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Acervos e Museus Minerais no Brasil

Para quem gosta de pedras preciosas, minerais ou fósseis
 estes são alguns dos locais que merecem nossas visitas.
Acervos e Museus Minerais no Brasil
Além de serem bons locais para se identificarem pedras e ter uma ajuda ou orientação na identificação de seus minerais e pedras preciosas.

Acervos Públicos:

Amazonas
Museu de Minerais e Rochas Carlos Isotta

Brasília - DF
Museu Nacional das Gemas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_das_Gemas
(dispõe dos serviços de análise, identificação e certificação de pedras preciosas)

Minas Gerais
Museu de Minerais & Pedras Preciosas - Gramado-RS
Entre os acervos públicos, sem dúvida merece figurar com muito destaque o Museu de Ciência e Técnica da Universidade Federal de Ouro Preto, com um acervo de minerais e rochas que compreende 23 mil peças, procedentes de todo o mundo. Anteriormente chamado de Museu de Mineralogia, ele ocupa hoje todo o prédio construído em 1741, onde funcionava a Escola de Minas, e a ele se somaram acervos de outros museus. Assim, o museu atual pode ser visto como diversos museus ou então, pelo menos, como um museu multitemático, onde há seções de mineralogia, topografia, mineração, metalurgia, física, astronomia, desenho e biblioteca de obras raras. Há ainda uma sala que reproduz o interior de uma mina de ouro.

Museu das Minas e do Metal,
Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães

Museu de Minerais e Rochas

Pernambuco
Museu de Minerais e Rochas de Pernambuco
Museu de Minerais e Rochas

Rio de Janeiro
O Museu Nacional foi criado em 1818 e até 1824 chamou-se Museu Real. Nessa data, passou a ser Museu Imperial, até 1889, quando recebeu a atual denominação. Fica no Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista, onde está desde 1892. Entre as várias coleções importantes que recebeu está a Coleção Werner, com a qual se iniciou o acervo, e a coleção de minerais de José Bonifácio. O Museu Nacional tem importante coleção de meteoritos, entre eles o Bendegó, o maior já encontrado no Brasil (5.360 kg).
NOTA: Devido ao incêndio o museu permanece inacessível ao público.

Outra coleção de minerais encontra-se no Museu da Geodiversidade, situado no Instituto de Geociências, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O Museu de Ciências da Terra, também no Rio de Janeiro, antes pertencia ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, passando a ser do Serviço Geológico do Brasil - CPRM em 2013. Ele possui dezenas de milhares de peças, algumas de valor histórico, e foi organizado em 1907 por Orville Derby. Ao contrário do Museu Nacional, tem seu acervo de minerais acessível ao público.
(Para mais informações, visite a página do museu: http://www.cprm.gov.br)

Rio Grande do Sul
Em Porto Alegre (RS), a CPRM mantém o Museu de Geologia. Embora não tenha um acervo grande, ele se destaca por conter rica coleção de gemas brutas (100 tipos) e lapidadas (62 tipos), além de outros minerais, inclusive a rara lulzaquita. Há também rochas e fósseis, com um mesossaurus tenuidens em excelente estado de conservação.
NOTA para colecionadores de minerais:
O museu desenvolve intensa atividade, principalmente junto a escolas, distribuindo gratuitamente grande quantidade de amostras de minerais e rochas a alunos, professores e colecionadores em geral.

Museu de História Natural da Ulbra - Universidade Luterana do Brasil, em Canoas (RS), tem um acervo que também não se destaca pelo tamanho, mas merece ser citado por conter uma valiosa coleção de minerais muito raros. São cerca de 200 peças, procedentes de aproximadamente 15 países, integrantes da Coleção Pércio de Moraes Branco, adquirida por aquele museu em 1996. Várias dessas espécies provavelmente não figuram em nenhum outro museu do país.

Museu de Minerais & Pedras Preciosas - Gramado-RS
Museu de Minerais & Pedras Preciosas (Gramado)

São Paulo
O Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo possui o Museu de Geociências, localizado na Cidade Universitária e aberto ao público. O acervo, um dos mais importantes do Brasil, inclui minerais, rochas, espeleotemas, meteoritos (entre eles o Itapuranga, o terceiro maior do Brasil) e muitos fósseis, distribuídos em 550 m². São quase 50 mil peças, das quais 10% estão em exposição permanente.

Museu Geológico Valdemar Lefebvre, também em São Paulo, com acervo de minerais, rochas e fósseis.

Museu de Mineralogia Aitiara (Botucatu)

Museu de Minerais e Rochas Heinz Ebert (Rio Claro)

Tocantins
Não é um Museu mas é um dos principais locais do Brasil e do mundo com uma diversificada floresta petrificada aberto ao público, vale a pena uma visita.
Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins


Acervos de colecionadores particulares no Brasil:
Apesar de muito rico em pedras preciosas e da imensa variedade que elas mostram no Brasil, nosso país tem bem poucos colecionadores de minerais, quando comparado com Estados Unidos e Itália, por exemplo. Nos últimos anos, a crescente busca de cristais para fins místicos e terapêuticos (cristaloterapia) aumentou o número dos que se dedicam a esse tipo de colecionismo, mas ainda é difícil encontrar quem faça isso de modo sistemático e permanente.

Entre as coleções particulares atuais que devem ser citadas estão as dos colecionadores abaixo, em ordem alfabética.

Álvaro Lúcio, engenheiro natural de Santa Catarina, diplomado em Ouro Preto (MG), é autor de diversos livros e artigos técnicos. Sua valiosa coleção de minerais tem peças representativas das jazidas mais interessantes entre as descobertas no Brasil nas últimas décadas.

O geólogo Andrea Bartorelli, criador do Museu de Minerais de Paraty, Rio de Janeiro, é autor de três livros e responsável por várias exposições de minerais. Sua coleção conta com cerca de mil peças, na sua grande maioria brasileiras.

Assad Marto é médico, nascido na Jordânia. Começou sua coleção aos 11 anos e é membro de várias associações mineralógicas. Associou-se a proprietários de lavras de gemas em Minas Gerais, o que ajudou a ampliar sua importante coleção, formada principalmente de peças de grades dimensões e diferentes das habitualmente vistas.

Carlos Jesus Cornejo Chacón nasceu em Santiago (Chile) e atua como jornalista, fotógrafo e editor, tendo realizado diversas exposições de minerais. Junto com Andrea Bartorelli é autor da excelente obra "Minerais e Pedras Preciosas do Brasil" (2010), principal fonte de informações sobre minerais brasileiros. Além de uma biblioteca especializada em mineralogia, possui uma coleção com mais de mil peças, muita delas coletadas pessoalmente nas muitas viagens que realizou.

Guido Borgomanero nasceu na Itália e começou a colecionar minerais muito jovem, mas mais intensamente a partir de 1959. Naquela época, com 38 anos, foi nomeado cônsul adjunto em São Paulo. Fez curso de gemologia e visitava garimpos e pedreiras. Aposentado, optou por permanecer no Brasil, onde faleceu em 2005. Sua esposa, Ragnhild Borgomanero, preserva a coleção que ele montou com tanto carinho.

Júlio Landmann, químico diplomado pela Universidade de São Paulo - USP, com MBA nos Estados Unidos, tem destacada atuação no meio cultural. E coleciona minerais desde criança. Sua coleção é, sem dúvida, uma das melhores do Brasil. São cerca de 800 peças de valor estético, 70% delas procedentes do Brasil.

Luiz Alberto Dias Menezes Filho, engenheiro de minas paulista, é colecionador de minerais há 50 anos. Importa e exporta minerais para coleção e participa das principais feiras internacionais do setor.

Paulo Roberto Amorim dos Santos Lima, geólogo diplomado pela UFRJ em 1972, é autor de dois livros de mineralogia: "Minerais em Grãos: Técnicas de Coleta, Preparação e Identificação" e "Guia de Mineralogia". Começou a colecionar minerais em 1969 e possui mais de três mil peças em seu acervo, representando cerca de 650 espécies.

Reinhard Wegner é mineralogista e vulcanólogo, com especialização em pegmatitos graníticos. Leciona diversas disciplinas na Universidade Federal da Paraíba e possui uma vasta coleção de minerais.

Rolando e Bruno Gioia possuem uma coleção sobre a qual não temos dados, mas que, a julgar pelas fotos que se vê na obra "Minerais e Pedras Preciosas do Brasil", deve ser importante.

Duas outras coleções menos importantes que as anteriores podem ser citadas. Uma é a de Daniel Berringer, gemólogo especializado em diamantes, que coleciona minerais e gemas lapidadas desde os oito anos de idade, dedicando-se também às chamadas pedras temáticas, curiosas por suas formas. A outra é de Pércio de Moraes Branco, que coleciona minerais há 43 anos. Das 1.500 peças da sua primeira coleção, 90% foram adquiridas em 1996 pelo Museu de Ciências Naturais da Universidade Luterana do Brasil. Sua coleção atual, objeto de reportagem na revista "Retrô – Antiguidades e Coleções", compreende cerca de mil peças, principalmente gemas brutas (60 tipos) e lapidadas (70 tipos).

Acervos particulares históricos:
Entre as coleções particulares de minerais brasileiros, a primeira de que se tem notícia é a do sertanista português João Coelho de Sousa, que reuniu um acervo de ouro, gemas e outros minerais na segunda metade do século XVI.

O mineralogista francês Jean Louis de Bournon (1751-1825) tinha uma coleção de 22.880 peças, entre as quais minerais do grupo da platina procedentes do Brasil e que lhe foram doados pelo seu amigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho. Essa coleção está quase intacta, mas dividida: parte no Museu Nacional de História Natural e parte no Colégio da França, em Paris.

O inglês John Mawe (1766-1829) foi importante comerciante de minerais para coleção e a ele se deve um tratado sobre pedras preciosas que muito ajudou a tornar conhecidas e valorizadas na Europa as gemas brasileiras.

D. João VI, rei de Portugal que transferiu a corte portuguesa para o Brasil, tinha uma rica coleção de gemas, na qual se destacam muitos diamantes de grandes dimensões, em geral com peso acima de 17 quilates, pois diamantes desse porte eram os que a família real costumava escolher dentre todos os produzidos pelas minas do reino. 


Nota:
Caso conheça mais algum que não esteja nesta lista, por favor deixe nos comentários abaixo.

Fontes:

Cianita Azul, pedra preciosa

Cianita Azul
Cianita Azul no Quartzo de Galileia, Vale do Doce, Minas Gerais, Brasil
Cianita Azul no Quartzo de Galileia, Vale do Doce, Minas Gerais, Brasil

Blue Kyanite, stone of year 2019

Sobre a Cianita Azul
Blue Kyanite, stone of year 2019
A cianite ou cianita cujo nome deriva do grego kyanos, que significa azul, é um silicato tipicamente azul, mas que pode ser também incolor, verde, branco, cinza, preto ou castanho.
É geralmente encontrada em pegmatitos metamórficos ou rochas sedimentares ricos em alumínio. É também chamada de distênio (ou distena) , que significa duas forças (do grego sthenos), porque tem durezas bem diferentes conforme a face considerada.
A cianite é um polimorfo da andaluzita e da sillimanita. É um mineral fortemente anisotrópico.

Dureza dos minerais na escala de Mohs
Na escala de Mohs, a dureza da Cianaita varia entre 4,5 e 7,0, dependendo da direção cristalográfica. Dureza variável é uma característica de quase todos os minerais, mas variação tão grande como a da cianita não é comum e considera-se um traço identificativo.

Usos
Cianita azul lapidada
Usa-se principalmente em produtos refractários e cerâmicos, incluindo porcelana. Utiliza-se na fabricação de utensílios de electricidade. A cianite também pode ser usada como pedra preciosa graças a sua cor. É importante também para os coleccionadores de minerais por sua beleza e raridade.

A importância deste mineral é latente, já que inclusive, uma companhia, a Kyanite Mining Corporation dedica-se exclusivamente à sua extracção e beneficiamento.
Cianita Azul da coleção de Rob Lavinsky, Suiça by www.irocks.com
Cianita do Maciço Central de São Gotardo, Leventina, Ticino, Suíça
Foto de Rob Lavinsky da www.irocks.com

É mais encontrada na Suíça, Quênia, Mianmar, Áustria e Brasil.

Cianita Azul no Brasil
Cianitas cortadas e lapidadas de Minas Gerais, Brasil, por Afonso Marques
Cianitas cortadas e lapidadas de Minas Gerais, Brasil, por Afonso Marques
No Brasil as melhores peças de Cianita Azul são encontradas em Galiléia e Coronel Murta em Minas Gerais.
As melhores peças são as mais cristalizadas e de um azul intenso que são lapidadas para serem usadas em jóias.
Cianitas Verde são encontradas em Goiás.

Localidades brasileiras onde é possível encontrar as variedades de Cianita:
Bahia:
Boquira, Brumado (Bom Jesus dos Meiras), Chapada Diamantina, Érico Cardoso e Paramirim.

Goiás:
Estrela do Norte, Mara Rosa, Minaçu e Uruaçu.

Minas Gerais:
Andrelândia, Araçuaí, Coromandel, Coronel Murta, Diamantina, Itabira, Malacacheta, Mariana (Mariana de Itacolumy), Minas Novas, Ouro Preto, São José da Safira,
Três Pontas e Varginha.

Pára:
São Geraldo do Araguaia

Tocantins:
Peixe

Identificação
Cianita Azul encontrada em Barra de Salinas, Coronel Murta, Minas Gerais, Brasil
Barra de Salinas, Coronel Murta, Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil
Seus cristais laminados longos são normalmente um bom começo para identificar a cianite. Sua cor (quando é azul) a define também perfeitamente. Outra característica é que pode estar misturada com minerais polimórficos ou com estaurolite. No entanto, a característica mais útil para sua identificação é o seu forte anisotropismo.

Cianita Azul de Barra do Salinas, Coronel Murta, Minas Gerais, Brasil
Peça da coleção do Museu de História Natural de Harvard, EUA
Procedência. Barra do Salinas, Coronel Murta, Minas Gerais, Brasil.
Minerais associados

Normalmente, este mineral ocorre associado aos seus polimorfos bem como a outros silicatos, incluindo:
Andaluzite, Sillimanite, Biotita, Quartzo, Moscovita, Pirita, Rutilo,
Talco, Hematita, Estaurolite, Micas, Corídon e Granadas.

Pedra do seu mês de nascimento:

Fontes:

Pedras preciosas e Minerais de Moçambique

Minerais, cristais e pedras preciosas em Moçambique
rubellite from Moçambique
Rubelita de Nhampassa, distrito de Báruè, em Manica
Moçambique é dotado de ricos e extensos recursos naturais.
A indústria mineral de Moçambique desempenha um papel significativo na produção mundial de 
commodities, sendo os principais: Alumínio, Ouro, Ferro e aço, Nióbio (columbium) e tântalo, Cimento, Argilas, Pedras preciosas, Titânio e Zircônio, Carvão, Gás natural, Petróleo e Urânio.

Diversidade mineral de Moçambique
No geral todo o setor de mineração incluindo pedreiras representam um aumento significativo a cada ano que passa na economia mineral de Moçambique. Esses setores devem se expandir a cada ano que passa devido ao aumento da produção de carvão e gás. As reservas de gás foram estimadas como sendo a quarta maior do mundo.
Os principais aumentos de produção vão se verificar nas áreas do carvão, granito, granada, diatomite, mármore, cimento, bauxita, dumortierite e calcário. A produção de pedras preciosas como a água marinha, berilo, nióbio (colúrio), tântalo e turmalina estarão atingindo um nível de qualidade das pedras sem precedentes, sendo que o aumento da procura deverá consequantemente aumentar os preços.

Pedras preciosas de Moçambique
pedras preciosas e recursos minerais
Água-marinha, morganite, turmalina e outras pedras preciosas são extraídas na Província da Zambézia; dumortierite, na província de Tete; e granada, na Província do Niassa. A produção da mina de granada dobra a cada ano. A produção de dumortierite diminuiu drasticamente devido às condições precárias do mercado e à falta de equipamentos. Turmalina contendo cobre foi extraída de um depósito aluvial no Distrito de Alto Ligonha da Província da Zambézia.

Algumas pedras preciosas e minerais metálicos encontradas em Moçambique:
Berilo variedades: Água marinha, esmeralda, morganite;
esmeralda bruta de Moçambique

Distrito de Gilé, Província da Zambézia, Moçambique
Crisoberilo;
Rubi;
ruby from Mozambique

Chimessolo, província de Tete, Moçambique
Rubelita,
Elbaite variedade: Cuprian Elbaite;
Ouro;
pepita de ouro de Moçambique

Distrito de Alto Ligonha, Província da Zambézia, Moçambique
Indicolite;
Magnetita;
Quartzo variedades:
cornalina de Moçambique

Libombos, Província de Maputo, Moçambique
Ágata, Ametista, Ametrina,
Cornalina, Calcedônia, Citrino, Quartzo rosa,
Cetro de quartzo e Quartzo Fumado;
Grupo da Turmalina:
Rubelita, Schorl, Elbaite;
Topázio;
topázio bruto de Moçambique

Alto Ligonha, província da Zambézia, Moçambique
Zircão.

Como e onde encontrar ouro em Moçambique:
https://www.oficina70.com/ouro-em-mocambique.html

Lista dos recursos minerais de Moçambique:
(208 espécies minerais e nomes de variedades listados, 124 minerais válidos)
Albite variedades: Andesine, Cleavelandite e oligoclásio; 'Série Albite-Anorthite';
Allanite- (Ce); 'Allanite Group'; 'Série Almandine-Spessartine';
Amblygonite; 'Série Amblygonite-Montebrasite'; 'Supergrupo anfibólio';
Andaluzia; Anidrita; Anorthite; Antigorite;
'Apatite' 'var: apatita rica em carbonato'; Aphonite (TL);
Aragonite; Arsenolamprite; 'Amianto'; Baddeleyita; Barita;
Berilo variedades: Água marinha, esmeralda e morganite;
'Biotite'; Bismuto; Bismuthinite; Bismutita; Bismutotantalite; Brocantite;
Calcita variedade: Calcita rica em Mg; Cassiterita; Celestino; Chalococita;
Calcopirita; Crisoberilo; Churchita (Y); Clinobisvanite;
Clinochlore variedade: Leuchtenbergite; Columbite- (Fe);
'Columbite- (Fe) - Columbite - (Mn) Series'; Columbite- (Mn); 'Columbite-Tantalite';
Cookeite; Coríndon var: Rubi; Cristobalita; Criptomelano; Danburita;
Davidite- (La); Diopside variedade: Diopside Chromian; Dolomite;
Donbassite; Dravite; Dumortierite; Elbaite variedade: Cuprian Elbaite;
Eosphorite; Euclase; Euxenita- (Y); Ezurrite;
'Grupo de Feldspato'; Fergusonita- (Y); Florencite- (Ce);
Fluorapatite variedade: Fluorapatita com manganês;
Fluorcalciomicrolite; Fluoradravite; Fluor-elbaite; Fluorita;
Fluor-liddicoatite; Fluornatromicrolite; Forsterite; 'Gadolinite'; Galena;
'Grupo da Granada'; Geielite; Ouro; Grafite; Gesso; Hafnon (TL);
Hambergite; Hematita; 'Hornblenda'; Hübnerite; Heacilita;
'Hidromuscovite'; Hidroxilerderite; Ilmenita; 'Indicolite',
Ixiolite var: Scandian Ixiolite; Caolinite;, 'K Feldspato'; Cianita;
'Lepidolite'; 'Moscovita de Lithian'; Litiofilita; Magnesite;
Magnetita; Malaquita; Óxidos de Manganês; Mesolite;
'Grupos da Mica'; Microclinal; Grupo Microlite var: Uranmicrolite;
Molibdenite; 'Monazite'; Monazite- (Ce); Montebrasite; Montmorilonite;
Moscovita; Nahcolite; Ortoclásio; Petalite; Fenaquita; Flogopita; Fosfosiderita;
'Plumbomicrolite; Pollucite; Polilitiona; Potássica-magnésio-fluoro-arfonossonita;
Pucherite; Pirita; Supergrupo Pirochloro variedade: Betafite;
Piropo var: rodolite; Pirrita;
Quartzo; variedades:
Ágata, Ametista, Ametrina, Cornalina, Calcedônia, Citrino,
Quartzo Rosa, Quarteto Sceptro e Quartzo Fumê;
Ramanite- (Cs); Rossmanita; 'Rubelita';
Rutilo variedades: Ilmenorutile, Niobian Rutile, Strüverite;
Samarskite- (Y); Sanidine; Sassolite; 'Escapolita'; Grupo Escapolita;
Scheelite; Schorl; Sillénite; Spessartine; Spinel;
Spodumene variedade: Kunzite; Stibiocolumbite; 'Stibiomicrolite;
Estibiotantalite; Subgrupo de estilbita; 'Tantalita'; Tantalite- (Mn);
'Tapiolite'; Tapiolite- (Fe); Thomsonite-Ca; Thorianite variedade: Uranotorianite;
Topázio; Tosudite variedade: Tosudite de alumínio; 'Turmalina'; Trilithionite;
Triplito; Uraninite; Variscite; 'Verdelite'; Volastonite; Xenotime- (Y);
Zabuyelite; 'Zinnwaldite'; Zircão e Zirconolite.

Rico, mas pobre.
Recursos minerais de Moçambique estão sendo pilhados pelos chineses
É esta dualidade que resume uma província do norte de Moçambique chamada Nampula, a mais populosa do país, uma das mais extensas em termos de território, com grande ocorrência de recursos minerais como areias pesadas, ouro, quartzo, calcário, amazonite, turmalinas, cuja exploração contribui com apenas 13.1% do PIB daquela província, e a incidência da pobreza era de 57.1%, até à data do último IOF/2014-15. Enquanto isso, a exploração e o contrabando de recursos minerais alimenta um grande circuito ilegal que enrique a gente de longe.

São sete distritos em Nampula com ocorrência de pedras preciosas e semi-preciosas, a saber: Moma, Mogovolas, Ribáuè, Nacala, Monapo, Muecate e Lalaua.

Veja mais sobre isto em:
http://opais.sapo.mz/recursos-minerais-pilhados-e-colocados-no-circuito-ilegal

O que o MIREM tem a dizer sobre isto?
http://www.mireme.gov.mz

Fonte:

Cristais e minerais tóxicos

Antes de manusear pedras e cristais observe a sua toxicidade
Este artigo contém dados gemológicos que alertam quando usamos certos tipos de cristais/minerais. Enquanto a maioria da comunidade metafísica e espiritual fala apenas das propriedades de propósito mais elevado do plano espiritual que os cristais nos aferecem, o senso comum deve ser levado em consideração ao usá-las há um nível físico.
Este artigo é uma medida de precaução sobre cálculos que podem ser prejudiciais em certas situações ou usar-se certos tipos específicos de minerais (crus versus tumorosos, fibrosos versus cristalizados ou em massa), seja para serem usados em Elixires ou um manuseamento prolongado, banhando-se ou tocando a pele, por exemplo.

Não pretendemos perpetuar o medo ou a ansiedade, mas sim educar e compartilhar nosso profundo respeito pelo reino cristalino e mineral. A maioria das pedras na lista é voltada para uso interno, com alguns sendo cautelosos para uso externo. Uma boa regra é certificar-se de lavar as mãos depois de usar qualquer cristal/mineral. Ele mantém nossos minerais limpos e é uma ótima maneira de mostrar respeito a nós mesmos e aos nossos cristais e minerais.

Preste especial atenção à lista quando estiver trabalhando com amostras cruas/naturais. Eu não acho que as pedras brutas, na maior parte, sejam prejudiciais, com algumas exceções, como a Rosalgar.

NOTAS:
Antes de fazer qualquer elixir ou carregar qualquer tipo de água, é uma boa idéia checar novamente qualquer possível toxicidade que possa ocorrer, se estiver usando várias pedras em combinação, para reações elementares entre as pedras. Na verdade, seria melhor se cada pedra fosse carregada em seu próprio recipiente de água, em vez de colocar quatro ou cinco pedras no mesmo recipiente é possível que alguma mistura de pedras ou minerais possam causar algumas reações químicas na água, embora não se veja.

Se você tiver alguma dúvida (ou for novo em cristais e sua composição química), simplesmente coloque o cristal/pedra ao redor e fora do recipiente. Você ainda obterá os mesmos resultados.

Se você é um profissional neste matéria então esteja sempre atendo aos artigos como este ou consulte um gemólogo holístico.

Tenha em consideração que, em alguns casos uma pequena dose ou exposição trara consequências à saúde sendo que na sua maioria a quantidade e dose a que uma pessoa é exposta não é justificada.
Cabe a você decidir correr os riscos, nossa missão é só a de dar a conhecer os possíveis riscos.

Geralmente os minerais para se fazer um exilir são de forma cristalisada, sendo que na forma bruta de rocha só mesmo se trabalhar diariamante com estes tipos de rochas com uma exposição prolongada seja por meio de garimpo ou na lapidação delas onde poderá haver a inalição de pó, por isto devem-se usar equipamentos de proteção.

Sobre a toxicidade do alumínio:
Embora a maioria das listas de gemas tóxicas incluam o alumínio e alguns outros elementos como tóxicos, estes só são tóxicos quando a dose necessária para induzir uma reação tóxica é excepcionalmente alta. Contanto que você não esteja comendo pó de alumínio ou rocha, a toxicidade dessas pedras é quase improvável.
Portanto tenha em ATENÇÃO que quanto mais cor um mineral tem havera uma forte possibilidade deste ser ou conter algum elemento tóxico, geralmente nos minerais com uma forte cor verde, laranja, azul, amarelo.

Segue uma lista dos minerais tóxicos mais comuns:

Actinolita
Forma fibrosa é um tipo de amianto. Não recomendado para elixires.

Adamita ou adamina
Contém Arsênico (Arsenato) e vestígios de cobre que é tóxico.

Ajoite
Contém Alumínio, Cobre.

Alexandrita
Contém Alumínio.

Amazonita
Vestígios de cobre que são tóxicos.

Ambligonita
Contém Alumínio.

Andaluzita
Contém Alumínio.

Atacamita
Contém cobre venenoso / tóxico.

Auricalcita
auricalcita, mineral tóxico
Contém zinco e cobre, que é tóxico.

Aventurina
Contém Alumínio.

Axinite
Contém Alumínio, Ferro.

Azurita
Contém Cobre, Tóxico.

Bastnasita
A composição química da Bastnasita contém elementos tóxicos que podem reagir quando combinados com a água.

Grupo Berilo
(Água-marinha, Goshenite, Heliodor, Morganita)
Contém Alumínio.

Brazilianite
Contém alumínio não recomendado para usar em sua forma bruta.

Bronchantite
Sulfato Hidratado De Cobre, Tóxico.

Pedras Boji
Contém enxofre, pirita e / ou marcassita, que é tóxico (* também pode ocorrer um risco de incêndio).

Calcopirita
(pedra pavão)
Contém cobre e enxofre que podem ser tóxicos.

Crisoberilo
Contém Alumínio.

Crisocola
Contém cobre venenoso / tóxico. Seguro para manuseio, mas não para uso em elixires.

Cinábrio ou cinabre
cinábrio mineral tóxico
Contém mercúrio que pode ser venenoso / tóxico. Lavar as mãos depois de segurar. Não toque as mãos nos olhos ou boca enquanto segura.

Conicalcita
Contém cobre venenoso / tóxico.

Cobre
mineral copper nuggets
Contém cobre venenoso / tóxico.

Crocoíta
Contém níveis venenosos / tóxicos de cromo. Não toque as mãos nos olhos ou boca enquanto segura. Não ingira.

Cuprita
Contém cobre venenoso / tóxico. Lave as mãos depois de segurar. Não toque as mãos nos olhos ou boca enquanto segura.

Jaspe dálmata
Contém Alumínio.

Dioptasio
Contém cobre venenoso / tóxico. Seguro para manuseio, mas não para uso em elixires.

Dumortierita
Contém Alumínio.

Esmeralda
Contém Alumínio.

Epídoto
Contém Alumínio.

Grupo Feldspato
(Labradorita, Pedra da Lua, Ortoclásio, etc)
Contém Alumínio.

Galena
Contém quantidades elevadas de chumbo que podem ser venenosas.

Granada
(Espessartita, Uvarovita, Rodolita, Hessonita)
Contém Alumínio.

Gem Sílica
Contém cobre venenoso / tóxico. Seguro para manuseio, mas não para uso em elixires.

Halita
Inadequado para uso de elixir irá dissolver em água.

Hematita
Inadequado para o uso de elixir irá enferrujar com exposição prolongada no líquido.

Hiddenite
(Espodumena)
Contém Alumínio.

Idocrase
(Vesuvianita)
Contém Alumínio.

Iolita
Contém Alumínio.

Jadeíta
Contém Alumínio e Ferro.

Cianita
Contém Alumínio.

Labradorite
Contém Alumínio.

Lápis lazúli
Contém enxofre e possíveis inclusões de pirita que são venenosas.

Lazulite
Contém Alumínio.

Lazurite
Contém Alumínio, Enxofre.

Lepidolite
Contém Alumínio.

Magnetita
O ferro enferruja, NÃO use em elixires ou carregando água.

Malaquita
Contém cobre venenoso / tóxico.

Marcasita
Exposição ao oxigênio, pode formar uma substância branca em pó / resíduo que é venenoso / ácido sulfúrico tóxico. Se isso ocorrer, você não deve usar ao lado da pele ou tocar. Não recomendado para Elixires.

Mica
Contém Alumínio.

Moonstone
(pedra da lua)
Contém Alumínio.

Morganita
Contém Alumínio.

Moscovita
Contém Alumínio.

Auripigmento
(orpment)
auripigmento e realgar em matrix de quartzo altamente tóxico
Níveis ALTAMENTE TÓXICOS de Arsênico. Lave as mãos após o uso, mantenha longe das crianças !! Não coloque as mãos perto dos olhos ou da boca antes de lavar as mãos.

Pargasita
Contém alumínio por isso não é recomendado para elixires ou imersão em água para carregá-lo.

Pietersita
Semelhante ao olho do tigre. Forma fibrosa contém amianto. Não é recomendado usar formas brutas para elixires.

Prehnita
Contém Alumínio.

Psilomelano
Contém bário venenoso / tóxico.

Pirita
A pirite pode conter Marcasite misturada. O Marcasite com tempo e exposição ao oxigênio, pode formar uma substância branca em pó / resíduo que é venenoso / ácido sulfúrico tóxico.) Se isso ocorrer, você não deve usar junto à pele ou tocar. Não recomendado para Elixires.

Pedra quântica
(Quantum Quattro Silica)
Contém cobre venenoso / tóxico.

Rosalgar ou realgar
realgar crystals
Níveis ALTAMENTE TÓXICOS de Arsênico. Lave as mãos após o uso, mantenha longe das crianças !! Não coloque as mãos perto dos olhos ou da boca antes de lavar as mãos.

Rubi
Contém Alumínio.

Safira
Contém Alumínio.

Escapolita
Contém Alumínio.

Selenita
Inadequado para ingestão interna pequenos fragmentos podem se romper na água.

Serpentina
Formas fibrosas são asbesto. Lave as mãos após o uso. Não recomendado na preparação do elixir.

Smithsonita ou esmitsonita
Contém zinco e pode conter cobre (Smithsonita verde) Seguro para manuseio, mas pode ser venenoso / tóxico quando usado em elixires.

Sodalita
Contém Alumínio.

Espinela
Contém Alumínio.

Espodumena
Contém Alumínio.

Estaurolita
Contém Alumínio e Ferro.

Estibina
Contém chumbo e antimônio. Não recomendado para elixires.

Stilbita
Contém Alumínio.

Sugilita
Contém Alumínio.

Enxofre
enxofre cristalizado
Contém Enxofre venenoso.
Quando queimado, o enxofre derrete em um líquido vermelho-sangue e emite uma chama azul que é melhor observada no escuro.

Pedra do Sol
(Sunstone)
Contém Alumínio.

Tanzanita
(variedade Gem de Zoisite.)
Contém Alumínio.

Olho de tigre
Forma fibrosa contém amianto. Não é recomendado usar formas brutas para elixires.

Topázio
Contém Alumínio.

Torbernita
radioactive minerals
Radioativo.

Turmalina
Contém Alumínio.

Tremolita
Formas fibrosas são asbesto. Não recomendado para Elixires. Lave as mãos após o uso.

Turquesa
Contém cobre venenoso / tóxico e alumínio. Seguro para manuseio, mas não para uso em elixires.

Ulexita
Contém boro tóxico.

Unakita
radioactive minerals
Contém Alumínio e também pode conter Zircônio (Radioativo).

Vanadinita
Contém vanádio venenoso.

Variscita
Contém Alumínio.


Vavellita
Contém Alumínio.

Vesuvianita ou vesuvianite
Contém Alumínio.

Wulfenita
Contém chumbo venenoso e molibdênio. Seguro para manuseio, mas não para uso em elixires.

Zircão 
radioactive minerals
Contém zircônio, radioativo.

Zoisite