezes formando drusas.
Sua cor apresenta tonalidades variadas dentro de matizes do roxo.
esmeralda-Ceará, da coleção de  Paulo Neves via Mindat
Esmeralda, da coleção de  Paulo Neves via Mindat.org
Nos municípios de Quixeramobim, Piquet Craneiro e Tamboril, existem ocorrências de quartzo-verde (praziolita). No município de Icó existem ocorrências de
água-marinha de excelente qualidade, topázio e amazonita, e no município de
Parambu as ocorrências de rubelita (turmalina vermelha).

Faixa Noroeste do Ceará
É a principal província mineral do estado, também chamada de Faixa Médio Coreaú, está localizada no extremo noroeste da Província Borborema e a sudeste do Cráton de São Luís.

Província pegmatítica de Cristais:
Inclui as áreas dos municípios de Aracoiaba, Cascavel, Russas e Morada Nova onde
se concentram os pegmatitos lítio-berilotantalíferos da região.

Pegmatito Jucá
É constituído de quartzo leitoso, microclina, clevelandita, moscovita, lepidolita, quartzo criptocristalino, ambligonita, berilo, turmalinas (verde, róseo e preta), quartzo hialino
e cassiterita.

Pegmatito Jucazinho
Os minerais identificados foram: quartzo, microclina, albita, moscovita, turmalina (verde, azul, e preta), berilo e columbita.

Pegmatito Caboquinho
Os minerais existentes são: quartzo, clevelandita, moscovita,
afrisita, lepidolita, berilo, espodumênio, turmalina azul, crisoberilo, cassiterita
e columbita.

Pegmatito Jordão
Os minerais identificados são: quartzo, microclina, albita, moscovita
e berilo (água-marinha).

Província Pegmatítica de Solonópole.
É constituída, essencialmente, por pegmatitos lítio-berilo-tantalíferos e pegmatitos estaníferos, distribuídos por áreas dos municípios de Quixadá, Quixeramobim,
quartzo gilalita, da coleção de Rob Lavinsky & irocks.com
Quartzo Gilalita, da coleção de Rob Lavinsky via irocks.com
Solonópole e Jaguaribe.
Os principais minerais de valor encontrados nesta província são:
berilo, cassiterita, ambligonita, tantalita-columbita, lepidolita, quartzo, afrisita,
rubelita, turmalina verde, granada, água-marinha e fluorita.
Estes minerais encontram-se distribuídos em 20 pegmatitos:
(Várzea do Serrote; Balinha I; Balinha II; Juazeiro; Berilândia I;
Poço dos Cavalos; Morro Comprido; Morro do Peba; Nilo Castelo; Encanto Seguro;
Bezerrinha II; Auriverde; Auriverde I; Bom Jesus I; Bom Jesus II; Bom Jesus do
Carneiro; Martinópole; Nóbrega IV; Belém e Carnaúba IV).

No município de Quixeramobim, mais precisamente nas localidades de Malacacheta e Poço Cavalo, existem produção considerável de granada utilizada como gema.

Novos Mapas Geológico e de Recursos Minerais do Ceará / 2020

Ouro e pedras preciosas no Ceará
A avaliação do Potencial Mineral do Noroeste do Ceará
se encontra a partir da pág. 73 clicando AQUI
(documento em pdf)
Ouro e pedras preciosas no Ceará
mapa do ouro e pedras preciosas no Ceará

Distribuição espacial do ouro em concentrados de minerais pesados.
ouro na região noroeste do estado do ceará
Lista de metais preciosos e pedras preciosas mais procuradas e que são encontrados no estado do Ceará:
Abra o link a seguir para visualizar o documento,
http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/21399

Arquivo: irm_arim_noroeste_ceara.pdf
Descrição: Informe de recursos minerais
(abrir documento em PDF/user)

Ouro e Pirita pág. 73 e 75,
Apatita e Zircão pág. 76,
Topázio e Granada pág. 77,
Turmalina e Cianita pág. 78,
Malaquita e Granada Kimberlítica pág. 81.

Série Minerais do Brasil - Sergipe

Principais ocorrências minerais do estado de Sergipe
(Série Minerais do Brasil - Sergipe)
Principais ocorrências minerais do estado de Sergipe

Principais recursos minerais do estado do Sergipe:
Anidrita, Calcita, Carnallita, Halita, Ilmenita, Monazita
Salitre, Silvinita, Silvita, Taquidrato e Zircão.
silvita da mina taquari-vassouras SE
Fluorita:
A fluorita, de cor lilás, associa-se a calcita, enquanto calcopirita, pirita, bornita são comuns nas bordas dos veios. Galena restringe-se aos trechos onde ocorre calcita. Minerais secundários de cobre (malaquita e azurita) são derivados da oxidação de calcopirita e bornita.

Enxofre:
Concentrações maiores de enxofre estão em locais que sofreram recristalização ou preenchendo pequenas cavidades e fraturas, na forma de cristais amarelo-ouro, incrustados em calcita ou em quartzo leitoso.

Veja mais AQUI

Metálicos:
Chumbo (Pb), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), níquel (Ni), ouro (Au), pirita (pi), titânio (Ti), tório/terras-raras (Th), zinco (Zn) e zircônio (Zr).

Não-Metálicos:
Água mineral (agm), amianto
(am), areia (ar), argila (ag), enxofre (S), filito (fi),
flúor (F), fósforo (P), gabro (gb), gnaisse (gn), granito (gr), metarenito (ma),
metassiltito (ms), quartzito (qt), quartzo (qz) e saibro (sa).

Calcários:
Calcário (ca), calcário calcítico (cc),
calcário dolomítico (cd), dolomito (dl) e mármore (mm).

Energéticas e Sais Solúveis:
Gás (gs), petróleo
(pe) e turfa (tf); sais de magnésio (Mg), potássio (K)
e sódio (Na).

Mapa dos recursos minerais do Sergipe AQUI

O ouro nativo no estado do Sergipe
ouro nativo no estado do Sergipe
Ouro nativo (Au) no Sergipe é encontrado sobretudo na região da Serra de Itabaiana, uma região protegida no Parque Nacional.

Estão cadastradas três pequenas ocorrências de ouro,
 todas do tipo plácer fluvial, relacionadas às aluviões
do Rio das Pedras e dos Córregos da Ribeira e Córrego do Boqueirão.
Hipoteticamente admite-se que o ouro desses pláceres atuais possam
provir de paleoconcentrações relacionadas à Formação Itabaiana, a qual apresenta, na base, lentes de conglomerado que afloram a montante das
ocorrências relatadas.
garimpo de ouro no Sergipe
O potencial aurífero da região está ainda por ser
avaliado, incluindo-se o estudo das suas concentrações “primárias”. O aludido potencial será sobrelevado, se comprovada a relação dessas mineralizações com zonas de cisalhamento que afetam litótipos da citada formação.

Relíquias de povos antigos
nas margens do Rio São Francisco, ainda podem ser encontradas belas peças arqueológicas dos sertões.

Fontes:

Série Minerais do Brasil - Santa Catarina

Principais ocorrências minerais no estado de Santa Catarina
(Série Minerais do Brasil - Santa Catarina)
Série minerais do Brasil - Santa Catarina
No estado de Santa Catarina estão catalogado cerca de 88 minerais e/ou pedras preciosas.

Menções de minerais no estado:
Nas áreas de Criciúma, Urussanga, Tubarão, vários depósitos produzem fluorita em blocos listrados que são cortáveis. As cores amarela e bege predominam, com listras azuis ou verdes.

Mineral local que só existe aqui:
Arupita
Arupita é um produto de intemperismo de um meteorito de ferro rico em níquel.
Descrito como o Meteorito de ferro de Santa Catarina, ele foi encontrado no Morro do Rócio, São Francisco do Sul, Santa Catarina, Brasil
Aprovado no IMA (International Mineralogycal Association) em 1990.
Características da Arupita:
Fórmula: Ni3 (PO4) 2 · 8H2O
Cor: azul para azul claro
Brilho: Maçante, Terroso
Dureza: 1½ - 2
Gravidade específica: 2,85 g/cm3 (medida) | 2,85 g/cm3 (calculada)
Sistema de cristal: Monoclínico
Membro do grupo: Vivianita
Formação e depósitos:
É formado a partir de meteoritos de ferro ricos em níquel a céu aberto. Geralmente é associado a outros minerais, como: reevesita, honessita, acaganeita, hematita, goethita ou magnetita.

Com  apenas 1,12% do território brasileiro, Santa Catarina abriga verdadeiros tesouros. Há minas de ouro em Gaspar e Ilhota e no Litoral Norte, mina de diamante em Lages, de rubi em Barra Velha, mármores e granitos em Jaraguá do Sul, bauxita em Correia Pinto, e muitos outros minerais. Confira lista abaixo.

Minerais e pedras preciosas de Santa Catarina:
Aegirina, Akaganeita, Albita, Série Albita-Anortita, Alabogdanita, Alstonita,
Analcime, Ancylita, Andradita variedade: Melanita, Anquerita,
Antitaenita, Apatita, Apofilita, Arupita (TL),
Astrofilita, Augita, Awaruita, Baddeleyita,
Barringerita, Barita, Bastnäsite, Biotita,
Böhmita, Calcita, Catapleiita, Celadonita, Chabazita,
Calcopirita, Cromita, subgrupo Clinopiroxênio,
Criolita, Diopsídio, Dolomita, Enxofre,
Eudialita, Grupo Eudialita variedade: Eucolite, Fayalita,
Série Fayalita-Forsterita, Fersmita, Fluorapofilita- (K),
Fluorita, Forsterita, Galena, Grupo da Granada,
Gibbsita, Vidro natural, Goethita, Ouro,
Gorceixita, Goyazita, Grafite (meteorito), Halita,
Halloysite, Heazlewoodita, Hematita,
Subgrupo Heulandita, Honessita, Ilmenita,
Ferro variedade: Kamacita, Kaersutite,
Kalsilite, Laumontita, Låvenita, Leucita, Limonita,
Litiophorita, Magnetita variedade: Magnetita Titanífera,
Grupo Melilite, Mesolita, 'Ferro Meteorítico', Grupo da Mica,
Monazita, Monticellite, Montmorillonita, Mordenita,
Murmanita, Natrolita, Nefelina, Neptunita,
Níquelfosfeto, Nordstrandita,
Noseanita, Opala variedade: Opal-AN (amorfo=semelhante ao vidro), Ortoclase,
Subgrupo de Ortopiroxênio, Pargasita,
Parisita- (Ce), Pectolita, Pentlandita, Perovskita,
Flogopita, Pigeonita, Pirita, Pirocloro,
Grupo do Pirocloro, Pirrotita,
Quartzo variedades: Ágata, Ametista e Calcedônias,
Reevesita, Sarcopsida, Schreibersita, Scolecita, Serandita,
subgrupo Serpentino, Siderita, Sodalita, Estellerita,
Stilbite-Ca, subgrupo Stilbite, Synchysite,
Taenita, Tetraferriphlogopita, Tetrataenita, Titanita,
Troilite, Ulvöspinel, Wolframita e Zircão.

NOTA:
Mais informações sobre pedras preciosas, minerais de coleção e ouro no estado de Santa Catarina você encontra no final deste artigo.

Principais recursos minerais explorados econômicamente no estado:
Sob a ótica dos interessados em mineralogia, certas rochas possuem minerais muito importantes. Nas rochas sedimentares antigas (paleozoicas) surgem as camadas de carvão. Essas rochas utilizam, também, materiais fragmentados, como as argilas, empregadas como matéria-prima para a cerâmica.

Na porção meridional do estado, demais minerais são economicamente importantes, como a fluorita, minério de Urussanga e Estação Cocal. O calcário é outro mineral muito importante, porque se utiliza principalmente para fabricar cimento. Aparece sob a forma de sedimento e metamorfose especialmente nos terrenos da encosta litorânea (Camboriu) e no Vale do Itajaí-Mirim. Nessas regiões, o mármore é algo economicamente valioso.

O recurso mineral mais economicamente interessante no estado é o carvão.
Historicamente, o carvão brasileiro foi descoberto em Santa Catarina, no ano de 1827, na localidade de Guatá, município de Lauro Müller. O estado é o segundo maior produtor de carvão mineral com uma cota nacional em torno dos 10,41%.
No entanto, mesmo as rochas comuns como os granitos, os gnaisses, apresentam-se, grandemente, como materiais de construção, calçamentos de ruas, etc.

As argilas, que são minerais fragmentados, pois seus materiais formadores são substâncias de desagregação e alterações químicas, quando possuem grande "plasticidade", denominadas "caolínicas" são muito importantes. Desenvolvem mais de cem olarias e cerâmicas em várias regiões de Santa Catarina.

Pedras Preciosas:
Ametista
geodo de ametista em basalto vesicular, SC
Geodo de Ametista em basalto vesicular, Santa Catarina
É a mais importante das gemas existentes em Santa Catarina, estando presente em 34 %
dos jazimentos cadastrados. Ocorre geralmente associada à ágata. Sua concentração mais importante está no Oeste Catarinense, na região entre Palmitos e Ipuaçu.
Os jazimentos de Santa Catarina costumam ocorrer em um derrame situado muito próximo à superfície. Esse derrame não está bem caracterizado, parecendo ser geralmente
um basalto microvesicular, que os garimpeiros chamam de tijolão.
A ametista é, em geral, de cor mais clara que a do Rio Grande do Sul e nem sempre é passível de transformação em citrino. Tanto ela quanto o cristal-de-rocha podem ser muito límpidos.

Ágata
É a segunda gema mais abundante em Santa Catarina, tendo sido encontrada em 58% dos jazimentos cadastrados. É produzida apenas em três locais, os garimpos de ametista de Entre Rios e Quilombo e em Itapiranga, entre os rios PeperiGuaçu e Macaco Branco. Entretanto, ocorre também na mina subterrânea de ametista de Entre Rios.

Coríndon (rubi e safira)
Rubi e safira ocorrem em rochas de todo o Complexo Granulítico de Santa Catarina, mas concentrações economicamente aproveitáveis são conhecidas nos municípios de Barra Velha e São João do Itaperuí, na margem direita do rio Itapocu.

Quartzo róseo
Há jazimentos relativamente importantes dessa gema em Nova Trento.
No morro da Cruz, junto à cidade, houve extração de quartzo leitoso e róseo nas décadas de 60 e 70, talvez também depois disso. O primeiro era usado em cerâmica, depois de moído.

Fluorita
 A fluorita não costuma ser utilizada como gema por ter baixa dureza, o que dificulta a obtenção de um bom brilho, e pela excelente clivagem cúbica, que dificulta a lapidação.
Entretanto a fluorita de Santa Catarina merece destaque por fornecer também belas peças para coleção, incluindo drusas de
grande tamanho e outras menores, em que aparecem pequenos cristais de pirita.

Cristal-de-rocha
Aparece em toda a área de rochas vulcânicas da Formação Serra Geral, sendo a gema mais abundante em Santa Catarina. Sua presença foi registrada em 72% dos jazimentos de gemas cadastrados. Entretanto, não é aproveitado nem mesmo como peça para coleção, por falta de demanda.

Xilólito
(madeira fossilizada, madeira petrificada)
 Foram cadastrados dois jazimentos de madeira silicificada nos municípios de Lages e Itaiópolis, mas, ela existe também em Taió e Bocaina do Sul. O material procedente de Lages é aparentemente o melhor para lapidação. A madeira silicificada pode ser trabalhada para obtenção de jóias e principalmente objetos decorativos, como cinzeiros, mostradores de relógio, pesos de papel, etc.

Jaspe
Foram cadastrados três jazimentos, em São Carlos, Modelo e Quilombo, todos na região oeste. O de Quilombo é o mais importante, mostrando massas de jaspe verde com até 90 cm de diâmetro pelo menos. Em São Carlos, o jaspe é menos abundante, mas aparece também com cor vermelha, mais valiosa. O jazimento de Modelo só contém jaspe verde e em
quantidade menor que a dos anteriores.

Obsidiana
Cadastrou-se interessante ocorrência em Campos Novos, e encontrou-se um indício em Xaxim, no principal trevo de acesso à cidade. Teste de lapidação encomendado pela equipe do Projeto mostrou que o material tem resistência física suficiente para ser lapidado, mas não adquire bom brilho por ser muito poroso.

Berilo
Foi encontrado, na década de 1970, em um pegmatito, no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. O jazimento fica no município de São Bonifácio, no topo da serra do Tabuleiro, em local de difícil
acesso. Dali foram extraídos minério berilífero, tanto quanto se sabe, sem qualidade gemológica.

Ônix
A calcedônia de cor preta foi encontrada em Anita Garibaldi. Os
geodos são pequenos a médios e em um dos locais mostram-se bem escuros, com aspecto fuliginoso.

Turmalina
Em veios pegmatóides de Itapema, ao norte, na ponta da Ilhota, vêem-se cristais de schorlita (turmalina preta) em quartzo. Os cristais medem até 7 cm pelo menos, mas não têm importância econômica, apenas para coleção.

Quartzo enfumaçado
Esta variedade de quartzo é muito rara na Formação Serra Geral, havendo sido encontrada em um único geodo na serra do Rio do Rastro e ao sul de São Bonifácio, onde uma equipe de mapeamento da CPRM encontrou cristais de quartzo enfumaçado e de ametista espalhados no leito de uma estrada, em solo arenoso. A inexistência de afloramentos próximos impediu que se definisse a origem das gemas, que provêm provavelmente de veios em rochas graníticas. 

Minerais para Coleção:
Zeólitas, Calcita, Opala comum, Anidrita,
 Volframita e Apofilita.

 Outros minerais:
 Malaquita e crisocola também aparecem em diversos locais, mas sem
valor como peça de coleção.
 O quartzo não gemológico exibe alguns hábitos variados, podendo se mostrar, por exemplo, maciço, branco sacaróide; em pequenos geodos elipsoidais muito
alongados; irregular e com cavidades alongadas, em massas semelhantes a couve-flor na forma e leitoso, aparentemente com estrutura radial, revestido por cristal-de-rocha.
 Na região carbonífera do sul do Estado, as camadas de carvão contêm
bastante pirita e marcassita em cristais. Seu aproveitamento como peça
de coleção é prejudicado pela íntima associação com a matéria carbonosa e pelo
pequeno tamanho dos cristais. A oxidação desses minerais ocorre com relativa rapidez (alguns meses quando guardados em caixas), formando, às vezes, delicados agregados de halotriquita, semelhantes a chumaços de algodão. 

Para uma leitura completa sobre as pedras preciosas e os Mapas Gemológicos do estado,
clica no link a seguir:

Ouro
Ocorrência de ouro no estado de Santa Catarina só esta catalogado em Blumenau.
pepita de ouro de aluvião, Rio Itajaí, Blumenau
Pepita de ouro, Rio Itajaí, Blumenau. Da coleção de Joachim Esche via mindat.org
Pepita de ouro de aluvião da foto acima foi encontrado no Rio Itajaí em Blumenau,
sendo assim, requer estudo e garimpagem a montante.

Ocorrências mencionadas para Oficina70 de ouro em SC:
Serra Catarinense, onde o Ouro, depois de analisado, foi associado a minerais de elementos do grupo da platina;
e a nordeste do estado, entre Garuva e Itapoá, onde é relatado ouro em pepita e ouro fino.

Antes de sair para pesquisar ou iniciar uma prospecção, aconselhamos uma breve observação aérea em imagens via satélite do local:

Fontes e fotos deste artigo acesse os links: