Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil

Identificação de pedras preciosas no Brasil
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Opala de fogo no geodo de calcedonia, Salto do Jacuí - RS

Serviço de identificação de materiais gemológicos (pedras preciosas), sejam em seu estado bruto ou lapidados ou aqueles já cravados em joia, o CETEM através do Laboratório de Pesquisas Gemológicas - LAPEGE, está plenamente capacitado para tal.

O Lapege NÃO analisa outros tipos de minérios ou rochas, por serem geralmente poliminerálicos sendo que o laboratório esta tecnicamente voltado apenas para a análise de monocristais.

Taxas e pagamentos:
Para cada ensaio realizado será cobrada uma taxa.
O cliente recebe os resultados dos ensaios na forma de gráficos ou tabelas, porém sem conclusões por escrito, apenas verbalmente. Para lotes muito grandes de pedras poderá, opcionalmente, ser cobrada uma taxa por hora de serviço. Havendo interesse, e apenas para gemas lapidadas ou material bruto de elevado valor unitário, o LAPEGE poderá também emitir um laudo gemológico, pago mediante emissão de fatura por pedra. O prazo de entrega do laudo é de aproximadamente duas semanas após o recebimento do comprovante de pagamento da respectiva nota fiscal.
(acesse o link da fonte no final do artigo para saber os valores dos serviços)

Devolução das amostras:
O CETEM não se responsabiliza pela devolução das substâncias gemológicas enviadas pelo correio.
Havendo interesse na devolução das amostras, o cliente deverá providenciar a sua retirada no CETEM por intermédio de pessoa expressamente autorizada para tal.

Análise de metais preciosos:
O LAPEGE oferece também a análise do teor de ouro e outros metais preciosos em joias. Cada ensaio realizado tem um custo, sendo que, novamente, o faturamento mínimo por agendamento tem um valor, dando direito à análise de 4 peças.

Para mais informações entre em contato com o CETEM/LAPEGE:
Av. Pedro Calmon, 900
Cidade Universitária - Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (21) 3865-7258

Visitas e Cursos:
O LAPEGE também aceita marcações de visitas e uma vez por ano ministra o curso:
Técnicas de identificação de Gemas:
do básico ao avançado.
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Microscópio gemológico de imersão.
O curso apresenta técnicas de identificação de gemas, com o uso de equipamentos gemológicos de última geração.
Segue em ANEXO lista dos equipamentos de ajuda na identificação de pedras preciosas e metais.

As visitas, assim como o curso, tem uma limitação de inscritos, por isto, garanta sua vaga o mais cedo possível.

Banco de imagens de pedras do LaPeGe
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Esmeralda bruta da lavra do Itatiaia, Conselheiro Pena, Minas Gerais
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Bandamento em Opala preciosa, Pedro II, Piauí
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Opala de fogo NÃO consolidada em geodo de calcedônia, Salto do Jacuí, RS
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Cristal de Kunzita da lavra do Urucum, Galiléia, Minas Gerais
Serviço de identificação de pedras preciosas no Brasil
Esmeralda bruta na matriz de flogopita xisto.

Fonte e imagens:

Pedras preciosas encontradas na América do Sul

Pedras Preciosas encontradas na América do Sul
Lista de piedras preciosas encontradas en América del Sur
Lista de piedras preciosas encontradas en América del Sur
A América do Sul possui uma longa história de produção de pedras preciosas e, indiscutivelmente, produz alguns dos melhores espécimes de gema do mundo. Fora das áreas produtoras de pedras preciosas da América do Sul, o Brasil é de longe a fonte mais prolífica de pedras preciosas de classe mundial. Há uma enorme variedade de tipos de pedras encontradas no país, incluindo água-marinha, ametista, citrino, diamante, esmeralda, quartzo, rubi, safira, topázio e muito mais. Embora o Brasil seja bem conhecido por sua incrível variedade de lindas gemas, a Columbia é a fonte de talvez as melhores esmeraldas do mundo. Outros países da América do Sul também ajudam a expandir a gama de pedras preciosas disponíveis neste continente, com a Bolívia, o Chile, a Guiana, o Peru, o Uruguai e a Venezuela, todos fornecendo uma fonte de pedras preciosas de qualidade.

Pedras Preciosas na América do Sul
(algumas informações sobre as pedras preciosas)
Pedras preciosas na América do Sul

Ametista
 A América do Sul tornou-se uma importante fonte de ametistas no século 19, quando grandes depósitos da popular pedra roxa foram encontrados no Brasil. As descobertas de ametistas foram limitadas até a descoberta no Brasil que levou a América do Sul a ser o maior produtor de ametistas do mundo.

Água-marinha
90% da água-marinha é extraída no Brasil, tornando a América do Sul a principal fonte para esta impressionante pedra preciosa azul pálida. Aquamarine é nomeado após as palavras em latim para água e mar, é uma gama de tons de azul pálido a vívido tornando mais fácil perceber porquê. A água-marinha é parte da família Berilo.

Citrino
Muitos países da América do Sul são uma fonte de citrino, incluindo Argentina, Bolívia e Uruguai, mas é o Brasil que produz alguns dos melhores citrinos do mundo. Citrino é um membro da família de quartzo e o citrino brasileiro é conhecido por seus tons quentes que variam do amarelo ao laranja.

Esmeralda
As esmeraldas da Columbia são mundialmente conhecidas por seu tamanho, cor e qualidade. As esmeraldas têm uma longa história na Colômbia, com as vibrantes pedras verdes sendo muito valorizadas pelos colombianos por muitos anos antes que o resto do mundo descobrisse o país como fonte de pedras de alta qualidade. Na verdade, foi a chegada dos conquistadores espanhóis que introduziram no resto do mundo as esmeraldas colombianas.

Lapis Lazuli
Lapis lazuli tem sido usado ao longo da história para atividades cerimoniais, jóias finas e arte. O lápis-lazúli é encontrado em todo o mundo, mas apenas em alguns locais da América do Sul. Um grande depósito, que foi minado por uma antiga civilização por milhares de anos, foi mapeado no alto da Cordilheira dos Andes no Chile em 1851. Este depósito de lápis-lazúli, conhecido como Flor de los Andes, é até agora a única fonte comercialmente extraída de lápis-lazúli no Chile.

Topázio
O Brasil é a maior fonte de topázio imperial do mundo, com apenas pequenos depósitos encontrados em outras partes da Rússia. A mina, localizada na região de Minas Gerais, produz o Topázio Imperial, que vai do roxo ao amarelo, com pedras cor-de-rosa, salmão e laranja também disponíveis. Algumas cores do topázio imperial, que também podem ser conhecidas como topázio precioso, são extremamente raras, sendo o rosa o menos comumente encontrado.

Lista de pedras preciosas da América do Sul
(por país)
Lista de piedras preciosas encontradas en América del Sur, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Venezuela, Uruguay, Guiana Francesa, Peru, Chile

Argentina
Flourite, Rodocrosita.

Bolívia
Ametista, Citrino, Ametrino, Sodalita.

Brasil
vetorial de turmalina melância - Brasil
Água-marinha, Alexandrita, Almandina, Amblygonita, Ametista, Ametrino,
Andaluzia, Aventurina, Berilo, Brazilianita, Citrino, Crisoberilo,
Diamante, Escapolita, Esmeralda, Espessartita, Espodumena, Euclásio, Grossulária, Hessonita, Cianita, lolita, Opala,
Rhodolita, Quartzo rosa, Quartzo fumê, Rubi, Safira, Sodalita, Titanita,
Topázio, Turmalina.

Chile
Lapis lazuli

Colômbia
vetorial, esmeralda
Esmeralda, Euclásio, Safira

Guiana
Diamante

Peru
Opala, Rodocrosita

Uruguai
Ametista, Citrino, Ametrino

Venezuela
diamantes coloridos - vetorial
Diamante

Fontes:

O que faz uma pedra preciosa ser rara

O que faz uma pedra preciosa rara?
Como a raridade é medida no comércio de joias e pedras preciosas.
tanzanita, pedra preciosa rara
O termo "raridade" deriva do latim rarus que significa "distante" ou "raramente encontrado". Como esses itens são incomuns, eles geram interesse ou valor.

Diamante
Até o final do século 19, quando os diamantes foram descobertos na África do Sul, essas gemas extraordinárias e belas foram encontradas em apenas alguns lugares ao redor do mundo, e só então em pequeno número, amplamente dispersas pelos rios e pela ação da água. Naquele momento, a verdadeira definição de rarus poderia ser facilmente aplicada a esta pedra.

Isso mudou em 1867, quando a descoberta da Eureka e, em seguida, da Estrela da África do Sul precipitou o que ficou conhecido como "Nova Corrida do Diamante", enquanto garimpeiros invadiram a área de Kimberley para buscar riquezas, a decoberta deste dois diamantes marcou o início da Revolução Mineral na África do Sul e no mundo.

De repente, os diamantes se tornaram muito mais abundantes do que nunca. Como cada pedra extra minerada pode ser usada de alguma forma, seja como uma jóia cintilante ou como um abrasivo na indústria, um grande trabalho foi dedicado a extrair toda a pedra possível dos recursos disponíveis ao longo dos anos.

Hoje, os diamantes estão no topo das listas de pedra de gemas extraídos em todo o mundo, apesar do fato de que existem apenas algumas localidades onde eles estão disponíveis.

Mas Diamantes são verdadeiramente raros?
Vamos considerar isso. Quase todas as pedras de gemas que consideramos preciosas se formam dentro ou muito próximos da crosta terrestre. Os diamantes crescem em uma área da Terra que não temos absolutamente acesso a eles.

Eles vieram à superfície através de eventos geológicos extraordinariamente raros, cataclísmicos, o último dos quais ocorreu aproximadamente há 20-60 milhões de anos atrás. Os que vieram à superfície é provavelmente o que teremos acesso.
Porém, os diamantes não são das pedras mais raras, diamantes raros são os de qualidade gemológica, como já explicamos AQUI.

Pedras preciosas mais raras
Existem alguns materiais que ainda são relativamente desconhecidos no mundo das pedras preciosas. Entre estes estão a Painita e Grandiderita.
Certas gemas podem ser considerados raras porque podem ser encontradas apenas em uma localidade. Um exemplo é o agora bem conhecido material Tanzanita, que só pode ser encontrado em Merelani, na Tanzânia.

Painita
Painite by Rob Lavinsky, iRocks.com
Painita da coleção de Rob Lavinsky, iRocks.com 
Destes, a painita, um material transparente com cor tipicamente vermelho-alaranjado a vermelho acastanhado, semelhante ao topázio, e mostra diferentes matizes em diversos ângulos e, ainda, uma linda tonalidade verde fluorescente. É provavelmente a pedra preciosa mais rara no mundo, com apenas alguns exemplos lapidados facetados sendo conhecidos em todo o mundo.
Este raro cristal só é encontrado em Mogok, Myanmar.
Descoberta em 1950 em Burma pelo britânico Arthur Charles Darvy Pain, com apenas duas pedras encontradas. Alguns anos depois mais exemplares foram achados, mas nenhum tão claro e belo quanto as primeiras.  Devido a sua extrema raridade, todos os exemplares conhecidos deste mineral são numerados e contabilizados. A amostra número 5 pesava 2,54 quilates e foi facetada na forma oval. Os preços da Painita variam muito e um quilate pode chegar US$ 5.500,00.
Painita são tão raras, que os exemplares encontrados e catalogados não chegam a um milhar, sendo que mais raro ainda nestas que foram encontradas são as que tem a qualidade gemológica.

Grandiderita
Grandidierite by Rob Lavinsky
Grandidierita de Rob Lavinsky
Enquanto a grandiderita era considerada um material raro, a descoberta de um depósito desta linda gema translúcida verde-azulada em Madagascar em 2012, espera-se que mais deste material chegue ao mercado em breve.
Como as raras pedras Alexandrita e Tanzanita, o Grandidierite muda de cor na luz, e pode transmitir as cores azul, verde e branco.

Tanzanita
tanzanite by www.pegmatite.ru
Tanzanita, foto de www.pegmatite.ru
Esta linda pedra preciosa com seus tons pleocróicos de violeta e intenso azul-arroxeado capturou os corações do público de compra de jóias desde sua descoberta em 1967 - 100 anos após a descoberta dos diamantes no mesmo continente.
Esta gema popular e valiosa, sobretudo por sua cor e raridade (é 10.000 vezes mais raro que o Diamante). Digno de realce é o forte tricroísmo que apresenta (azul safira, violeta e verde dependendo da orientação do cristal). No entanto, a maior parte da tanzanita recebe tratamento térmico artificial para melhorar a sua cor, o que reduz significativamente esse tricroísmo.
A Tiffany & Co. teve um papel fundamental tanto no seu baptismo, como na sua apresentação ao mercado e subsequente promoção.
Tem cor azul-safira, devida ao vanádio (tem 0,02%V). É transparente, tem dureza 6,5 a 7,5 na escala de Mohs, índice de refração 1,690 a 1,700 e birrefringência 0,010.

Lapidadores sem experiência, não trabalham pedras raras
Outra definição de "rara" é a de um item ser "extraordinariamente bom ou notável". Em um mundo onde novos depósitos de gemas parecem ser descobertos todo mês, essa é potencialmente a aplicação mais relevante do termo "raridade" no negócio como um todo.
Embora haja uma saturação geral de pedras no mercado, são aquelas peças extraordinárias como estas acima que se destacam e que comandam a maior conveniência e, consequentemente, os preços mais altos. Pode-se dizer que elas são as melhores das melhores.

Diante disso, pedras raras e de qualidade gemológica que se distinguem por sua extrema pureza ou clareza, tamanho grande e beleza de cor são compreensivelmente considerados raros e altamente desejáveis. Essas pedras cresceram na natureza, e conseguiram superar os rigores de sua jornada explosiva até a superfície da Terra, sendo depois descobertas por mineradores sortudos que as obtiveram através de perfuração e/ou detonação que tipifica geralmente o processo de mineração, e depois sendo lapidado com tão esplêndido cuidado e precisão para ganhar o cobiçado "Triplo X" de excelente simetria e proporções nas mãos de um mestre artesão é algo tão escandalosamente improvável que esses materiais possam ser considerados os mais raros dos raros.

Este é um pequeno exemplo de algumas das pedras preciosas mais raras no mundo para definir o que faz uma pedra ser rara.

Fontes:

Jak i gdzie znaleźć złoto w Polskie

Jak i gdzie znaleźć złoto w Polskie
How and Where to Find Gold in Poland
GDZIE SZUKAĆ ZŁOTA
Złoty samorodek
Samorodki w Polsce - gdzie występują i w jakich ilościach - Złoty ...
Samorodki rzeczne w Polsce można znaleźć między innymi nad doliną Kaczawy. środowiskiem poszukiwaczy złota wstrząsnęła wiadomość o znalezieniu dużych samorodków złota o wadze: 57, 11,5 i 4 gramy.

Gold rush returns to Lower Silesia
Each summer, Polish gold hunters laboriously rinse sludge in the Kaczawa River next to the town of Złotoryja in north-western Poland. The tradition of the exploration of the valuable ore in Lower Silesia is over 750 year old, and although it seemed that the deposits have been depleted a long time ago, mining companies are returning to the Sudetes to prospect for gold again. Amarante Investments from the Electrum Group is one of the companies applying for licenses for the production of this precious ore. Its principal shareholder, Thomas Kaplan, a billionaire from New York, invests in ore production in North America, Africa and Eastern Europe.
Polskie złoto
Gdzie to złoto w Polskie?
‘In the Middle Ages, the gold rush in Lower Silesia was one of the greatest in Europe.

That gold was explored in the so-called golden triangle between Złotoryja, Bolesławiec and Jelenia Góra. From among sand and gravel, golden sand, or even nuggets were rinsed. They were recast e.g. in the mint in Legnica. The ore was used to coin golden florins and make earring ornaments, as well as necklaces and crowns. Gold exploration was not continuous. Intense works were recorded towards the end of the 19th century. Mining companies operated, among others, in the area of the Kaczawskie Mountains and northern Jizera Mountains, also in the vicinity of the town of Wleń upon the Bóbr River. The works left behind kilometres of underground galleries.
‘It is estimated that in 1922–1933, ca. 116,000 tons of ore was excavated in this area, in which the average gold content was ca. 30 grams per 1 ton, but could also amount to over 100 grams. This is really a lot. 

The International Polish Gold Rinsing Championship is organised in Złotoryja above the Złotoryjski Reservoir on the Kaczawa River. The event, during which volunteers rinse gold from sand, attracts crowds of spectators. The competition is accompanied with fairs, concerts and games for children.

In the Kaczawskie Mountains, the production of two-to-three tons of gold has been documented in total from the Polish Geological Institute. ‘Veins of quartz with gold content were explored, whose length in this area is from several dozen metres to 2.5 km. The ore was also found in gold-bearing gravel and sludge of the Kaczawa and Bóbr rivers.

Złoża złota w Polsce
Złoża złota w Polsce
Odmiany złota w Polsce: Platinian Gold na Dolnym Śląsku - Legnica i Plumbian Gold z Dolnego Śląska - Legnica Co.

Later on however, mining companies decided that there was not enough of the precious ore to make its exploration profitable. The idea was not revived until the end of the 20th century, when increasingly precise research technologies showed that the Polish land may contain much more of the ore. In 1996, 33 gold-bearing plots were marked in Lower Silesia, each ca. 96 sq. km large. The first licenses for prospecting and appraisal of gold deposits have been granted to mining concerns from Ireland, Australia and North America.

‘Studies carried out by the Polish Geological Institute estimate the capacity of gold deposits in the Kaczawskie Mountains at 5–15 tons. So they are not big reserves. ‘But the estimates were based on poor pit appraisal, and not on geological surveys, including drills. And without looking deeper below the surface, it is difficult to say how much gold there is.

According to reserves in the gold-bearing strip in the Kaczwskie Mountains may amount to 30 tons, and in the whole Sudetes, up to 100 tons.

Today, KGHM Polska Miedź produces the majority of gold in Poland. For several dozen years of copper exploitation in the area of Lower Silesia, it has produced ca. 20 tons of this precious ore, which corresponds to 0.5–1 ton of gold per year. Geologists estimate that ca. 80 tons of gold may be still captured with copper.

Valuable reserves are also present at the border of Upper Silesia and Lesser Poland, as well as in the Polish mountains: Pieniny and Tatras.

Gold Mines in Poland

Gdzie to złoto w Polsce?
Where is the gold in Poland?
Najlepiej jest znaleźć samorodek. Nie jest to proste. Samorodki to tylko 2 proc. z całego rocznego wydobycia złota. Oprócz wiedzy, doświadczenia w znajomości terenu. Największe polskie znalezisko ważyło blisko 4,5 kg i zostało znalezione w okolicach Złotoryi.
Bryłka złota z rzeki Skora. Kolekcja Grzegorza Słowik i zdjęcie.
Bryłka złota z rzeki Skora. Kolekcja Grzegorza Słowik i zdjęcie.
Przez wieki do największych ośrodków górnictwa należały okolice Złotoryi, Lwówka Śląskiego, Legnickiego Pola, a także Karkonosze, Pogórze Izerskie oraz rejon Złotego Stoku i Głuchołaz. Na żółty kruszec natrafiono również w Karpatach (Tatry, Pieniny, wsch. część Beskidów) i na obrzeżu Wyż. Śląskiej. Śladowo złoto występuje w G. Świętokrzyskich oraz w osadach polodowcowych środkowej i północnej Polski. Uwaga! Jeśli masz trochę zaskórniaków możesz kupić porządną działkę. W 1996 r. na Dolnym Śląsku wytyczono 33 działki złotonośne (każda ok. 96 km kw.). 
Pierwsze koncesje na poszukiwanie i rozpoznawanie złóż złota otrzymały koncerny górnicze z Irlandii, Australii i Ameryki Pn. Rozmiar zainteresowania polskim złotem jest proporcjonalny do cen tego kruszcu na światowych giełdach, a te w ostatnich latach mocno spadły. Pod koniec 2000 roku z działki w Złotym Stoku zrezygnowała KGHM Polska Miedź SA, która już od 1994 r. odzyskuje z rud miedzi, wystepujących w rejonie Lubina i Polkowic, około pół tony złota rocznie.

ZŁOTORYJA
gold nuggets from Poland
Jedenaście drobnych bryłek złota z rzeki Kaczawy koło Złotoryi. Kolekcja Grzegorza Słowik i zdjęcie.
Niewątpliwie polskim Klondike była i jest Złotoryja. Prawdziwa gorączka złota rozpoczęła się tu na przełomie XI-XII w. Ze średniowiecza wywodzi się nazwa Kopacz - pierwszej górniczej osady pod Złotoryją. Przetrwała do dziś przez setki lat. Od 1211 roku nazwy miasta zawsze wiązały się ze złotem: Aureus Mons, Aurum, Aurimontium, Goldberg, Złota Góra i Złotoryja. Ze złotoryjskich kopalń wydobywano rocznie od 24 do 48 kg złota. Słynne były kopalnie Golden Schlag, Golden Rad, Fuchs Winkel, zum Reisicht, Sieben Bütten i Auf der Hube. Roboty górnicze prowadzono na przestrzeni wielu kilometrów - od Złotoryi po Lwówek Śląski. Do dziś widać ślady szybów i hałd, których naliczono tysiące. W drugiej poł. XIII w. najdostępniejsze złoża złota wyczerpały się. Jedne kopalnie upadają, nowe powstają. Wraz z rozwojem nowych metod pozyskiwania złota, podejmowane są kolejne próby eksploatacji - m. in. w latach 1660-1661, 1775-77, 1781-84, 1842-43 i 1853-68. W 1925 r. rozpoczęto drążenie Sztolni św. Jadwigi. Po trzech latach roboty zakończono. 

LEGNICKIE POLE
Pod Legnicą złoto występuje w rejonie Legnickiego Pola, Wądroża i Mikołajowic. Największa gorączka przypada na koniec I poł. XIV w. Bogate złoża odkryto w 1344 r. Liczące 100 mieszkańców Mikołajowice rok później otrzymują górnicze prawa miejskie. W szczytowym okresie pracuje tu ok. 15 tys. górników. Prace archeologiczne wykazały ok. 1500 szybów poszukiwawczych. Dziś złoto można wypłukać w Wierzbiaku. 

WIELISŁAWKA
W XVI w. koło wsi Różana, eksploatowano złotonośną żyłę ze zbocza góry Wielisławka. Pierwsze wzmianki o robotach pochodzą z 1556 r. Złoto występowało w pirytach (do 18 g na tonę), na kontakcie porfirów z łupkami krzemionkowymi. Do dziś od strony drogi Złotoryja - Świerzawa, nad korytem Kaczawy, można zobaczyć wejście do jednej ze sztolni. 

LWÓWEK ŚLĄSKI
Złoto eksploatowano w kilku rejonach. Badania archeologiczne, prowadzone na obszarze 35 ha, pozwoliły na zidentyfikowanie 1,5 tys. szybów. W ich sąsiedztwie na przełomie XII i XIII w. stał gród zamieszkały m.in. przez kopaczy. W 1217 r. Lwówek otrzymuje prawa miejskie. Stąd wywodzi się tzw. złote prawo lwóweckie, jedno z najstarszych w Europie rozporządzeń górniczych określających przywileje i obowiązki górników. 

GÓRY KACZAWSKIE
W minionych wiekach złoto znaleziono m.in. w rejonie Jeżowa Sudeckiego oraz Dziwiszowa. W 1479 r. istniała kopalnia złota koło Płoszczyny. W 1498 r. ruszyła eksploatacja koło Jeżowa. Roboty próbowano wznowić w latach 1850-1865. Od XV w. prowadzono eksploatację koło Radzimowic. W drugiej połowie XX w. prawdziwym polskim Eldorado stał się niewielki potok - Złotucha koło Dziwiszowa. 

POGÓRZE IZERSKIE
Jedne z najbogatszych pierwotnych złóż złota w Polsce występują na zachód od Wlenia - m.in. Klecza, Golejów, Radomice. W l. 1922-1933 lokalne kopalnie dostarczały ok. 600 ton rudy surowej zawierającej 28,6 g Au/t i 10 ton koncentratu o zawartości 64 g Au/t. 

GÓRY IZERSKIE
Złoto stwierdzono w osadach Izerki, na Hali Izerskiej i w Jagnięcym Potoku. Na żółty kruszec natrafiono także w Czerwonym Potoku - dopływie Małej Kamiennej. Śladowe ilości złota odkryto także w potokach spływających z Izerskich Garbów. 
Kruszcu poszukiwano koło Kopańca w Małej Kamiennej. Jeszcze w XIX w. były widoczne ślady po kopalni Goldgruben na pn. od linii kolejowej Piechowice - Szklarska Poręba. 

RUDAWY JANOWICKIE
Złoto eksploatowano w XVIII w. Kolejne próby czyniono w l. 1801-1802. Kruszec występuje w zlepieńcach na pn.- wsch. od Leszczyńca. Spore ilości złota stwierdzono w rejonie Czarnowa.

KARKONOSZE
Złoto stwierdzono w aluwiach Białej Doliny, Bielenia, a także Czarnej Góry. Drobiny trafiały się również w dolnych partiach Złotego Potoku, Szrenickiego Potoku, Płócznika oraz Śnieżnych Kotłach. Złotonośna jest także czeska strona Karkonoszy oraz wschodnie partie gór (Płóczki, Ściegny, Wilcza Poręba, Sowia Dolina). Przepłukiwano też osady Łomnicy, Łomniczki i Złotego Potoku. Złoto znaleziono na Równi pod Śnieżką i w rejonie Małego Stawu. Kruszec wypłukiwano w dolinie Choińca koło Chojnika. 

GÓRY SOWIE
Przypuszczalnie nazwa gór wcale nie pochodzi od sowy (Eulengebirge). "Eule" ma być zniekształceniem celtyckiego słowa "Jilova" - złoto. Podobny wywód stosuje się w przypadku Sowiej Doliny (Eulengrund) w Karkonoszach. 

GŁUCHOŁAZY
W rejonie Głuchołaz złoto występuje w żyłach kwarcowo-skaleniowych, które mają swe przedłużenie na obszarze Czech. Najbardziej znane były złotonośne żwiry zakola Białej Głuchołaskiej w rejonie Góry Parkowej. Do dziś widoczne są ślady dawnych prac górniczych z XII-XIV w. w postaci hałd i lejów (zasypane szyby). 

GÓRY ZŁOTE
Pierwszy dokument związany z poszukiwaniem złota pochodzi z 1273 r. Rozkwit górnictwa przypada na pocz. XVI w. W l. 1545-1549 czynnych jest 190 sztolni i wyrobisk. Roczna produkcja sięga 60 kg (maks. 140 kg). Stanowi to w ówczesnym czasie 8 proc. europejskiego wydobycia. W II poł. XVI w. górnictwo podupada. W 1565 r. zawaleniu ulega główny szyb złoża Golden Esel (Złoty Osioł). Ginie w nim 59 górników. Kolejne lata to wzloty i upadki Złotego Stoku. Miasto nastawiło się na produkcję arsenu i arszeniku. Złoto staje się produktem ubocznym. W 1949 r. utworzono firmę pn. Przemysł Arsenowy, którą przemianowano na Zakłady Górniczo-Chemiczne Złoty Stok. Z poarsenowych wypałków odzyskiwano rocznie do 30 kg złota. 1.04.1961 r. kopalnię zamknięto.

International Championships Gold Panning
Międzynarodowe Mistrzostwa w Płukaniu Złota
Złotoryja, poszukiwacze złota pędzą do tego miasta w Polsce
International Championships Gold Panning
Mistrz Świata w Płukaniu Złota Dirk Mehlhorn startujący w Międzynarodowych Mistrzostwach Płukania Złota.
To bryłka złota o masie 4 g - takie odkrycia sprawiają, że turyści przyjeżdżają do polskiego miasta Złotoryja.
Każdej wiosny przyjeżdżają z całego świata do rzeki Kaczawy, w stolicy gorączki złota w Polsce, walcząc o największy blask w puli.
W głębi entuzjastów wody, młodych i starych, zbadaj koryto rzeki w Złotoryi pod kątem drobnych błyszczących płatków, mając nadzieję, że ich wytrwałość się opłaci.
„Kiedykolwiek jestem na rzece, znajduję co najmniej tuzin drobnych kawałków złota i dziesiątki płatków” - mówi Jarosław Dudkiewicz, członek polskiego stowarzyszenia górników złota.
„Bardziej ambitni poszukiwacze złota mogą uzyskać od 3 do 4 gramów dziennie”, mówi.
Poszukiwanie zota przy pomocy miski w ksztaacie chiskiego kapelusza pod Zotoryja
Poszukiwanie zota przy pomocy miski w ksztaacie chiskiego kapelusza pod Zotoryja
Gorączka złota w Złotoryi sięga XII wieku, kiedy legenda mówi, że garimpeiros byli w stanie zebrać ponad 50 kg rocznie.
Miasto zdecydowało się nawet poświęcić tę działalność w jej imieniu: najpierw Aurum, albo „złoto” po łacinie, potem Goldberg, albo „złota góra” po niemiecku, a wreszcie Złotoryja, czyli „złota kopalnia” po polsku.

7 września
Międzynarodowy Dzień Złota

Źródła informacji:

Depósitos de esmeralda e minerais associados

Depósitos de esmeralda
e minerais associados na canga
esmeralda bruta na matriz de quartzo
Embora os depósitos de esmeralda sejam relativamente raros, eles podem ser formados em diferentes configurações geológicas específicas, e os sistemas e modelos de classificação usados ​​atualmente para descrever a precipitação de esmeralda e prever sua ocorrência são muito restritivos, levando à confusão quanto ao modo exato de formação para alguns depósitos esmeralda. De um modo geral, esmeralda é berilo com concentrações suficientes dos cromóforos, cromo e vanádio, resultando em cristais verdes verdes e, por vezes, verde-azulados ou verde-amarelados. O fator limitante na formação da esmeralda são as condições geológicas que resultam em um ambiente rico em berílio e cromo ou vanádio.

Historicamente, depósitos de esmeralda foram classificados em três tipos amplos:
Tipo I
O primeiro e mais abundante tipo de depósito, em termos de produção, é o tipo relacionado a pegmatitos dessilicados que se formou através da interação de fluidos metassomáticos com pegmatitos ricos em berílio, ou corpos graníticos semelhantes, que se intrometiam em rochas ricas em cromo ou vanádio, como rochas ultramáficas e vulcânicas, ou folhelhos derivados dessas rochas.
Tipo II
O segundo tipo de depósito, é responsável pela maior parte da esmeralda da qualidade da gema, é o tipo sedimentar, que geralmente envolve a interação, ao longo de falhas e fraturas, de salmouras crustais de nível superior ricas em Berílo (Be) da interação evaporita com folhelhos e outros ou rochas sedimentares contendo Cromo (Cr) e/ou Vanádio (V).
Tipo III
O terceiro tipo, e comparativamente mais raro, é o depósito metamórfico-metassomático. Neste modelo de depósito, fluidos crustais mais profundos circulam ao longo de falhas ou zonas de cisalhamento e interagem com xistos metamorfoseados, carbonatos e rochas ultramáficas, e Be e Cr (± V) podem ser transportados para o local de deposição através dos fluidos ou já estarem presentes as rochas metamórficas do hospedeiro interseccionadas pelas falhas ou zonas de cisalhamento.

esmeralda na matriz de quartzo e mica-flogopita
Todos os três modelos de depósitos de esmeralda requerem algum nível de atividade tectônica e, freqüentemente, a atividade tectônica continuada pode resultar no metamorfismo de um depósito tipo sedimentar ou magmático existente. No extremo, em níveis crustais mais profundos, o metamorfismo de alto grau pode resultar no derretimento parcial de rochas metamórficas, obscurecendo a distinção entre tipos de depósitos metamórficos e magmáticos. No presente artigo, propomos uma classificação aprimorada para depósitos de esmeralda com base no ambiente geológico, ou seja, magmático ou metamórfico; tipo hospedeiro-rochas, isto é, rochas máficas-ultramáficas, rochas sedimentares e granitóides; grau de metamorfismo; estilos de mineralização, isto é, veios, vagens, metasomatitos, zona de cisalhamento; tipo de fluidos e sua temperatura, pressão, composição. A nova classificação explica a formação em múltiplos estágios dos depósitos e as idades de formação, bem como a provável remobilização da mineralização prévia de berílio, como as intrusões pegmatíticas nas rochas máficas-ultramáficas. Tais novas considerações usam o conceito de modelos genéticos baseados em estudos que empregam impressões químicas, geoquímicas, radiológicas e estáveis, e impressões digitais inclusivas fluidas e sólidas.

As ocorrências e depósitos de esmeraldas são classificados em dois tipos principais:
Tipo I
Relacionado a magmas tectônicas com subtipos hospedados em: (IA) rochas máficas-ultramáficas (Brasil, Zâmbia, Rússia e outras); (IB) rochas sedimentares (China, Canadá, Noruega, Cazaquistão, Austrália); (IC) Rochas graníticas (Nigéria).
Tipo II
Metamórfico tectônico relacionado com sub-tipos hospedados em: (IIA) Rochas máficas-ultramáficas (Brasil, Áustria); (IIB) Rochas sedimentares - xisto negro (Colômbia, Canadá, EUA); (IIC) rochas metamórficas (China, Afeganistão, EUA); (IID) Metamorfosearam e remobilizaram depósitos do tipo I ou relacionados com intrusões graníticas ocultas (Áustria, Egito, Austrália, Paquistão) e alguns depósitos não classificados.

O que é então uma Esmeralda?
Esmeralda é a variedade de gema verde do mineral berilo, que tem a fórmula ideal de Be3Al2SiO18. É considerada uma das chamadas gemas preciosas e em geral a mais valiosa após diamante e rubi. A cor da esmeralda é de maior importância do que sua clareza e brilho por sua valorização no mercado de gemas coloridas. Na cartela de cores Munsell, a esmeralda exibe uma paleta de cores verde que é a consequência de peculiaridades de sua formação em ambientes contrastantes.
A dureza varia de 7.5 a 8.0 na escalda de mols de dureza.

Quanto vale uma esmeralda?
O preço da esmeralda é único em termos de cor e peso em quilates.
A pedra verde é considerada a quinta gema mais valiosa do mundo, perde apenas para o diamante, o rubi, a alexandrita e a safira.
A cor de uma esmeralda varia do verde claro ao verde intenso, com tonalidades azuladas ou amareladas. A qualidade da gema depende da cor, do grau de transparência e da presença de inclusões. Quanto mais intensa a tonalidade, mais valiosa.
Esmeraldas de boa cor e tamanho são muitos raras e mais caras.

Esmeralda sob luz UV
Esmeralda sob luz UV - luz ultra violeta
Esmeralda em iluminação artificial
esmeralda sob luz UV- ondas longas
Esmeralda sob luz UV - ultra violeta de ondas longas
esmeralda sob luz UV- luz ultra violeta
Esmeralda sob luz UV - luz ultra violeta

Depósitos de Esmeralda no mundo
Esmeralda é rara, mas é encontrada em todos os cinco continentes.
Colômbia, Brasil, Zâmbia, Rússia, Zimbábue, Madagascar, Paquistão e Afeganistão são os maiores produtores de esmeralda. Depósitos de esmeralda ocorrem principalmente nas séries pré-cambrianas no leste do Brasil, África Oriental, África do Sul, Madagascar, Índia e Austrália, e em séries vulcano-sedimentares mais jovens ou ofiolitos na Bulgária, Canadá, China, Índia, Paquistão, Rússia e Espanha. Os depósitos esmeralda colombianos, que produzem a maioria das esmeraldas de alta qualidade do mundo, são únicos porque estão localizados em rochas sedimentares, ou seja, os xistos negros do Cretáceo Inferior (BS) da bacia da Cordilheira Oriental. Outros depósitos são hospedados em veios do tipo alpino, também chamados de fendas do tipo alpino. Esmeralda é encontrada em veios e cavidades nos Alpes Europeus (Binntal), bem como nos Estados Unidos (Hiddenite).
As esmeraldas nigerianas são únicas e estão localizadas em vagens pegmatíticas.

Esmeraldas no Brasil
Brasil, Colômbia e África do Sul são os maiores produtores do mundo de esmeraldas. No Brasil, uma das principais áreas de extração de esmeraldas localiza-se na Serra da Carnaíba, na Bahia, onde o mineral foi descoberto em 1963. Minas Gerais e Goiás também apresentam reservas dessa gema preciosa.
A Bahia Emeralda é uma das maiores esmeraldas do mundo
A maior esmeralda do mundo foi descoberta na Bahia em 2001 e ganhou o nome de Esmeralda Bahia, uma pedra bruta pesando 400 quilos com valor estimado em US$ 1 bilhão.
 Em 2017, um grande pedaço de biotita xisto com vários cristais de esmeralda foi descoberto na mina de Carnaíba, no Brasil; o espécime pesava 341 kg com 1,7 milhão de ct de esmeralda, dos quais 180.000 ct eram de qualidade gem. O espécime foi avaliado em aproximadamente US $ 309 milhões.

A maioria das pedras encontradas no Brasil são compradas por comerciantes indianos que as repassam para o mercado árabe onde são usadas para a decoração de casas e mesquitas.

Canga de Esmeralda (composição)
As esmeraldas se formam em rochas associadas ao metamorfismo hidrotermal. Cristalizam-se a partir de fluidos quentes, ricos em elementos químicos que atravessam fissuras e fendas de rochas. Ao se precipitarem, os fluidos geram os filões.

Canga é o nome atribuído à mistura de esmeralda bruta com rocha. As inclusões presentes nas esmeraldas, permitem, em muitos casos, determinar sua origem geográfica.
No Brasil as esmeraldas geralmente estão unicamente ou entre eles associados na matriz de Quartzo-biotita-xisto, na Biotita-xisto, na Biotita-flogopita xisto, em mica-flogopita, em plagioclásio ou só no quartzo.

Canga de esmeralda COM qualidade gemológica

Canga de esmeralda SEM qualidade gemológica
Os valores das cangas de esmeraldas se baseiam em COM ou SEM qualidade gemológica.
As cangas COM qualidade gemológica são mais caras devido as esmeraldas na matriz serem usados em adornos e jóias, já as cangas SEM qualidade gemológica servem apenas como itens de coleção para colecionadores de pedras e minerais ou para serem esculpidas agregando assim um pouco mais de valor à canga.

Principais depósitos de esmeraldas no Brasil:
No Brasil, a cidade de Pindobaçu na Bahia é conhecida como a Capital Mundial das Esmeraldas.
1. Fazenda Bonfim; 2. Socotó; 3. Carnaíba; 4. Anagé, Brumado; 5. Piteiras, mina Belmont, Capoierana, Santana dos Ferros; 6. Pirenópolis, Itaberai; 7. Santa Terezinha de Goiás; 8. Tauá, Coqui; 9. Monte Santo, Tocantins.

Fontes: