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Testador de diamantes diamond selector II

Diamond Selector II
Diamond Selector II by Culti Corporation Japan

Este é o aparelho de testar diamantes mais famoso e mais conhecido do mundo, mas também o mais copiado e falsificado.
 Culti JAPAN
O único testador de diamantes fabricado no Japão.
O nome mais confiável por muitos e muitos anos.

Não que não existam aparelhos bons denominados como "diamond selector II", mas vamos falar da marca pioneira destes aparelhos, a Culti Japan, e que hoje fabrica testadores de diamantes tão bons quanto o selector II, como foi a geração III e agora com o "diamond selector IV".
Esteja atento para os aparelhos genuínos e para os falsos, isto pode ser decisivo na hora de testar uma pedra como se trata-se de um diamante.

Vamos mostrar aqui o que precisa saber para conhecer mais sobre o aparelho testador de diamantes original mais vendido no mundo para não ser enganado ao comprar um testador de diamantes fake ou de baixa qualidade.
Desde o princípio de sua fabricação até aos dias de hoje o Diamond Selector II da Culti Japan sofreu apenas algumas mudanças estética no grafismo e na tecnologia no seu interior, no mais continua igual.
A marca "Culti" no lado inferior direito é o que dá logo nas vista, sendo que os modelos mais recentes incluem o nome deste fabricante e a sua logo.

Conheça algumas pequenas diferenças entre o Culti original e as imitações:
fake and original
Cor diferente do led do volume. No testador original da Culti JAPAN a cor do led máxima do volume deve ser azul para os aparelhos novos e branco para os mais antigos, e a luz for vermelha então é uma imitação.

fake and original´s
Cor diferente do parafuso. O parafuso genuíno deve ser preto.

fake and genuine
Cor diferente do gancho da bateria. O gancho genuíno deve ser branco.

fake and genuines
A ponta elétrica é quase a mesma. Como algumas partes elétricas importantes são diferentes, o desempenho da imitação é inferior ao genuíno.

O Testador e o Diamante
O diamante talves seja uma das pedras preciosas mais imitadas por materiais artificiais ou por outras pedras que se pareçam como um diamante desde há muitos anos. Porém com os avanços tecnológicos o desenvolvimento de testadores de diamantes estão cada vez melhores e mais fiáveis, com propriedades e capacidades cada vez mais fiáveis para distinguir diamantes originais e não falsificações. Embora a maioria destes testadores fosse acessíveis apenas para algumas pessoas que trabalhavam na área até um um certo período de tempo, com a massificação e com seus grandes volumes de produção asseguraram que no presente muitas pessoas possam ter acesso a estes tipo de equipamento. Quase todos os modelos são concebidos para o uso pretendido, o de testar pedras brutas encontradas na natureza afim de serem testadas para saber se realamente se tratam de diamantes, sendo uma das formas mais rápidas para as pessoas saberem se ficam ou não ricas ao encontrar uma pedra de diamante, algo que é meramente ilusório, uma vez que apenas 10% dos diamantes encontrados valcançam valores extraordinários. Devido ao grande volume de produção e de diferentes marcas, estes aparelhos se tornaram populares sendo que muito de nós pensamos em ter um, porem a qualidade de muitos destes aparelhos não é das melhores e quem comprou um bem baratinho vai se arrepender rapidinho quando for levar as suas pedras de diamantes analisadas e atestadas por estes tipos de testadores até uma loja de penhor ou para algum joalheiro comprar de certeza vai ter uma decepção.
É por isto que se você for testar muitas pedras ou então for trabalhar muito testando pedras que se parecem com diamantes, então o melhor é pagar 10x mais por um aparelho muito melhor como um da Presidium, por exemplo.

Esta é uma tabela de características de pedra semelhantes ao diamante, oferecida pela Culti Corporation.
Veja outros produtos Culti Japan clicando AQUI

Ou então compre testadores de diamantes das gerações futuras a este modelo, como os:
Diamond Selector III
Diamond Selector III by Culti JAPAN

 Diamond Selector IV
Diamond Selector IV by Culti JAPAN

ATENÇÃO:
Se você quer mais qualidade, então pague mais por isto:
testador de diamante fake
testador de diamante selector fake

Fonte e direitos de:

Diamante carbonado

Diamantes carbonados 
Amostras de carbonado coletadas entre Bangui e Berbérati (República Centro-Africana)
Amostras de carbonado coletadas entre Bangui e Berbérati (República Centro-Africana)
O nome diamante carbonado foi cunhado no Brasil no século XVIII, e é chamado  internacionalmente  como "carbonado diamonds". Eles só ocorrem no Brasil e na República Centro-Africana.

Diferenças entre diamantes tradicionais e diamantes carbonados:
Os diamantes tradicionais são minerados a partir de rochas vulcânicas chamadas kimberlitos. Eles também podem ser extraídos de fontes secundárias, chamadas aluviões, que se formam quando os kimberlitos são desgastados pela ação dos agentes naturais e fazem com que os diamantes soltem-se da rocha original (matriz) e se acumulem, principalmente em cursos d'água.
Essa formação é praticamente idêntica em todas as minas ao redor do mundo. Mas nenhuma delas é compatível com a formação dos diamantes carbonados. Todas as minas de diamante do mundo em conjunto produziram cerca de 600 toneladas de diamantes convencionais desde 1900. Mas nenhuma delas produziu um quilate sequer de diamantes negros.

Recentemente segundo alguns pesquisadores, os diamantes carbonados foram formados em explosões de estrelas chamadas supernovas. Quando chegaram à Terra, eles eram do tamanho de asteróides, medindo até um quilômetro de diâmetro.

As principais hipóteses sobre as origens dos diamantes carbonados:
As teorias sobre a gênese do carbonado se dividem em cinco categorias:
1. Impacto meteorítico;
2. Crescimento e sinterização na crosta ou no manto;
3. Subducção;
4. Implantação de íons radioativos de substratos de carbono;
5. Extraterrestre.

Diamantes negros, ou carbonados, origem extraterrestre:
Se "os diamantes são para sempre," então parece que, em relação ao planeta Terra, eles também "o são desde sempre".
Geólogos descobriram que os chamados diamantes carbonados, ou diamantes negros, não se originaram na Terra, mas no espaço exterior.

Cientistas de duas universidades norte-americanas, em 2007, descobriram que esse tipo muito específico de diamante e que não é encontrado em nenhuma mina na Terra, tem uma origem extra-terrestre.

"Elementos traço críticos para uma origem 'ET' são o nitrogênio e o hidrogênio," afirma Stephen Haggerty, um dos autores do artigo que descreve a descoberta. A presença de hidrogênio nos diamantes carbonados indica que eles foram formados em um ambiente rico nesse gás, no espaço interestelar.

Diamantes carbonados no Brasil
Carbonados são diagnosticados como diamantes desde a década de 1840, quando começaram a ser lavrados nos depósitos aluvionares da Chapada Diamantina, Bahia. Os portugueses catalogaram os diamantes negros com o nome de carbonados, pensando que eram umas pedras com baixo valor. Nas décadas seguintes, o interesse econômico pelo material fez que, por diversas vezes, sua produção significasse 60-70% de toda a produção brasileira de diamantes. Em 1905, foi encontrado em Lençóis o maior de todos os carbonados, pesando 3.167ct. Designado de "Carbonado do Sérgio", ele é o maior diamante bruto já encontrado no mundo, com peso superior em 61ct ao famoso "Cullinan" da África do Sul (3.106ct), de modo geral considerado o primeiro.
diamantes carbonado no Brasil
Diamantes carbonado encontrado em Lençóis, Bahia

Rio Paraguaçu, Andaraí, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
Diamante Carbonado encontrado no Rio Paraguaçu, Andaraí, Chapada Diamantina, Bahia
Carbonados ocorrem como indivíduos granulares, mais ou menos porosos e geralmente de coloração preta/cinzenta, amarronzada ou avermelhada, devido a uma fina película (pátina) que recobre os grãos (Figura 2). Constituem agregados policristalinos (indivíduos na faixa de 0,01-0,001mm, Orlov, 1973), mostrando dimensões totais inconstantes até 8cm de diâmetro, como no "Carbonado do Sérgio". 
Diamante carbonado
A superfície de fratura de um carbonado revela, mesmo sob baixos aumentos, os cristalitos de diamante e os poros abundantes presentes (Figura 3).
Diamante carbonado
A densidade de amostras da Chapada Diamantina/Rio Macaúbas varia entre 3,10-3,40, inferior à do diamante monocristalino cujo valor (teórico) é 3,515. Essa densidade baixa é devida a sua porosidade maior (até 5%), como também pela riqueza de inclusões "leves", tais como quartzo, ortoclásio e caulinita, junto a outras menos abundantes como rutilo, zircão, óxidos de ferro, fosfatos e ligas metálicas complexas.

Controvérsias e discusões sobre o modelamento dos diamantes carbonados:
Carbonado, uma variedade policristalina do diamante, tem sua gênese alvo de intensas controvérsias. A discussão das principais hipóteses propostas para a questão, em associação com o enquadramento geológico das sequências pré-cambrianas que portam o material na serra do Espinhaço, parece favorecer uma dessas hipóteses. Na mesma, os microcristais que compõem o carbonado se formariam ordinariamente no manto, seriam trazidos para a crosta junto com os diamantes monocristalinos encontrados nessas sequências e, em estágio posterior, se agregando num ambiente sedimentar rico em material radioativo.


Modelamentos genéticos do carbonado:

Além da "sugestão" precursora de Robinson (1978), quatro principais modelamentos mais elaborados quanto à gênese do carbonado são encontrados na literatura, são eles:
1. A hipótese de Smith e Dawson (1985);
2. A hipótese de Kaminsky (1991);
3. A hipótese de Ozima et al. (1991) e Kagi et al. (1991, 1994) e
4. A hipótese de Haggerty (1995).

Usos e preço do diamante carbonado:
Carbonado é uma variedade de diamante massiva, opaca, cinza, marrom ou preta, são transformados em pó para serem usados em broca abrasiva e em várias outras ferramentas de corte. Raramente um diamante carbonado será lapidado para entalhe em uma jóia, o padrão de diamante carbonado de qualidade superior gemológica esta descrito abaixo.
O valor é baixo devido aos fins industriais, porém uma rocha bonita poderá sobresair aos olhos de algum colecionar de pedras sendo que este poderá pagar um pouco mais para ter uma pedra que é um tanto quanto difícil de serem encontradas.

Qualidade gemológica de diamante carbonado
Nota das qualidades:
AAA- significa que não tem nenhum entalhes/arranhões ou cavidades que são visíveis a olho nu.
AA- tem arranhões/riscos muito leves ou cavidades que são visíveis a olho nu.
A- tem entalhes/arranhões ou cavidades que são facilmente visíveis a olho nu.
Nota do brilho: Lustroso - excelente.
Claridade - opaco.
Melhor Cor para lapidar é a JET BLACK


Leia mais sobre estes modelamentos detalhadamente no link a seguir:

Como testar pedra suspeita de diamante com óleo, graxa ou vaselina

Teste para identificar um diamante suspeito
Os diamantes têm uma alta condutividade térmica, esta é a base do teste real de diamantes feito por joalheiros. O teste antigo em que os diamantes arranham o vidro é verdadeiro, mas outros minerais rígidos, incluindo o quartzo, também irão arranhar o vidro, de modo que este teste não é recomendado devido à falta de precisão.

Os diamantes são muito duros, 10 na escala de dureza Mohs. Porém ainda há quem faça o teste do diamante na base da martelada pensando que não vão quebrar, mas isso é um mito. Diamantes, quando martelados, fraturarão.

Além do nosso outro artigo sobre como testar e identificar um diamante, vamos falar deste outro teste simples e que são baseados no fato de que os diamantes são hidrofóbicos (repelente de água) e oleófilos (atraídos para óleos).
Como testar pedra suspeita de diamante com óleo
Mesa de graxa usada em mina para garimpo do diamante.
 
Os diamantes são naturalmente lipofílicos e hidrofóbicos, o que significa que a superfície dos diamantes não pode ser molhada pela água, mas pode ser facilmente presa pelo óleo. Esta propriedade pode ser utilizada para separar diamantes usando óleo ou graxa de outros tipos de substratos de cascalhos em uma mina.

Como testar diamantes com óleos e graxas:
Um efeito colateral curioso da perfeição da superfície do diamante é a hidrofobia combinada com lipofilia. A propriedade hidrofóbica significa que uma gota de água colocada em um diamante formará uma gotícula coerente, enquanto na maioria dos outros minerais a água se espalharia para cobrir a superfície. Da mesma forma, o diamante é excepcionalmente lipofílico, o que significa que graxa e óleo se acumulam rapidamente na superfície de um diamante. Enquanto em outros minerais o óleo formaria gotas coerentes, em um diamante o óleo se espalharia. Esta propriedade é explorada no uso das chamadas "canetas de graxa", que se aplicam uma linha de graxa à superfície de um diamante suspeito. As superfícies diamantadas são hidrofóbicas quando os átomos de carbono da superfície terminam com um átomo de hidrogênio e são hidrofílicos quando os átomos de superfície terminam com um átomo de oxigênio ou radical hidroxilo. O tratamento com gases ou plasmas contendo o gás apropriado, a temperaturas de 450 ° C ou mais, pode alterar completamente a propriedade da superfície. Os diamantes de ocorrência natural têm uma superfície com cobertura de oxigênio com menos de uma metade da monocamada, sendo o equilíbrio hidrogênio e o comportamento é moderadamente hidrofóbico. Isso permite a separação de outros minerais na mina usando o chamado "cinto de graxa".

Com base nisto, a GIA (Gemological Institute of America) projetou uma ferramenta que opera nesta propriedade diferente dos diamantes para diferenciá-los do tipo genuíno e falso. Então, sabendo que diamantes expressam uma certa afinidade por gorduras e líquidos gordurosos, o Instituto desenvolveu uma ferramenta que eles chamam de Diamond Pen. A caneta, como uma caneta-tinteiro, contém um tipo particular de líquido oleoso que deixa marcas visíveis sobre as faces de diamante absorventes e não absorventes, mas, quando esticadas sobre uma faceta de qualquer outro tipo de pedra, o líquido apenas se espalha sem sair uma imagem distinta de qualquer tipo.
Bateia de alumínio improvisada untada com vaselina.

Um diamante grande o suficiente, pode ser colocado na água e depois removido estando praticamente seco. Isto acontece porque o diamante é hidrofóbico, a água será repelida e a pedra ficará seca.
O quartzo, por exemplo, permanecerá úmido após ter sido removido da água secando lentamente.
Além disso, você pode colocar vaselina em uma bateia e colocar a pedra suspeita na bateia com água.
Pedra de diamante bruto e flocos de ouro que aderiram na bateia. 
Se o diamante suspeito adere à vaselina enquanto você gira ou agita a bateia, há uma boa chance de ser um diamante. Se ele passa sobre a vaselina sem aderência, há uma boa chance de não ser um diamante.

Graxa na bateia:
Alguns garimpeiros experientes só por precaução quando bateiam em rios que podem haver diamantes, passam graxa em uma parte da bateia.
Fica a dica.

Saiba como funciona uma mesa de graxa para recuperar diamantes:
https://www.youtube.com/watch?v=y6SaFwFi0ag

Saiba como funciona um testador de diamantes:


Testadores de diamantes profissionais
(para gemologistas)
 Caso tenha muito material para testar, sugerimos um testador de diamante térmico que vai ser a melhor solução para uma identificação adequada e 100% eficaz.

GEMOMETRICS
(Europa)
https://gemometrics.com/

PRESIDIUM
(Ásia)
https://presidium.com.sg/

Caso não tenha um testador de diamantes poderá levar até um joalheiro para a inspecionar.

Conheça as pedras que são confundidas com os diamantes:

Processos e métodos da formação dos diamantes

Como se formam os diamantes?
Processes and methods of diamond formation
Formação de diamantes: os diamantes encontrados em ou perto da superfície da Terra se formaram através de quatro processos diferentes. O desenho tectônico da placa acima mostra esses quatro métodos de formação de diamantes. Informações adicionais sobre cada um deles podem ser encontradas nos parágrafos abaixo.

Muitas pessoas acreditam que os diamantes são formados a partir do metamorfismo do carvão.
O carvão raramente desempenha um papel na formação de diamantes. Na verdade, a maioria dos diamantes datados são muito mais antigos que as primeiras plantas terrestres da Terra, o material de origem do carvão! Isso por si só deveria ser evidência suficiente para encerrar a idéia de que os depósitos de diamantes da Terra eram formados a partir do carvão.

Outro problema com a idéia é que as juntas de carvão são rochas sedimentares que geralmente ocorrem como unidades de rocha horizontais ou quase horizontais. No entanto, as rochas de origem dos diamantes são tubos verticais cheios de rochas ígneas.

Espera-se que quatro processos sejam responsáveis ​​por praticamente todos os diamantes naturais que foram encontrados em ou perto da superfície da Terra. Um desses processos representa quase 100% de todos os diamantes que já foram extraídos. Os restantes três são fontes insignificantes de diamantes comerciais.

Esses processos raramente envolvem o carvão.

1) Formação de Diamante no Manto da Terra
Processes and methods of diamond formation
Diamantes de Erupções de Fonte Profunda: A maioria dos depósitos comerciais de diamantes pensa-se ter formado quando uma erupção vulcânica de fonte profunda trazia os diamantes à superfície. Nessas erupções, o magma viaja rapidamente do fundo do manto, muitas vezes passando por uma zona de estabilidade do diamante em sua rota até a superfície. Peças de pedra da zona de estabilidade podem ser quebradas e levadas rapidamente para a superfície. Estes pedaços de rocha são conhecidos como "xenólitos" e podem conter diamantes.
Os geólogos acreditam que todos os depósitos comerciais de diamantes da Terra foram formados no manto e trazidos à superfície por erupções vulcânicas de fontes profundas. Essas erupções produzem os tubos de kimberlite e lamproite que são buscados por prospectores de diamantes. Diamantes resistidos e erosionados a partir desses depósitos eruptivos estão agora contidos nos depósitos sedimentares (placer) de córregos, rios e litorais.

A formação de diamantes naturais requer temperaturas e pressões muito altas. Essas condições ocorrem em zonas limitadas do manto da Terra a cerca de 150 quilômetros abaixo da superfície, onde as temperaturas são de pelo menos 1050º graus celsius. Este ambiente crítico de pressão de temperatura para formação e estabilidade de diamantes não está presente globalmente. Em vez disso, pensa-se que está presente principalmente no manto sob os interiores estáveis ​​de placas continentais.

Os diamantes formados e armazenados nessas "zonas de estabilidade de diamante" são entregues na superfície da Terra durante as erupções vulcânicas de fonte profunda. Essas erupções destroem os pedaços do manto e os levam para a superfície. Este tipo de erupção vulcânica é extremamente raro e não ocorreu desde que os cientistas conseguiram reconhecê-los.

O carvão está envolvido? O carvão é uma rocha sedimentar, formada a partir de detritos de plantas depositados na superfície da Terra. Raramente é enterrado a profundidades maiores do que 3,2 quilômetros. É muito improvável que o carvão tenha sido movido da crosta até uma profundidade bem abaixo da base de uma placa continental. A fonte de carbono para esses diamantes do manto é provavelmente carbono preso no interior da Terra no momento da formação do planeta.

2) Formação de diamante em zonas de subdução
Processes and methods of diamond formation
Diamantes de sedimentos do oceano? As zonas de subdução ocorrem em limites de placas convergentes onde uma placa é forçada para baixo do manto. À medida que esta placa desce, ela é exposta ao aumento da temperatura e pressão. Diamantes foram encontrados em rochas que se pensava terem sido subduzidas e depois retornadas à superfície. Estes tipos de rochas são muito raros, e nenhum depósito de diamante comercial conhecido foi desenvolvido dentro deles. Os diamantes encontrados nestes tipos de depósitos foram muito pequenos e não são adequados para uso comercial.
Pequenos diamantes foram encontrados em rochas que se pensa terem sido subduzidas profundamente no manto por processos tectônicos de placas - depois retornaram à superfície. A formação de diamante em uma placa subduzível pode ocorrer até 80 quilômetros abaixo da superfície e a temperaturas tão baixas quanto 200º graus centígrados. Em outro estudo, em diamantes do Brasil foram encontrados pequenas inclusões minerais consistentes com a mineralogia da crosta oceânica. Já outros têm inclusões que sugerem que a água subcutânea do mar estava envolvida na sua formação.

O carvão está envolvido? O carvão é uma possível fonte de carbono para esse processo de formação de diamante. No entanto, placas oceânicas são mais prováveis ​​candidatos para subdução do que placas continentais devido à sua maior densidade. As fontes de carbono mais prováveis ​​da subdução de uma placa oceânica são rochas de carbonato, como calcário, mármore e dolomite, e possivelmente partículas de detritos de plantas em sedimentos offshore.

3) Formação de diamante em locais de impacto
Processes and methods of diamond formation
Diamantes de impacto de asteróides: foram encontrados diamantes nas crateras e em torno de muitos locais de impacto de asteróides. Um excelente exemplo é Popigai Crater no norte da Sibéria, na Rússia. A Terra tem sido repetidamente atingida por asteróides ao longo de sua história. Esses asteróides atingem com tanta força que são produzidas pressões e temperaturas suficientemente altas para formar diamantes. Se a rocha alvo contém carbono, as condições necessárias para formar diamantes podem ocorrer dentro da área de impacto. Esses tipos de diamantes são raros e não desempenham um papel importante na mineração comercial de diamantes.
Ao longo de sua história, a Terra tem sido repetidamente atingida por grandes asteróides. Quando esses asteróides atingem a Terra, são produzidas temperaturas extremas e pressões. Por exemplo: quando um asteróide de seis milhas de largura atinge a terra, pode viajar de 15 a 20 quilômetros por segundo. Após o impacto, este objeto de hipervelocidade produziria um estouro de energia equivalente a milhões de armas nucleares e temperaturas mais quentes do que a superfície do sol.

As condições de alta temperatura e pressão de tal impacto são mais do que suficientes para formar diamantes. Esta teoria da formação de diamantes foi apoiada pela descoberta de minúsculos diamantes em vários locais de impacto de asteróides.

Pequenos diamantes sub-milímetros foram encontrados no Meteor Crater no Arizona. Diamantes industriais policristalinos de até 13 milímetros de tamanho foram extraídos na Cratera de Popigai, no norte da Sibéria, na Rússia.

O carvão está envolvido? O carvão poderia estar presente na área-alvo desses impactos e poderia servir como fonte de carbono dos diamantes. Calcas, pedras, dolomites e outras rochas de carbono também são potenciais fontes de carbono.

4) Formação no espaço
Processes and methods of diamond formation
Diamantes extraterrestres: diamantes foram descobertos em alguns meteoritos. Acredita-se que esses diamantes se formaram no espaço em resposta a impactos de asteróides ou outros eventos graves.
Pesquisadores da Nasa detectaram grande quantidade de nanodiamantes em alguns meteoritos. (Nanodiamantes são diamantes que tem alguns nanômetros - bilionésimos de um metro de diâmetro.) Cerca de três por cento do carbono nesses meteoritos está contido na forma de nanodiamantes. Esses diamantes são muito pequenos para uso como gemas ou abrasivos industriais; no entanto, eles são uma fonte de material de diamante.

Pesquisadores também encontraram um grande número de minúsculos diamantes quando estavam cortando uma amostra do meteorito Allen Hills. Acredita-se que esses diamantes em meteoritos se formaram no espaço através de colisões de alta velocidade semelhantes à forma como os diamantes se formam na Terra em locais de impacto.

O carvão está envolvido? O carvão não está envolvido na criação desses diamantes. A fonte de carbono é de um corpo diferente da Terra.

A evidência mais convincente
A evidência mais convincente de que o carvão não desempenhou um papel na formação da maioria dos diamantes é uma comparação entre a idade dos diamantes da Terra e a idade das primeiras plantas terrestres.

Quase todos os diamantes datados formaram durante o Eon Precambriano - o período de tempo entre a formação da Terra (há cerca de 4,6 milhões de anos) e o início do Período Cambriano (cerca de 542 milhões de anos atrás). Em contraste, as primeiras plantas terrestres não apareceram na Terra até cerca de 450 milhões de anos atrás - quase 100 milhões de anos após a formação de praticamente todos os diamantes naturais da Terra.

Uma vez que o carvão é formado por detritos de plantas terrestres e as plantas terrestres mais antigas são menores do que quase todos os diamantes já datados, é fácil concluir que o carvão não desempenhou um papel significativo na formação dos diamantes da Terra.

Fonte e Autor:
Hobart M. King, Ph.D.

Como garimpar diamantes usando peneira

Como garimpar diamantes usando peneira
Para encontrar diamantes pode usar uma peneira de tela.
 Se a malha da tela for mais larga, poderá usar um conjunto de tela cruzada.

Como usar uma peneira para garimpar diamantes
Como garimpar diamantes usando peneira
O uso da peneira no Garimpo é simples. Coloque os cascalhos de minerais dentro da peneira com um pouco de água e comece o processo de agitação através de movimentos circulares.
Como garimpar diamantes usando peneira
Esse movimento irá provocar a separação dentro da peneira dos materiais minerais, como o diamante. Os materiais minerais ficarão no fundo da peneira, aos poucos, vá separando os minerais, até que reste apenas os diamantes no fundo da peneira.
Como garimpar diamantes usando peneira
Use uma pinça para separar pedras suspeitas dentro da peneira ou então inverta a peneira jogando a areia no chão.
Como garimpar diamantes usando peneira
Este método de garimpo do diamante usa a densidade e a gravidade para estratificar os diamantes para o fundo, então a peneira é cuidadosamente invertida e qualquer diamante agora será visível próximo do centro.
Como garimpar diamantes usando peneira


Após ter encontrado pedras suspeitas, deverá proceder os testes de dureza de minerais:
https://www.oficina70.com/escala-de-mohs-dureza-dos-minerais.html


Como identificar um diamante bruto:
https://www.oficina70.com/como-identificar-um-diamante-bruto.html
Para apuração de cascalho coletado, deverá ser utilizado uma caixa com duas separação com água onde será utilizado 3 tipos de peneiras, a grossa, média e a fina.
Como garimpar diamantes usando peneira

O processo é da seguinte forma:
Colaca se uma pá do cascalho concentrado na peneira mais grossa e mergulhado na caixa o garimpeiro meche fazendo movimentos circulares para o material mais fino ir para o fundo da caixa e os possíveis diamantes se concentrarão no meio da peneira onde será jogado em uma banca para visualização, o diamante tem um brilho diferente das outras pedras, diamante é hidrofóbico ou seja, repelem a água e fica pouco tempo molhado devido a isto sendo mais fácil de encontrar, depois de passar todo o cascalho pela peneira grossa, será utilizado a média peirando o material que está no fundo da caixa, mergulhando do outro lado da caixa , fazendo o mesmo movimento.

Já para o garimpo de diamantes direto em rios, utilize peneiras médias ou finas.

Tipos de peneiras para garimpo:
As peneiras para garimpo de diamantes e pedras preciosas, são produzidas com materiais de alta qualidade, possuem aros de madeira, de alumínio ou de aço, com diâmetros que variam entre os 40cm a 60cm e em diferentes malhas em que as mais comuns são os seguintes modelos: 2 (11,46mm - Fio 18 1,24mm), 3.½ (6,02mm - Fio 18 1,24mm), 6 (3,52mm - Fio 22 0,71mm) e 14 (1,25mm - Fio 24 0,56mm). 


Minerais que podem ser encontrados no meio da peneira:
No centro deste concentrado de minerais pesados e escuros (satélites) encontra-se o diamante.
Os garimpeiros denominam satélites um ajuntamento de minerais característicos que o acompanham e o denuncia.
Como garimpar diamantes usando peneira
Os diamantes até nos aluviões ricos são raros e dificilmente podem ser encontrados através de testes. O prospector de diamante não procura a pedra diretamente, mas através de guias. Se achar esses guias, pode se abrir uma cata para encontrar alguns diamantes pequenos e se achar esses diamantes pequenos numa cata, poderá ter diamantes maiores numa pista de 50 metros.
Os garimpeiros de diamante conhecem os guias ou acompanhantes do diamante ou satélites, como prefiram falar.
Quando os encontram num cascalho, sabem que pode haver a preciosa pedra. Só que eles conhecem pela terminologia garimpeira.
Se o garimpeiro falar em esmeralda, cuidado, não é a belíssima pedra verde, trata-se somente do zircon.

Em todas as regiões de "cata", os garimpeiros usam termos curiosos para identificação dos acompanhantes do diamante, os satélites.

Alguns dos satélites (guias) mais importantes do Diamante:
Figado de galinha.--------Jaspe vermelho (Heliotropo)
Marumbé.--------------------Jaspe amarelo ou marrom
Palha de arroz.--------------Cianita
Chicória.-----------------------Granada piropo
Fundo.--------------------------Diamantes menores que um ponto
Ferragem.----------------------Rutilo
Fava.----------------------------Monazita (fosfato de Cerio)
Feijão preto.-------------------Goetita
Ovo de pomba.---------------Quartzo hialino rolado
Osso de cavalo.-------------Cianita
(Osso de cavalo e palha de arroz è a mesma coisa)
Cativo.---------------------------Martita
Pedra de Santana.-----------Pirita limonitizada
Pretinha.------------------------Turmalinitos
Pretinha reluzente.-----------Turmalina
Esmeralda.----------------------Zircão
Resina.---------------------------Estaurolita
Ilmenita.--------------------------Ilmenita magnesiana
No tapajós, observa-se grande quantidade de feijão preto e ovo de pombo e pouca chicória.

Onde comprar peneira para garimpar diamantes e pedras preciosas:
Onde comprar peneira para garimpar diamantes e pedras preciosas
Onde comprar peneira para garimpar diamantes e pedras preciosas
https://mercadolivre.com.br


Pedras que se parecem com diamantes

Lista de pedras que são confundidas com diamantes
Stones that look like diamonds
Imagens de minerais comuns que riscam o vidro, muitos deles podem apenas se parecer ou então são confundidos como sendo diamantes mas não são, muitas destas pedras são muito mais comuns do que os diamantes, então pode ser que você não tenha encontrado um diamante. 
No Brasil pedras como a Petalita, a Fenaquita, o cristal de quartzo ou o Topázio incolor são as pedras mais confundidas como sendo diamantes, principalmente nas regiões de Minas Gerais e no Mato Grosso, onde pessoas que estão começando no garimpo de pedras preciosas não as conhecem bem.
Stones that look like diamonds
O melhor teste de identificação para um iniciante saber que pedra encontrou é fazer um teste de densidade de minerais e depois consultar uma tabela de densidade de minerais.
Saiba como fazer o teste de densidade de minerais clicando no link a seguir:
 
Antes vamos conhecer algumas características dos diamantes:
Diamante
Densidade: 3,5 a 3,53 g / cm3
Diamante do Botsuana, imagem de © WuDalin,2020
(Diamante encontrado no Botsuana, imagem de © WuDalin,2020)
Cores: Incolor, amarelado a amarelo, marrom, preto, azul, verde ou vermelho, rosa, bronzeado champanhe, marrom conhaque, lilás (muito raro)
Brilho: Adamantino, gorduroso
Dureza: 10
Sistema de Cristal: Isométrico
Polimorfo de: Chaoite, Grafite, Lonsdaleita
O diamante é a substância natural mais dura que se conhece. É formado nas profundezas do manto e só é trazido à superfície por meio de tubos kimberlitos, lamprófiros, eclogitos e outras rochas que se originam nas profundezas do manto. Também é encontrado em depósitos aluviais, junto com quartzo, corindo, zircão e outros minerais, derivados dessas rochas, e em certos meteoritos.

Tabela de comparação de pedras que se parecem com diamantes com as respetivas densidades. 

Albita
Densidade:  2.60 a 2.65 g/cm3
Albita mineral, de Marilac, Minas Gerais
(Albita na matriz de quartzo encontrada na cidade de Marilac, Minas Gerais)
Quase sempre exibe maclas, geralmente sob a forma de estrias na face do cristal.

Berilonita
Densidade:  2.77 a 2.85 g/cm3
(Berilonita encontrada em Oxford County, Maine-USA)

Boracita
Densidade:  2.91 - 3.10 g/cm3
(Boracita encontrada na Alemanha)

Bytownita ou Bitaunite
Densidade:  2.74 a 2.75 g/cm3
 Bytownita normalmente é visto apenas como uma faceta rugosa e quase nunca como um espécime cristalizado. Este é um raro exemplo de cristal transparente de bytownita.

Carnalita
Densidade: 1.598 g/cm3
pedra igual o diamante
Embora seja apenas parecido com o diamante, outras propriedades o diferenciam até para quem não é um especialista em diamante, porém para quem nada sabe facilmente se iludirá pensando tratar-se de um diamante.
É um mineral variavelmente colorido, geralmente incolor a branco, avermelhado, raramente amarelo e azul.
Os minerais de carnallita são sedimentos minerais conhecidos como evaporitos. Seu ambiente de formação são bacias fechadas sujeitas a evaporação intensa, onde a entrada de água deve estar abaixo dos níveis de evaporação ou uso. No Brasil, são encontrados depósitos evaporíticos nas principais bacias sedimentares, onde a carnallita é observada com frequência; como a bacia sedimentar de Sergipe (período Cretáceo) e nas bacias amazônica e do Parnaíba (Paleozóico).

Corindon (Safira)
Densidade: 3.98 a 4.1 g/cm3
(Há várias espécies de coríndon, mas esta cristalizada é encontrada no Sri Lanka)
A safira incolor é umas das pedras mais confundidas como se tratasse de um diamante, sobretudo se foi feito algum teste de dureza de minerais, pois sabemos que os minerais das variedades de coríndon tem dureza 9 na escala de Mohs.
A safira é passível de confusão com cordierita, berilo, tanzanita, espodumênio, cianita, topázio e outras gemas.
É rara no Brasil, existindo apenas no Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Minas Gerais.

Danburita
Densidade: 2.93 a 3.02 g/cm3
(Danburita com inclusão de pirita, do México)

Diamante Herkimer
Densidade: 2.65 a 2.66 g/cm3
Os diamantes de Herkimer não são realmente diamantes, mas são uma variedade de cristais de quartzo de terminação dupla (biterminados) de clareza excepcional (clara de água) descobertos em afloramentos expostos de dolomite encontrados ao redor de Herkimer County, Nova York e Vale do Rio Mohawk, USA.
Saiba mais sobre o Diamante Herkimer
Densidade: 2.9 a 3.1 g/cm3
(Elbaíte é da família das turmalinas, mas o exemplar da foto em forma de cristal foi encontrado no distrito de Barra de Salinas, Coronel Murta, Vale de Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil)

Euclase
Densidade:  2.99 a 3.1 g/cm3
(Euclasa encontrada em Borborema, Rio Grande Do Norte, Brasil)

Grossularia
Densidade:  3.61 (+.15 -.04) g/cm3
(Grossular encontrada na California,USA)

Marialita
Densidade:  2.5–2.62 g/cm3
(Marialita encontrada na Tanzânia)

Moissanita, moissanite ou
carborundum
rough moissonite, Israel
(moissanita bruta encontrada em Monte Carmelo, Israel)
Densidade: 3,218 a 3,22
É um mineral raro encontrado na natureza composto por carboneto de silício SiC.
A moissanite forma-se sob variadas formas, do ponto de vista estrutural: hexagonal, romboédrica ou cúbica. A sua dureza é muito alta, com valor igual a 9,25 sendo assim o segundo mineral mais duro da natureza a seguir ao diamante.
Os grandes cristais de moissanite são comercializados como imitações de diamante, embora sua composição seja bem diferente.

Oligoclase
Densidade:  2.63 a 2.66 g/cm3
(Oligoclasse, a reparar no espectro de arco-íris que incide sobre a pedra)

Ortoclase ou Ortoclásio
Densidade:  2.55 a 2.63 g/cm3
(Orthoclase encontrada em Benono, Madagáscar)

Petalita
Densidade: 2.412 a 2.422 g/cm3
(Petalita encontrada em Minas Gerais)

Fenaquita
Densidade: 2,96 ± 0,03 g/cm3
(Fenaquita encontrada no Rio Piracicaba (antigo São Miguel de Piracicaba), Minas Gerais, Brasil)
O nome é derivado do grego "phenakos" que significa "mentiroso", pois o seu aspecto transparente, brilhante com tons de amarelo, rosa ou roxo fazem-nas parecer diamantes.
Seus cristais apresentam sistema cristalino trigonal. E transparente a semitranslúcido, brilho vítreo, incolor ou tons de amarelo, rosa, roxo ou vinho, com raias de cor branca.

Goshenita
Densidade:  2.63 a 2.92 g/cm3 (média de 2,76)
É uma variedade de berilo incolor e transparente, que tem seu nome devido à jazida de Goshen, nos EUA.
O berilo é comumente encontrado em pegmatitos graníticos, mas ocorre também em micaxistos nos Montes Urais, estando muitas vezes associado a depósitos de minérios de estanho e tungsténio. Além das muitas ocorrências na Europa como na Áustria, Alemanha, Irlanda, Portugal e outros, o berilo é encontrado também em várias regiões da África, como Madagáscar (especialmente morganita) e Transvaal (esmeraldas), e também na América do Sul, como no Brasil (Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo), e Colômbia, a qual possui a mais famosa fonte de esmeraldas no mundo em Muso, onde o berilo pode ser excecionalmente encontrado em calcários.

Polucita
Densidade: 2,7 a 3,0 g / cm3 (média 2,90)
(Pulucita encontrada no Myanmar)

Quartzo
Densidade:  2.65 a 2.66 g/cm3
Nota: o quartzo é dentre estas das lista, a pedra mais comumente encontrada no Brasil e mais confundida com o diamante, sendo o quartzo hialino conhecido como "cristal de rocha" a variedade de quartzo mais confundida como diamante por pessoas que desconhecem as diferenças do diamante.
(A foto acima é de uma variedade de quartzo, o Prásio que apresenta-se numa forma vidrada e esverdeada sendo que muitas pessoas a confundem como garrafas de vidro quebradas; o prásio ou prase esta muitas vezes associado ao jaspe.)
(Citrino que também é outra da muitas variedades de quartzo)

Sanidina
Densidade:  2.56 a 2.62 g/cm3
(Sanidina encontrada em Madagáscar)

Selenita
Densidade:  2.312 a 2.322 g/cm3
É a forma incolor, transparente e cristalizada do gipso.
Pode ser encontrado em toda a Europa, México, Brasil e em minas no sudoeste dos Estados Unidos

Sillimanita
Densidade:  3.23 a 3.27 g/cm3
(Cristal de Sillimanite do Sri Lanka)

Espodumena
Densidade:  3.03 a 3.23 g/cm3
(assim com na oligoclasse, repare no espectro de arco-íris que inscide sobre a pedra)

Topázio
Densidade:  3.4 a 3.6 g/cm3
(Topázio do distrito de Antônio Pereira, Minas Gerais, Brasil)

Zircão ou Zirconita
Densidade:  4.6 a 4.7 g/cm3
(Nota: Os compostos de zircão têm uma toxicidade muito baixa e não são percebidos como um risco ambiental potencial.)

Zoisite
Densidade:  3.15 a 3.36 g/cm3
(Zoisite encontrado como um cristal amarelado na Tanzânia)

(...)

Informações sobre os Diamantes Carbonados:

Informação sobre Lonsdaleita, o diamante hexagonal: